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:: Maio/2025

Marta é eleita a melhor jogadora da história pela IFFHS

A Federação Internacional de História e Estatísticas do Futebol divulgou seu Top-10 do futebol feminino; Marta é a única jogadora representando o Brasil.

A brasileira Marta foi eleita a melhor jogadora da história do futebol feminino pela Federação Internacional de História e Estatísticas do Futebol (IFFHS).

A atacante Marta, da seleção brasileira — Foto: CBFFoto: CBF

A federação divulgou a relação das dez melhores atletas, em lista que é dominada por atletas dos Estados Unidos. A espanhola Aitana Bonmatí, eleita atual melhor do mundo na última temporada, aparece na décima posição.

Atualmente, Marta atua pelo Orlando Pride, dos Estados Unidos, e retornou à seleção brasileira para os amistosos contra o Japão, que serão disputados nos dias 30 de maio e 2 de junho, em São Paulo.

Com a Seleção, a brasileira conquistou três títulos da Copa América Feminina, um vice-campeonato Mundial, dois Jogos Pan-Americanos e três medalhas de prata nos Jogos Olímpicos.

Veja o ranking da IFFHS:

  1. MARTA (Brasil)
  2. Mia Hamm (Estados Unidos)
  3. Christine Sinclair (Canadá)
  4. Kristine Lilly (Estados Unidos)
  5. Michelle Akers (Estados Unidos)
  6. Sun Wen (China)
  7. Homare Sawa (Japão)
  8. Heidi Mohr (Alemanha)
  9. Birgit Prinz (Alemanha)
  10. Aitana Bonmatí (Espanha)
IFFHS define Top-10 do futebol feminino — Foto: IFFHS/DivulgaçãoFoto: IFFHS/Divulgação

Fonte: ge.globo

CCJ do Senado aprova fim da reeleição e propõe mandato de cinco anos.

PEC deve ir agora para o plenário da Casa, mas não deve atingir atuais ocupantes de cargos no Executivo.

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado Federal aprovou, nesta quarta-feira (21), a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que acaba com a reeleição para os cargos de presidente, governador e prefeito.

A proposição também unifica as eleições municipais e gerais e estabelece mandatos de cinco anos para todos os cargos, com exceção de senadores — que passa a 10 anos. As mudanças, contudo, não são imediatas e devem acontecer de forma gradual.

O projeto, de autoria do senador Jorge Kajuru (PSB-GO), teve votação simbólica na comissão, o que significa que foi aprovada sem votos contrários.

A PEC segue agora para o plenário do Senado Federal. Caso seja aprovada pelos senadores, precisa ainda ser analisada pela Câmara dos Deputados antes de ir para a sanção presidencial.

PEC da reeleição foi aprovada pela comissão de constituição e justiça do senado. Na imagem, reunião da CCJCCJ do Senado aprovou a PEC que acaba com a reeleição – Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

Fim da reeleição

Apesar de estabelecer o fim da reeleição, a PEC não atinge os atuais ocupantes do cargo, como o presidente Lula (PT) ou os prefeitos eleitos em 2024.

Os prefeitos ainda podem ser candidatos a reeleição em 2028, o que significa que todos os eleitos para o 1º mandato em 2024 terão a chance de serem reconduzidos. A proibição imposta pela PEC só começará a vale nas eleições municipais de 2032.

No caso de governadores e do presidente da República, haverá mais uma chance para a candidatura a reeleição: a disputa eleitoral de 2026. A partir de 2030, os candidatos aos cargos no Executivo, seja estadual ou federal, não poderão tentar exercer dois mandatos consecutivos.

Os cargos nas casas legislativas não são impactados pela mudança. Vereadores, deputados (estaduais e federais) e senadores continuam podendo ser candidatos a reeleição para o cargo.

Unificação das eleições

O texto da PEC também unifica as eleições gerais — quando são eleitos deputados federais e estaduais, senadores, governadores e presidente — e as municipais — quando são escolhidos prefeitos e vereadores.

A eleição será unificada a partir de 2034, com intervalo de cinco anos entre as disputas eleitorais.

Mudança no tempo dos mandatos

A PEC também amplia a duração de todos os mandatos eletivos no País. Todos os cargos cujo mandato tinha duração de 4 anos, passa a ser de 5 anos. Estão inclusos:

  • Vereadores;
  • Prefeitos;
  • Deputados estaduais;
  • Governadores;
  • Deputados federais; e
  • Presidente da República.

É previsto, contudo, um período de transição. No caso de prefeitos e vereadores, aqueles que forem eleitos em 2028 terão um mandato de seis anos. Assim, a partir das eleições de 2034 — que serão unificadas — eles passam a ficar cinco anos no cargo.

Os demais cargos passam a ter o mandato de cinco anos também em 2034. Os eleitos em 2026 e 2030 seguem tendo quatro anos no cargo.

Único cargo eletivo com mandato de oito anos, os senadores também devem ter uma diminuição nessa duração. Senadores passam a ter o mesmo tempo de mandato dos outros cargos, ou seja, cinco anos.

Também haverá transição nesse caso, mas senadores passam a ter cinco anos de mandato antes dos demais cargos. A partir de 2030, os eleitos terão o tempo de cargo reduzido. Enquanto os eleitos em 2026 terão nove anos de mandato, como forma de transição.

Fonte: Diário do Nordeste

Bahia registra maior número de mortes em acidentes de trânsito em 25 anos

Segundo a Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), em 2024, foram registradas 2.993 mortes em Acidentes de Transportes Terrestres (ATT), o equivalente a uma média de 8 vítimas fatais por dia.

Em 2024, A Bahia registrou o pior índice de mortes no trânsito dos últimos 25 anos, com uma média de 8 pessoas que vieram a óbito por dia em Acidentes de Transportes Terrestres (ATT). O número representa um aumento de 5,1% em relação a 2023. No total, foram 2.993 mortes.

Os dados levantados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI) mostram que, de 2000 a 2024, na Bahia, foram 50 mil vítimas de ATT. O ano de 2024 apresentou a maior taxa de vitimização: 20,2 vítimas fatais a cada 100 mil baianos.

Além disso, conforme a pasta, os acidentes também resultaram em 15,8 mil internações no Sistema Único de Saúde (SUS), com um custo médio de R$ 1.119,45 por paciente, tempo médio de internação de 4,7 dias e 195 óbitos. Os dados representam um aumento de 5,4% em relação ao ano interior.

Bahia registra maior número de mortes no trânsito em 25 anos — Foto: Reprodução/Redes SociaisFoto: Reprodução/Redes Sociais

De acordo com os números, metade dos óbitos por ATT na Bahia em 2024, ocorreram em via pública. Homens representaram 80% das vítimas fatais e 23% das mortes ocorreram entre pessoas de 35 a 44 anos.

Em relação à distribuição das vítimas por tipo de acidente, 14% das mortes ocorreram com pedestres, 39% com motociclistas e 39,6% com ocupantes de veículos.

O número de vítimas de acidentes com motocicletas internadas na Bahia em 2024 chegou a 12.888. Os dados mais que dobraram em relação a dez anos atrás. É o que aponta um balanço divulgado pela Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (Abramet).

Segundo os registros, foram contabilizadas 5.949 vítimas em 2014. O aumento é de 117% em relação ao ano anterior. Especialistas apontam que o crescimento tem relação com a expansão da frota de motocicletas nas ruas.

Fonte: g1 BA

Atestados falsos são vendidos no centro de Salvador; médicos denunciam golpes e intimidações

Em tentativa de venda dos documentos falsos, vendedores cobraram R$ 30 por um dia de afastamento e R$ 180 por 14 dias. Número de consultas por veracidade dos documentos cresceu nos últimos anos.

Um grupo de pessoas tem vendido ao menos dez tipos de atestados médicos falsos, além de testes de gravidez, em Salvador. Os serviços ilegais são divulgados em uma plataforma digital.

Ao entrar em contato com o grupo através de um aplicativo de mensagens eles encaminham uma tabela com valores dos atestados. Por um dia, o grupo cobra R$ 30. Se a pessoa estiver interessada em parar de trabalhar por 14 dias, ela é orientada pelos criminosos a pagar R$ 180.

No documento, os falsários destacam a informação: “Nossos médicos são ativos com CRM válido. Tudo registrado no site oficial do CFM”. Em outro trecho, é dada garantia de suporte 24h em caso de dúvida.

Vender, comprar e apresentar atestado falso alterando a verdade é crime de falsidade ideológica. A pena varia de 1 a 5 anos de reclusão e multa, se documento for público, e de até 3 anos, se o documento for particular.
Tabela de preços divulgados para a reportagem da TV Bahia — Foto: Reprodução/TV BahiaFoto: Reprodução/TV Bahia

Médica relata golpe

A médica baiana Ana Teresa Cerqueira foi vítima da ação de venda de atestado falso. A profissional descobriu o golpe depois que uma empresa a procurou. A unidade recebeu o documento, desconfiou da autenticidade e acionou o Conselho Regional de Medicina da Bahia (Cremeb-BA).

“Me enviou um documento no padrão do atestado que a gente emite, com minha assinatura e carimbo, só que supostamente foi emitido em um dia que eu não estava nem trabalhando. Uma paciente que não passou por atendimento na unidade”, contou a médica.

A profissional registrou um Boletim de Ocorrência (BO) na Polícia Civil. Ela também revelou que colegas de profissão já foram intimidados a emitir atestados médicos sem que pacientes tivessem doentes.

Médica denunciou que sofreu golpe — Foto: Reprodução/TV BahiaFoto: Reprodução/TV Bahia

“Eu já atendi pacientes que me disseram que não tinham nada, mas queriam atestado. As vezes chegam na gente completamente agressivos, intimidando e você tem que fornecer o atestado. Nesses momentos a gente é orientado a ceder, porque são situações que a gente está em risco”, contou ressaltando que quando isso acontece, notifica o hospital com a justificativa de intimidação.

Segundo o Cremeb, o número de consultas de empresas para checar a veracidade dos atestados médicos tem crescido. Nos últimos quatro anos, a quantidade de documentos falsos aumentou sete vezes.

O Conselho Regional de Medicina sinaliza que neste período, 4.144 atestados médicos foram checados e 671 eram falsos.

“Tem tido um aumento tanto de procura, quanto da certificação de que aquele documento foi falsificado”, afirmou o diretor de fiscalização do Cremeb, Luciano Ferreira.

Flagra na rua

No Centro de Salvador, a produção da TV Bahia encontrou pessoas que orientam como conseguir atestado médico.

Ao ser questionado de como poderia fazer para conseguir um documento falso, um “vendedor” disse que a pessoa teria que pagar pela consulta, que custava R$ 200.

“Mas é garantido! Não vou lhe dizer os cinco dias, mas pelo menos os três dias aí ela lhe dá. Aí dependendo da sua conversa lá, possa ser que ele dê mais. Que, claro, você não vai dizer que não está com nada e que você quer só o atestado, né? Vai dizer que está com algum problema, né?”, explicou o homem.

O vendedor também orientou como falar para conseguir os dias de afastamento.

“Você vai dizer: ‘Não, eu estou com problema assim, eu tenho problema assado e tal. Já tenho tantos dias que eu fico em casa preso, sem poder trabalhar. Eu estava precisando pelo menos de uns dois ou três dias para poder fazer o encaminhamento médico, tá entendendo?’ Usa o seu argumento”.

Tribunal Regional do Trabalho da Bahia (TRT-BA) manteve demissão por justa causa — Foto: Reprodução/TV BahiaFoto: Reprodução/TV Bahia

Grávida demitida por justa causa

Uma atendente grávida foi demitida por justa causa depois de apresentar seis atestados falsos para justificar faltas no trabalho em Salvador. A suspeita começou em 2022, quando a empresa percebeu que o nome médico estava escrito errado.

Em seguida, a empresa consultou a unidade indicada e confirmou que o médico já não trabalhava no local, nem tinha atendido a grávida. O Tribunal Regional do Trabalho (TRT) manteve a demissão e negou os pedidos da ex-funcionária como verbas rescisórias, horas extras, vale transporte e indenização pela estabilidade da gravidez.

“Isso representa um ato de improbidade, que é a quebra de confiança no contrato de trabalho. É importante que o empregador não deixe para lá essa situação, não perdoe o empregado e aplique a justa causa, porque esse tipo de fraude prejudica toda a sociedade e não apenas aquela relação de emprego”, explicou a advogada trabalhista Juliana Costa Pinto.

Fonte:  g1 BA e TV Bahia

MEC proíbe cursos a distância de direito, medicina e outras 3 graduações

O presidente Lula assinou a nova política de EAD (Educação a Distância), que determina que cursos de medicina, direito, odontologia, enfermagem e psicologia sejam oferecidos exclusivamente no formato presencial.

Novo marco regulatório proíbe cursos EAD de saúde e licenciaturaFoto: Pexels

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O que aconteceu

Decreto regulamenta cursos EAD no ensino superior. As normas deveriam ter sido publicadas no fim do ano passado, mas foram adiadas diversas vezes. Segundo o governo, o objetivo da medida é aumentar a qualidade do ensino a distância.

Lula apresentou a nova política hoje ao lado do ministro da Educação, Camilo Santana. “A EAD de qualidade é ferramenta estratégica para que nosso povo tenha mais acesso à educação superior”, afirmou Santana.

Novas regras proíbem aulas online de medicina, direito, odontologia, enfermagem e psicologia. Os demais cursos na área da saúde e de licenciatura (formação de professores) também só poderão ser ofertados no formato presencial ou semipresencial. Os estudantes já matriculados em cursos descontinuados poderão concluí-los normalmente, segundo o MEC.

Graduações EAD deverão ter uma cota de 20% das atividades presenciais ou “síncronas mediadas” (atividades interativas, com transmissão ao vivo). Antes, essa modalidade podia ser totalmente online e com aulas gravadas. As universidades terão dois anos para adaptarem gradualmente esses cursos.

Lula assina novo decreto do MEC que regulamenta cursos EaDFoto: Ricardo Stuckert/PR

Cada disciplina deverá ter pelo menos uma avaliação presencial. Essa prova terá peso majoritário na nota final do estudante, conforme as novas regras.

MEC também criou modelo semipresencial. O decreto regulamenta o novo formato, composto obrigatoriamente por carga horária de atividades fisicamente presenciais (estágio, extensão, práticas laboratoriais) e síncronas mediadas, além de carga horária a distância.

No período de 2018 a 2023, os cursos EAD cresceram 232% no país. Em 2023, o número de ingressantes nesse formato foi o dobro dos ingressantes nos cursos presenciais, segundo o ministério.

Fonte: uol.com

Janja reconhece quebra de protocolo em jantar com Xi Jinping, mas diz que ‘não vai se calar’

Primeira-dama usou discurso em Brasília para defender conduta em jantar em Pequim – quando causou constrangimento ao pedir a palavra para criticar algoritmos do TikTok.

A primeira-dama, Janja da Silva, rebateu em discurso nesta segunda-feira (19) as críticas que sofreu por ter “quebrado o protocolo” ao pedir a palavra em um jantar oficial do presidente Luiz Inácio Lula da Silva com o presidente da China, Xi Jinping, em Pequim na semana anterior.

Na ocasião, Janja protagonizou um “climão” ao falar dos efeitos nocivos da plataforma chinesa TikTok e acusar a rede social de favorecer a direita.

Como noticiaram os colunistas Andréia Sadi e Valdo Cruz no g1, não havia previsão de falas nesse evento e a situação foi vista como “constrangedora” pelos presentes.

Nesta segunda, Janja participou de um evento do Ministério dos Direitos Humanos sobre o combate à violência sexual contra crianças e adolescentes. E, ao falar dos riscos gerados pelas redes sociais, fez referência ao episódio.

“Em nenhum momento eu calarei a minha voz para falar sobre isso. Em nenhum momento, em nenhuma oportunidade. Não há protocolo que me faça calar se eu tiver uma oportunidade de falar sobre isso com qualquer pessoa que seja, do maior grau ao menor grau, do mais alto nível à qualquer cidadão comum”, disse Janja.

“Eu quero dizer que a minha voz vocês podem ter certeza que vai ser usada para isso. E foi para isso que ele foi usada na semana passada quando eu me dirigi ao presidente Xi Jinping após a fala do meu marido [Lula] sobre uma rede social.”

“Eu quero dizer que eu, como mulher, não admito que alguém me dirija dizendo que eu tenho que ficar calada. Eu não me calarei quando for para proteger a vida das nossas crianças e dos nossos adolescentes”, disse.

Já no começo do discurso, enquanto cumprimentava as outras autoridades, Janja ironizou as críticas que recebeu por ter pedido a palavra no jantar com Xi Jinping.

“Eu fico feliz que vocês me convidaram e que eu vou poder falar, que eu não vou precisar ficar calada. O protocolo aqui me deixa falar, né, Macaé?”, perguntou à ministra Macaé Evaristo (Direitos Humanos), sob aplausos.

O presidente Lula e a primeira-dama, Janja, são recebidos pelo presidente da China, Xi Jinping. — Foto: Ricardo Stuckert/PRFoto: Ricardo Stuckert/PR

Responsabilização das plataformas

Janja defendeu a responsabilização das plataformas digitais no Brasil como uma forma de combater crimes contras crianças e adolescentes.

A primeira-dama apoia a regulamentação das plataformas, ideia defendida no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

“As redes sociais, os jogos online, os grupos de mensagem, todos os espaços digitais fazem parte do cotidiano dos nossos filhos, das nossas crianças e adolescentes e, como qualquer espaço, há riscos. A violência virtual, o aliciamento, o bullying digital e o acesso a conteúdos impróprios e criminosos podem acontecer a qualquer momento”, afirmou.

A primeira-dama declarou que ficou “em choque” quando tomou conhecimento da história de uma menina de 8 anos que morreu após inalar desodorante aerossol. Segundo a família, a menina participou de um desafio lançado em uma rede social.

Janja citou o episódio para reforçar sua posição a respeito da regulamentação das redes, tem que enfrenta resistência no Congresso Nacional.
“A gente precisa que as mães se unam numa voz forte que seja ouvida no Congresso Nacional para que efetivamente a regulamentação das plataformas aconteça e que a gente não viva mais casos como o de vivenciar uma menina de oito anos morrer porque cheirou desodorante gente”, disse Janja.
Fonte: g1

Ancelotti, convoca seis jogadores do Flamengo em primeira pré-lista como técnico da Seleção

A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) enviou aos clubes, os jogadores selecionados na pré-lista de Carlo Ancelotti. A convocação dos 23 selecionados será feita no próximo dia 26, quando o italiano assume o comando da Seleção.

Foto: Internet

Dos oito atletas que atuam no futebol brasileiro, seis são do Flamengo, Oscar (São Paulo) e Fabrício Bruno (Cruzeiro).

Os nomes Rubro-Negros são: Danilo, Wesley, Léo Ortiz, Alex Sandro, Gerson e Pedro, todos eles já têm passagens anteriores pela Seleção Brasileira.

Do sexteto rubro-negro, Wesley, Léo Ortiz e Gerson participaram da última Data Fifa de Dorival Júnior, enquanto Danilo foi cortado. Já Alex Sandro estava na pré-lista e ficou fora da convocação final. Pedro, por sua vez, retorna ao radar da Seleção após oito meses. O centroavante foi convocado para os jogos de setembro de 2024, também contra Equador e Paraguai, mas acabou lesionando o joelho com gravidade ainda durante os treinamentos em Curitiba.

A apresentação dos jogadores a Carlo Ancelotti será no dia 2 de junho, no CT Dr. Joaquim Grava, do Corinthians. Onde acontecerá, o primeiro treinamento.

 

Fonte: CNN e ge.globo

Acaba de falecer João de Deus.

 

Acaba de falecer o ex-vereador João Deus.

Vítima de infarto, veio a óbito no Hospital Cristo Redentor, na noite de domingo, 18 de maio, o candidato a vice prefeito e ex vereador de Itapetinga.

O velório ocorrerá no Plenário da Câmara de Vereadores, até às 10:00 horas, dessa segunda-feira (19), em seguida será conduzido para uma Igreja Evangélica na Vila Riachão, onde será velado até às 16 horas.

O sepultamento está programado para às 16 horas, no cemitério Parque da Eternidade, na Nova Itapetinga.

Nesse momento de dor e tristeza, prestamos nossas condolências aos familiares e amigos.

 

 

 

 

Relembre o caso Araceli: Crime brutal, serviu para alertar a sociedade sobre a violência contra as crianças

Morte de Araceli, em 1973, serviu de marco para a criação do Dia Nacional de Combate ao Abuso Sexual contra crianças, 18 de maio.

O caso do desaparecimento e morte da menina de oito anos, Araceli Cabrera Crespo, em maio de 1973, intriga pela grande quantidade de fatos desencontrados. Polícia, suspeitos e familiares se depararam com diversas versões ao longo desses anos, e o crime permaneceu sem solução. O processo, depois do julgamento e absolvição dos acusados, foi arquivado pela Justiça.

Araceli foi raptada, drogada, estuprada, morta e carbonizada no Espírito Santo. O corpo foi deixado desfigurado e em avançado estado de decomposição próximo a uma mata, em Vitória, dias depois de desaparecer.

Araceli Cabrera Crespo — Foto: Arquivo PessoalAraceli Cabrera Crespo — Foto: Arquivo Pessoal

Depois de alguns anos, o dia do desaparecimento de Araceli passou a servir de marco para alertar a sociedade sobre a violência contra as crianças. O 18 de maio foi instituído como o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, desde o ano 2000.

18 de maioFoto: Internet

A ideia de celebrar o Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes surgiu em 1998, quando cerca de 80 entidades públicas e privadas reuniram-se na Bahia para o 1º Encontro do ECPAT no Brasil. O ECPAT é uma organização internacional que luta pelo fim da exploração sexual e comercial de crianças e adolescentes, surgida na Tailândia. A então deputada federal capixaba Rita Camata, atuando como presidente da Frente Parlamentar pela Criança e Adolescente da Câmara dos Deputados, propôs um projeto de lei estabelecendo o dia da morte de Araceli como Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. O projeto virou a Lei N° 9.970, sancionada, em 17 de maio de 2000, pelo então presidente Fernando Henrique Cardoso. Desde então, entidades que atuam em defesa dos direitos de crianças e adolescentes promovem atividades em todo o país para conscientizar a sociedade e as autoridades sobre a gravidade dos crimes de violência sexual cometidos contra menores.

 

Fonte: g1 e Wikipedia

Pesquisa analisa DNA do brasileiro e descobre que país tem a maior diversidade genética do mundo

Pesquisa é o primeiro sequenciamento completo de larga escala no país. Foram encontrados 8,7 milhões de variações genéticas que nunca tinham sido catalogadas, resultado de miscigenação de negro, indígena e europeu. Variações encontradas também estão ligadas a doenças.

Brasil tem a maior diversidade genética do mundo — Foto: Fábio Tito/g1Brasil tem a maior diversidade genética do mundo — Foto: Fábio Tito/g1

O Brasil começou com indígenas, foi invadido por europeus que forçaram a vinda de povos africanos sob a condição de escravos. Essa é a história que está nos livros, mas uma pesquisa inédita revelou que é mais do que isso: está no nosso DNA. O estudo mostra que o Brasil é o país com a maior diversidade genética do mundo.

🧬A pesquisa realizou, pela primeira vez, o sequenciamento completo e em larga escala do genoma da população brasileira. Foram analisados 2,7 mil brasileiros de todas as regiões do país, incluindo comunidades urbanas, rurais, ribeirinhas e indígenas.

🧬 Para entender: o DNA humano é 99,9% idêntico entre todas as pessoas. É no 0,1% restante que estão as pequenas variações que nos tornam únicos. O genoma, que é o conjunto completo do DNA de uma pessoa, é formado por 3 bilhões de bases.

A pesquisa, publicada nesta quinta-feira (15) na revista Science, analisou todas as bilhões de bases de cada uma das 2,7 mil pessoas. O resultado mostrou que o DNA do brasileiro é como um mosaico por causa das ancestralidades e, por isso, o mais diverso do mundo.

➡️ Além disso, o estudo descobriu que o DNA conta a história:

Foram encontrados registros de povos indígenas exterminados na colonização, mas que ainda seguem vivos no DNA.

Combinações de genomas africanos não encontrados na África porque só se misturaram no Brasil, onde foram trazidos como escravos.

E rastros que mostram que o cromossomo paterno tem descendência europeia, enquanto as linhas maternas são africana ou indígena – resultado da violência sexual na colonização.

Brasil é uma mistura de descendências africana, indígena e europeia — Foto: Fabio Tito/g1Brasil tem a maior diversidade genética do mundo — Foto: Fábio Tito/g1

Mas é mais do que isso. O estudo pode acabar com o apagão de dados sobre o país e trazer esperança. A descoberta de doenças raras, estudos sobre por que algumas doenças são mais comuns que outras e até tratamentos são feitos com a ajuda de pesquisas que olham a genética. Só que toda a referência era europeia e americana, formada, majoritariamente, por pessoas brancas – um retrato bem diferente do Brasil.

🔴 Para se ter uma ideia, os pesquisadores encontraram 8,7 milhões de variações genéticas que nunca tinham sido catalogadas. Entre elas, genes associados a doenças como pressão alta, colesterol alto, obesidade, malária, hepatite, gripe, tuberculose, salmonelose e leishmaniose.

No país, com base no estudo, 60% das pessoas têm ancestralidade europeia, 27% africana e 13% indígena. A ancestralidade varia por região no país. (Veja no mapa abaixo)

A miscigenação na história e no DNA do brasileiro

Os dados genéticos revelam a complexa rede social e étnica que se formou no Brasil ao longo dos últimos 500 anos. A nossa história, agora comprovada também pelo DNA, é marcada por encontros forçados, violência e apagamentos.

➡️ O país se forma a partir dos povos indígenas, nossos ancestrais originários. Com a chegada dos portugueses no século XVI, tem início a invasão do território, que abre espaço para a entrada de outros grupos europeus. Esse processo resultou no extermínio de boa parte das comunidades indígenas da época.

Durante a colonização, milhões de africanos de diferentes regiões do continente foram trazidos ao Brasil sob a condição de escravizados.

🔎 O que a pesquisa mostra é que essa história não está só nos livros, mas no traço do DNA que nos faz únicos e que é justamente essa história que nos faz tão miscigenados.

A pesquisa descobriu, por exemplo, que apesar de 90% dos povos originários terem sido extintos com a vinda dos europeus, eles seguem vivos nos brasileiros atuais, na forma de fragmentos de seus genomas.

Um outro achado é que foram encontradas combinações de genomas africanos não encontrados naquele continente por serem povos geograficamente distantes. Retirados à força da África, eles acabaram se encontrando no Brasil e se misturaram.

Além disso, o estudo trás um retrato da violência sexual no processo de colonização e que, até agora, está em nosso DNA.

➡️ O estudo apontou que a maioria das linhagens do cromossomo Y, que é herdado dos homens, era vindo de europeus (71%), enquanto a maioria das linhagens mitocondriais, que são herdadas das mulheres, era africana (42%) ou indígena (35%).

Estudo mostra que miscigenação no país é a maior já vista — Foto: PexelsEstudo mostra que miscigenação no país é a maior já vista — Foto: Pexels

Recorte por região

A pesquisa é a mais abrangente já feita no país porque, justamente, colheu dados de moradores de Norte a Sul do Brasil.

➡️ O estudo mostra que o processo de miscigenação se intensificou entre 1750 e 1785, com a corrida do ouro, que trouxe milhares de portugueses ao país em busca de riqueza. Depois, com a expansão dos bandeirantes pelo interior do país.

As primeiras misturas começaram nas regiões Nordeste e Sudeste. Depois, se expandem para o sul do Brasil e por último no Norte.

A pesquisa organizou os dados por macrorregião, criando perfis genéticos com base na ancestralidade local e mostra que:

  • Norte tem a maior proporção de ancestralidade indígena.
  • Nordeste se destaca pela presença mais expressiva da ancestralidade africana.
  • Sul tem uma predominância maior de origem europeia, principalmente do sul da Europa.
  • Centro-Oeste e Sudeste apresentam maior diversidade e mistura das três origens.

🔴 Apesar disso, as proporções variam inclusive dentro das regiões.

O impacto na saúde

A pesquisa foi feita em uma parceria com o Ministério da Saúde por um programa que quer identificar o DNA do brasileiro. A ideia é que os dados ajudem em pesquisas em saúde e ações de saúde pública.

🧬 Hoje, a medicina já usa a genética no que chamam de precisão. Nesse contexto, os tratamentos e diagnósticos são feitos com a análise dos dados do próprio paciente.

Entre os milhões de variações genéticas identificadas, mais de 36 mil têm potencial de causar prejuízos à saúde por estarem associadas a doenças metabólicas e infecciosas.

Os especialistas explicam que conforme a miscigenação aconteceu, essa mistura foi causando mutações genéticas. Algumas delas, gerando algum risco para doenças. Algumas dessas condições estão entre as principais causas de morte no país. As doenças são:

  • Hipertensão
  • Colesterol alto
  • Obesidade
  • Gripe
  • Hepatite
  • Tuberculose

🔴 Ainda não há como saber se as mutações são as responsáveis pela prevalência, mas a resposta do estudo é o início de um caminho importante a ser percorrido para melhores soluções em saúde pública.

➡️ E você pode se perguntar, como isso pode ajudar?

  • No rastreio de doenças: seria possível ajudar a rastrear doenças como o câncer de mama e identificar quais mulheres precisam fazer mamografia só aos 40 anos e quais precisam fazer antes.
  • Diagnóstico: a partir da identificação de um gene, seria possível saber quais são as predisposições a doenças, quais doenças e agir para prevenir.
  • Na resposta a medicamentos: mutações genéticas podem alterar a forma como o corpo metaboliza certos remédios. Um organismo miscigenado, por exemplo, pode reagir de maneira diferente de um corpo com ancestralidade exclusivamente europeia, o que afeta a eficácia e a dosagem ideal do tratamento. Ao conhecer melhor os genes da população, seria possível calibrar medicamentos com mais precisão.
Sequênciamento de DNA do brasileiro revela história do país — Foto: Getty Images via BBCSequenciamento de DNA do brasileiro revela história do país — Foto: Getty Images via BBC

➡️ Outro ponto que os pesquisadores encontraram foi que pode ter ocorrido uma “seleção natural” para certos cruzamentos. De acordo com a análise, há variações genéticas que se repetem com muito mais frequência do que o natural.

Ao analisarem o genoma, os pesquisadores descobriram que os genes estavam ligados a fatores que podem ter favorecido uma “seleção” como fertilidade, metabolismo e resposta imune. Ou seja, as pessoas com esse gene se reproduziam mais, tinham um metabolismo mais acelerado e um sistema imune mais forte.

“O estudo indicou que algumas variações se repetem mais do que outras e isso não pareceu ser aleatório. Descobrimos essa conexão com genes que podem ter dado mais força. Agora, precisamos entender melhor essas correlações”, explicou Lygia Pereira.

Fonte: G1



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