:: ‘Entretenimento’
O gesto simples feito com uma mão que ajuda a salvar mulheres vítimas de violência.
Um gesto tão simples como abrir a palma da mão e esconder o polegar sob os dedos pode salvar uma vida.
Foto: Roxelle (Isadora Cruz) – Internet
Necessário! A novela da rede Globo, “Volta por Cima”, exibiu uma cena em que uma personagem faz um sinal conhecido entre mulheres, para indicar que precisa de ajuda em uma situação de risco. Ela, fez o sinal universal de socorro para avisar outras mulheres que está sofrendo violência doméstica, no folhetim ela vive uma relação abusiva e é mantida em cárcere privado pelo companheiro.
Foto: Roxelle (Isadora Cruz) e Gerson (Enrique Diaz) – Internet
O sinal é conhecido como #SignalForHelp (Sinal por ajuda, em tradução livre para o português) e significa: “Preciso de ajuda, violência baseada em gênero”.
Ele foi criado para a Canadian Women’s Foundation, uma ONG de proteção a mulheres sediada no Canadá, por uma agência de publicidade de Toronto.
O objetivo era abordar o aumento dos casos de violência doméstica durante a pandemia, principalmente nos primeiros confinamentos, e seu uso desde então vem se popularizando.
Em 3 etapas
O gesto é feito em três etapas: a vítima levanta a mão com a palma voltada para fora, depois dobra o polegar e, por fim, fecha os outros dedos sobre ele, encapsulando-o para se referir a “sentir-se preso ou confinado”.
A palma da mão deve apontar para a pessoa a quem se pede ajuda.
Segundo Andrea Gunraj, vice-presidente de Compromisso Público da Canadian Women’s Foundation, a ideia era conceber “um gesto simples com uma das mãos que pudesse ser usado (inicialmente, em videochamadas) sem deixar rastros digitais, e que seria muito útil quando alguém estivesse preso em uma casa violenta”, disse ela à emissora pública canadense CBC.
Para chegar ao sinal mais adequado, foram analisados diferentes movimentos, outros gestos de mão e linguagens de sinais internacionais, acrescentou Graham Lang, diretor de criação da agência de publicidade Juniper Park\TBWA, que trabalhou no desenvolvimento da campanha.
“Era fundamental que fosse único e diferente para não causar confusão entre línguas e culturas”.
Foto: BBC News
Um gesto internacional
Vídeos mostrando o sinal de ajuda também foram amplamente divulgados no Reino Unido, especialmente após o assassinato da jovem Sarah Everard, o que gerou um debate sobre a segurança das mulheres nas ruas do país.
Segundo o site de notícias publicitárias AdAge, desde o lançamento da campanha, o sinal de socorro contra a violência foi compartilhado em mais de 40 países, e mais de 200 organizações internacionais o adotaram.

Gunraj disse que a entidade ouviu falar de pessoas que viram o gesto e conseguiram agir e garantir que a vítima recebia apoio.
A ideia é que o sinal continue a ser utilizado globalmente, por isso a Canadian Women’s Foundation criou imagens e instruções em inglês, francês e espanhol, com o objetivo de que ele possa continuar a ser compartilhado em todo o mundo.
Fonte: BBC News Brasil
5ª rodada do Brasileirão: Goleiros brilhando e clássicos estaduais
Léo Jardim e Weverton se destacam em jornada cheia de rivalidades.
Foto: uol.com
A quinta rodada da Série A do Campeonato Brasileiro, que teve a maioria dos seus compromissos neste domingo (20), contou com muitos clássicos estaduais e brilho dos goleiros.
A jornada, contudo, ainda não terminou: Bahia e Ceará fecham a série de jogos nesta segunda-feira, na Arena Fonte Nova.
No sábado, o Corinthians voltou a vencer após a demissão de Ramon Díaz, Flamengo e Vasco empataram sem gols, enquanto o Gre-Nal 447 terminou em 1 a 1, com polêmicas de arbitragem.
Já o domingo teve a consolidação de um novo líder, o Palmeiras, que venceu o Fortaleza fora de casa. São Paulo e Atlético-MG também conquistaram seus primeiros triunfos nesta edição do Brasileirão.
Corinthians 2 x 1 Sport – Memphis Depay foi decisivo para recolocar o Timão no caminho das vitórias, após tropeços consecutivos que culminaram na demissão de Ramon Díaz e sua comissão técnica.
Vasco 0 x 0 Flamengo – O empate sem gols não fez jus ao que foi a partida, repleta de boas chances para ambas as equipes. Pesou a grande noite dos goleiros, especialmente de Léo Jardim, do Vasco, que fez pelo menos quatro defesas difíceis no segundo tempo. O destaque negativo ficou por conta do público abaixo do esperado no Maracanã.
Grêmio 1 x 1 Internacional – O clássico gaúcho teve um gol contra esquisito do goleiro Anthoni, do Internacional, mas Alan Patrick deu o empate aos colorados. Infelizmente, o jogo ficou marcado por polêmica de arbitragem na Arena, já que o Tricolor Imortal reclamou muito de um lance de pênalti no final da partida, não marcado por Bráulio Machado, mesmo após consulta no VAR.
São Paulo 2 x 1 Santos – Ferreirinha, cada vez mais próximo de vencer a “aposta” com Craque Neto, comandou a vitória no Morumbis, que também teve o brilho do jovem Matheus Alves, de apenas 20 anos. Tiquinho Soares marcou o gol do Santos, que ainda sente falta de Neymar e segue sem treinador, comandado pelo interino César Sampaio.
Atlético-MG 1 x 0 Botafogo – O Galo conseguiu deixar a zona de rebaixamento com sua primeira vitória no Brasileirão. O gol foi marcado por Cuello, após cobrança de escanteio. A arbitragem teve trabalho em jogo pegado, uma repetição da última final da Libertadores. O Botafogo, por sua vez, vive momento de instabilidade desde a chegada de Renato Paiva, sem conseguir encontrar a equipe ideal.
Fortaleza 1 x 2 Palmeiras – O novo líder teve vitória suada na Arena Castelão. Até abriu 2 a 0, com gols de Facundo Torres e Flaco Lopez, mas sofreu com a lei do ex de Deyverson. No fim, veio o lance capital da partida. Weverton defendeu o pênalti cobrado por Lucero nos acréscimos e sacramentou a liderança alviverde.
Outros resultados da quinta rodada do Brasileirão
- Juventude 2 x 2 Mirassol
- Fluminense 1 x 1 Vitória
- Red Bull Bragantino 1 x 0 Cruzeiro
Fonte: CNN Esportes
Prefeitura anuncia São João de Itapetinga 2025
Foto: Prefeitura
A noite da última quinta-feira começou ao som do triângulo, da zabumba e da sanfona. O clima do São João chegou mais cedo para o anúncio da grade oficial da nossa grande festa. Em uma reunião com a imprensa no restaurante Gran Castelo, o prefeito Eduardo Hagge anunciou quem animaria as quatro noites do evento que acontecerá de 20 a 23 de junho.
Foto: Sudoeste Hoje
Antes de falar sobre as atrações, o prefeito lembrou a importância da realização dos festejos juninos para a desenvolvimento do nosso município. São João de Itapetinga é cultura, tradição e muita festa. Mas é também fomento do comércio, incremento de economia, geração de emprego e renda. Na arena da festa, cerca de 30 barraqueiros e 40 ambulantes aumentam sua renda vendendo os mais diversos produtos para atender bem os foliões. Nos hotéis, a lotação fica completa, preenchida por visitantes, artistas, pessoal de produção e todos aqueles que se interessem no festejo. Muito antes do forró começar, o comércio se aquece, os lojistas aumentam o estoque e investem em os artigos típicos da época. De acordo com a CDL, o São João está entre as três datas de maior rendimento para comércio.
Foto: Sudoeste Hoje
Por tudo isso, a prefeitura de Itapetinga pensou em uma grade que mantivesse a tradição, com nomes regionais como nosso grande forrozeiro Edgar Mão Branca, sertanejos que agradam o público nacionalmente, como Hugo e Guilherme, além de nomes que movimentam a juventude como o Rei do Piseiro, Vitor Fernandes, e o pagodeiro Igor Kannário. “Uma grade pensada para agradar o itapetinguense, atrair visitantes e movimentar o nosso município”, afirmou o prefeito Eduardo Hagge.
A prefeitura apresentou ainda uma estrutura moderna, inovadora e muito segura, com portais de entrada, led por todos os lados, barracas padronizadas e área exclusiva para PCDs.
Confira agora as atrações do São João de Itapetinga 2025:
20/06 Sexta-feira:
Quadrilhas
Juá da Bahia
Forró Anjo Azul
Daniel Vieira
Dinho Prado
21/06 Sábado:
Puxada Carro a Álcool
Ivan Alves e Zé Renan
Arriba Saia
Vítor Fernandes
22/06 Domingo
Moisés Serafim
Musical D’Lyra
Edigar Mão Branca
Kart Love
Igor Kannário
23/06 Segunda-feira
Peu do Acordeon
Paulo Neto
Marlus Viana
Hugo e Guilherme
Fonte: ASCOM / PMI
9 locais incríveis em que o ser humano não pode pisar
Ainda hoje existem locais proibidos para os seres humanos, e seja por perigos, patrimônio histórico ou científicos nós não podemos pisar.
Foto: Portal Sustentabilidade
No mundo globalizado, é difícil imaginar um local em que o ser humano não possa explorar, mas ainda que pareça improvável, existem territórios em que nós não podemos colocar os pés.
Proibidos por diversos motivos, como por exemplo, científicos, ou até mesmo por perigo de vida, esses locais não contam com a presença humana. Vamos ver os 9 locais incríveis proibidos para o homem.
Ilha Sentinela do Norte – Índia
A Sentinela do Norte é uma das ilhas do arquipélago de Andamão, na baía de Bengala. A maior parte da ilha é coberta por florestas. A pequena ilha localiza-se longe dos principais assentamentos da Andamão, cercada por recifes de coral e carente de portos naturais.
Os nativos da ilha não permitem aproximações – Foto: BBC
A parte norte da ilha Sentinela do Norte é habitada pelos sentineleses, uma tribo que vive por lá há estimados 60.000 anos. Antropólogos acreditam que eles sejam descendentes dos primeiros humanos que viviam principalmente na África.
Os sentineleses são hostis e totalmente contrários à ideia de ter contato com outras civilizações. Seu grau de isolamento é tão grande que essa tribo da ilha Sentinela do Norte é um dos últimos povos ainda sem absolutamente nenhum contato com a civilização moderna, juntamente com algumas tribos da Amazônia.
Svalbard Global Seed Vault – Noruega
Outro local proibido para os seres humanos é o Svalbard Global Seed Vault. Trata-se de um enorme depósito de sementes de todo o mundo, no arquipélago de Svalbald, na Noruega.
Foto: Crop Trust
A grande estrutura de concreto foi construída a 100 metros dentro de uma montanha coberta de gelo permanente, com objetivo de evitar a perda do patrimônio botânico do mundo. O depósito guarda em segurança máxima 1,1 milhão de amostras de sementes de 5,4 mil espécies vegetais, enviadas por mais de mais de 80 países desde 2008.
Guardado a 7 chaves devido a sua riqueza e importância mundial, o “cofre do apocalipse” não pode ser visitado.
Zone Rouge – França
Foto: NatGeo
Com certeza você já se imaginou passeando pela França, fazendo uma selfie na Torre Eiffel não é mesmo?
Diante tantas belezas, quem imaginaria que nesse país muito procurado pelos casais tem um local proibido e principalmente perigoso. Após a Primeira Guerra Mundial, uma área de 1200 quilômetros quadrados, no nordeste da França foi considerada totalmente devastada e impossível para a vida humana. A Zone Rouge, permanece isolada e proibida, pela incalculável quantidade de explosivos e restos de munição prontas para explodir.
Além disso, restos mortais do conflito se espalham por toda a região, assim como os químicos advindos das munições e bombas. Como resultado, o solo e a água são absolutamente contaminados, impedindo qualquer tipo de produção agrícola nas redondezas e nenhuma possibilidade de existência de humanos na região. Apesar de estar sendo limpa e restaurada, estima-se que pode levar até 700 anos para a recuperação total.
Igreja de Santa Maria de Sião – Etiópia
Especula-se que a Arca da Aliança, artefato lendário para arqueólogos e muito importante para o Cristianismo, esteja guardado na Igreja de Santa Maria de Sião, na Etiópia. De acordo com as Sagradas Escrituras, a relíquia seria um baú de madeira folheado a ouro usado para guardar uma variedade de objetos divinos.
Foto: Wikimedia Commons/Adam Cohn
Dentre eles, as duas tábuas contendo os Dez Mandamentos, conjunto de leis que teriam sido transmitidas diretamente de Deus a Moisés. Apesar de alguns historiadores garantirem que o artefato guardado na capela é uma réplica, somente um monge tem permissão para ver a Arca.
Assim, a igreja se torna um local proibido para visitação e é vigiado constantemente.
Ilha da Queimada Grande – Brasil
Foto: ICMBio
Também conhecida como Ilha das Cobras, essa ilha já foi considerada mais perigosa que a zona de exclusão de Chernobyl, e existe uma boa razão para isso. Pesquisadores estimam que existam entre uma a cinco cobras por metro quadrado no local, ou seja, não é um bom lugar para um ser humano se aventurar, não é mesmo?
Assim, além da grande quantidade de serpentes, a espécie em maior número na ilha é a Jararaca-Ilhoa, sendo que seu gênero é o responsável por 90% dos ataques de cobra no Brasil. Estima-se que existam cerca de 4.000 Jararacas-Ilhoa na Ilha. De acordo com os pesquisadores, cerca de 11.000 anos atrás, os níveis do mar aumentaram, isolando a Ilha da Queimada Grande.
Com a falta de intervenção humana, as espécies de cobras que viviam na ilha evoluíram de modo diferente que outras serpentes que ficaram no continente. Ainda de acordo com os cientistas, o veneno dessas espécies evoluiu de modo que ele ficasse muito mais potente, cerca de três a cinco vezes mais forte do que de qualquer serpente do continente. Esse veneno é capaz de matar a maioria das presas quase que instantaneamente.
Ridge A – Austrália
Ridge A (Cordilheira A em português) é um local no Território Antártico Australiano a 929 quilômetros do polo Sul e a 159 quilômetros do Domo A a 4053 metros de altitude. O local foi avaliado por cientistas da Austrália e dos Estados Unidos através de dados de satélite como um ótimo local de observação astronômica por suas condições meteorológicas favoráveis.
Foto: Craig Kulesa
Como por exemplo, a ausência de nuvens, baixa umidade do ar, localizado sob o olho o vórtice polar. Além disso, o local de origem dos ventos catabáticos, atmosfera estável e temperaturas muito baixas por volta de -70°C.
O Lago Vostok, também na Antártida, chegou a registrar 90 graus negativos; mas como isso foi uma exceção, chegou-se ao consenso que o local mais frio da Terra realmente é a Cordilheira A.
Gangkhar Puensum – Butão
Gangkhar Puensum é a montanha mais alta do Butão com 7.570 metros e seu topo nunca foi escalado pelos homens.
Foto: Wikimapia
Mas isso não se deve ao fato de sua altitude, mas por uma disputa territorial entre a China e o Tibet, pois a montanha está situada na fronteira dos dois países. Entretanto, a fronteira de ambos países é motivo de desacordo entre os dois e, por isso, há uma disputa territorial que inclui a face norte da montanha. O Governo Chinês tem a posição oficial de que a fronteira seja a partir do cume, deixando a metade para cada país e o Governo do Butão, por sua vez, reclama a propriedade total de Gangkhar Puensum.
Além disso, no Butão existe a crença de que as imponentes montanhas são morada de espíritos. Assim, desde 2004 o montanhismo foi totalmente banido no país. O nome da montanha, em idioma butanês, significa “O Pico Branco dos Três Irmãos Espirituais”.
Gruta de Lascaux – França
Foto: Reprodução/Pexels
Localizada no interior da França, a Gruta de Lascaux é um complexo subterrâneo de cavernas e túneis que se estende por quilômetros abaixo da superfície. Mas o que realmente chama a atenção nele são as enigmáticas pinturas deixadas por homens pré-históricos, consideradas uma riqueza sem valor mensurável.
Descoberta em 1940, por Marcel Ravidat que passeava com seu cão, que achou que o buraco era perigoso e decidiu chamar alguns amigos para fechar o local. Mas a curiosidade levou os rapazes para dentro da caverna, que posteriormente compartilharam a descoberta com seu professor.
De acordo com as gravuras e ferramentas encontradas no local, os pesquisadores estimam que a caverna tenha sido ocupada em um período entre 17.300 a 20.000 anos atrás, entretanto ainda existem muitas dúvidas a respeito. Desde 1963 a caverna está fechada ao público, e apenas estudiosos credenciados têm autorização para entrar.
Uluru- Kata – Tjuta – Austrália
Uma das paisagens mais famosas da Austrália, o monólito Uluru, é um bloco único de arenito de 3,6 km de extensão e 1,9 km de largura, conhecido como o “umbigo do mundo”. Em 2017, o conselho do Parque Nacional Uluru-Kata Tjuta votou por unanimidade o fim da escalada por causa do significado espiritual do local, bem como por razões de segurança e ambientais.
Foto: Reprodução/Pexels
A UNESCO reconhece o Parque Nacional como um patrimônio natural e cultural, simultaneamente. Além de seu valor geológico, a cultura presente através dos aborígenes desde suas origens transforma a região num local de grande importância mundial. Turistas que levaram um pedaço do Monte Uluru para casa, devolveram posteriormente, dizendo que foram amaldiçoados por levar uma parte do monumento, considerado sagrado para os aborígenes. O responsável pela administração do monte, diz receber cerca de um pacote por dia, enviado de várias partes do mundo, com uma amostra do Uluru e um pedido de desculpas.
Fonte: Hipercultura Mega Curioso O tempo / portalsustentabilidade.com
Segunda rodada do Brasileirão. Veja como foi
Com sete partidas entre 16h e 22h30, o domingo (6) de Brasileirão foi marcado por diversas polêmicas de arbitragem e a extinção prematura dos times com 100% de aproveitamento no campeonato.
Já na segunda rodada, nenhum clube conseguiu vencer os dois jogos que fizeram e apenas sete estão invictos: Inter, Corinthians, Ceará, Fortaleza, Botafogo, Flamengo e Palmeiras, todos com quatro pontos.
Por outro lado, oito times ainda não venceram no Brasileirão: Vitória (que não pontuou), Sport, Atlético-MG, Mirassol, Santos, Red Bull Bragantino, São Paulo e Bahia.
Foto: ge.globo
Resultados de domingo no Brasileirão
- Santos 2 x 2 Bahia
- Vitória 1 x 2 Flamengo
- Sport 1 x 2 Palmeiras
- Internacional 3 x 0 Cruzeiro
- Mirassol 1 x 1 Fortaleza
- Atlético-MG 0 x 0 São Paulo
- Fluminense 2 x 1 Red Bull Bragantino
Rodada marcada por polêmicas de arbitragem
Muita gente ficou na bronca com a arbitragem, que volta a ser um problema do Brasileirão da CBF. A rodada foi recheada por lances polêmicos que influenciaram diretamente nos resultados das partidas.
Foi o caso, por exemplo, do pênalti marcado em Raphael Veiga já nos acréscimos de Sport x Palmeiras. Piquerez cobrou e fez o gol da vitória dos visitantes, que já haviam aberto o placar com um pênalti.
Em Inter 3 x 0 Cruzeiro, o placar elástico começou a ser construído após o árbitro Marcelo de Lima Henrique expulsar o zagueiro Jonathan Jesus, da Raposa, aos 20 minutos de jogo, em um lance discutível.
O São Paulo também ficou na bronca com a arbitragem pela não expulsão do zagueiro Lyanco, após falta forte no primeiro tempo, quando já estava amarelado. O técnico Luis Zubeldía se descontrolou e foi expulso.
A tabela de classificação ficou da seguinte forma:
Foto: TNT Sports
Fonte: CNN Brasil e TNT Sports
Bolinho de Arroz, receita fácil, aprenda a fazer.
Foto: Reprodução
Que tal uma receita deliciosa de bolinho de arroz crocante e simples para seu almoço ficar ainda mais gostoso? Aprenda o passo a passo:
Ingredientes
- 2 xícaras (chá) de arroz cozido
- 1 colher (sopa) de fermento em pó
- 1 xícara (chá) de farinha de trigo
- 2 ovos
- 100 ml de leite
- 100 gramas de queijo muçarela
- 2 colheres (sopa) de queijo parmesão ralado
- tempero a gosto
Foto: Band Receitas
Modo de Preparo
- Em uma vasilha, misture o arroz, o leite, os ovos, os queijos e temperos a gosto;
- Acrescente a farinha de trigo aos poucos até dar consistência;
- Coloque o fermento por último e aqueça o óleo em uma panela com fundo grosso;
- Com a panela no fogo baixo, coloque os bolinhos e frite com cuidado;
- Depois de fritos, sirva-os!
Fonte: receitas.globo
O que vem depois do Oscar? E como aproveitar o embalo de ‘Ainda Estou Aqui’?
Melhor Filme Internacional do Oscar, o longa de Walter Salles levou o brasileiro aos cinemas e apresentou uma outra face do Brasil ao mundo – e ao próprio País. Agora, é preciso continuar
Walter Salles e Fernanda Torres no 97º Oscar. Foto: Monica Schipper/Getty Images
Pegar uma carona na vitrine global do cinema promovida pelo Oscar é bom para todo mundo, como a Letônia (com a animação Flow) e o Brasil agora podem comprovar. É provável que muita gente espalhada pelo mundo tenha assistido ou venha a assistir pela primeira vez a um filme brasileiro. É provável também que muita gente por aí, para quem a cultura brasileira se resumia ao eixo samba-Carnaval-futebol, tenha sido apresentada a uma dimensão até então desconhecida de nossa identidade. Brasileiros também fazem filmes, e até ganham o Oscar. Ah, esses brasileiros. Muito bem.
Precisamos emplacar filmes no Festival de Cannes, em maio. Devemos repetir a presença, em agosto, no Festival de Veneza, onde começou a bem-sucedida carreira internacional do filme de Walter Salles (com o prêmio de roteiro). Precisamos fincar os pés em outros festivais importantes, de ficção e de documentário, de longas e de curtas, que representam oportunidades de mercado.
Isso tudo não se obtém apenas com filmes, mas também com um esforço de promoção e de divulgação em torno deles. Cinema é arte industrial, como bem sabem os EUA, que melhor disputam (dominam, na verdade) esse jogo.
Cartaz de “Ainda Estou Aqui” – créditos da imagem: Letras de Músicas/Reprodução
Olhemos principalmente, neste início do “dia seguinte”, para a nossa própria casa. O Oscar de Ainda Estou Aqui já exerceu um efeito salutar sobre a percepção de brasileiros a respeito do nosso cinema. Quantas pessoas terão retornado a uma sala, depois de longa ausência em que se mantiveram no sofá de casa, por causa dele?
O fato de o filme não estar ainda disponível no streaming, no Brasil e nos EUA, contribuiu para aquecer o mercado de exibição, com desdobramentos positivos sobre o hábito de ir ao cinema. Bom para todos os filmes, não só para os brasileiros. Mas como garantir que, no caso da produção nacional, esse espaço continue a ser bem ocupado? Por meio de políticas de longo prazo de distribuição e de exibição, capazes de chamar a atenção para o fato de que, além do valor cultural, o audiovisual cria empregos e movimenta a economia.
Políticas de Estado, e não só de governo, como as que beneficiam outros setores. E que envolvam uma dimensão fundamental para o acesso à cultura: a formação de espectadores.
‘Ainda Estou Aqui’ ganhou exibição ao ar livre no Centro Cultural São Paulo, em janeiro. Foto: Fabio Vieira/Estadão / Estadão
Quantos adolescentes prestes a concluir o Ensino Médio seriam capazes de citar três ou quatro momentos importantes na história do cinema brasileiro? Quantos já ouviram falar de Adhemar Gonzaga, Humberto Mauro, Carmen Santos e Glauber Rocha, para citar quatro personagens fundamentais em um universo de centenas? Quantos sabem que, antes do Oscar, o cinema brasileiro já havia sido premiado em todos os festivais de primeira grandeza? Quantos estarão dispostos, na idade adulta, a se transformarem em espectadores regulares da produção brasileira, e a transmitir esse hábito a seus filhos e netos? Quantos dispõem de ao menos uma sala de cinema — comercial ou num espaço cultural — em seus bairros ou mesmo em suas cidades, a preços populares?
Agora, que passou o carnaval. O “dia seguinte” para o audiovisual brasileiro é de trabalho, para os profissionais da área e para todos os que se importam para valer — ou seja, muito além dos posts lacradores nas redes sociais — com o fortalecimento da cultura brasileira.
Fonte: terra.com
Prepare o anzol, Itapetinga.
A Prefeitura de Itapetinga informa que será liberada pescaria na Lagoa.
Prepare seu anzol e aproveite a pescaria enquanto aprecia o lindo cartão postal da cidade que é o Parque Poliesportivo da Lagoa.
A partir das 06 horas da manhã do dia 01 de março até as 23:59 horas do dia 04 de março.
Participe, toda população é muito bem vinda.
Trabalhador pode ser demitido por conta de publicações nas redes sociais? Veja como funciona
Especialistas orientam alguns cuidados para compartilhar a vida no trabalho nas redes sociais, como não publicar informações confidenciais da empresa ou falar mal do chefe publicamente.
Em julho, ficou famoso o caso de uma funcionária que foi demitida por justa causa após difamar a empresa que trabalhava no LinkedIn. A mulher chegou a entrar na Justiça para reverter a demissão e receber verbas indenizatórias.
De lá para cá, surgiram mais casos parecidos pois muitos empregados utilizam as redes sociais para compartilhar a rotina de trabalho ou desabafar sobre o emprego (conheça os “blogueiros CLTs”). No entanto, é importante tomar alguns cuidados.
Publicações feitas nas redes sociais, relacionadas ou não à empresa, podem levar o trabalhador a perder o emprego. Dependendo da gravidade, o caso pode resultar em demissão por justa causa – como aconteceu com uma assessora do Ministério da Igualdade Racial.
Foto: Reprodução/Freepik
Para alertar os empregados, o g1 conversou com advogados trabalhistas e responde abaixo:
1. Funcionário pode ser demitido por má conduta nas redes sociais?
Sim. Segundo a advogada Elisa Alonso, especialista em direito do trabalho e sócia do RCA Advogados, a demissão depende do conteúdo das publicações e de como elas afetam a imagem da empresa.
“Caso a postagem cause prejuízos à reputação da organização, viole regras internas ou exponha informações sigilosas, o empregador pode aplicar sanções, que vão desde advertências até a demissão por justa causa”, explica a especialista.
Um bom exemplo é quando um colaborador faz críticas ofensivas à empresa ou aos gestores em uma rede social, prejudicando a imagem da organização. Foi o que aconteceu com a trabalhora que difamou empresa no LinkedIn.
Mas também a divulgação de informações estratégicas, como projetos sigilosos ou dados de clientes, pode ser considerada quebra de confidencialidade, justificando a rescisão do contrato.
Além disso, postagens que desrespeitem normas de convivência da empresa também podem gerar punições.
“Caso o empregado publique comentários preconceituosos, racistas, machistas ou homofóbicos e a empresa entenda que isso compromete seus valores ou o ambiente de trabalho, ele pode ser desligado”, diz a advogada.
A regra é válida mesmo que a postagem seja feita fora do expediente, em especial quando o colaborador é facilmente identificado como funcionário da empresa.
Casos de assédio virtual contra colegas, como mensagens ofensivas ou vazamento de conversas privadas, também podem resultar em demissão, já que afetam diretamente o clima organizacional.
No entanto, ainda que as publicações possam gerar rescisão do contrato, é importante destacar que a demissão por justa causa exige provas concretas e deve haver proporcionalidade na penalidade.
“Se a postagem não trouxer impactos diretos à empresa ou não violar normas internas, o desligamento por justa causa pode ser questionado na Justiça”, completa Elisa Alonso.
2. O que o trabalhador NÃO pode publicar nas redes sociais?
Carolina Dostal, diretora regional da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH-SP), alerta que é importante tomar alguns cuidados ao compartilhar conteúdo do trabalho nas redes sociais, como:
🚫 Não publicar dados confidenciais da empresa;
🚫 Evitar compartilhar produtos ou serviços que são lançamentos;
🚫 Não postar a tela do computador;
🚫 Não divulgar reuniões estratégicas;
🚫 Evitar abordar assuntos polêmicos;
🚫 Tomar cuidado com erros de português;
🚫 Não compartilhar notícias falsas;
🚫 Não falar mal do patrão ou da empresa publicamente;
🚫 Não compartilhar fofocas do trabalho;
🚫 Não publicar conteúdos que são contra ao posicionamento da companhia;
🚫 Evitar qualquer informação que possa prejudicar a imagem do empregador.
“O trabalhador precisa estar muito alinhado com a empresa, com os mesmos valores e cultura da empresa”, explica Dostal.
Segundo a especialista, o empregador deve oferecer treinamento para os funcionários que fazem publicações sobre o trabalho nas redes socais.
3. A empresa pode proibir as publicações nas redes sociais?
Sim. De acordo com Adriana Faria, advogada especializada em direito trabalhista do escritório Rodrigues Faria Advogados, a empresa pode proibir ou restringir as publicações dos seus funcionários nas redes sociais.
Porém, essa proibição precisa estar prevista em contrato de trabalho ou em política interna da empresa, e não pode ser genérica ou abusiva. É necessário justificar a regra por motivos razoáveis, como a proteção de informações confidenciais ou a imagem da empresa.
Segundo Adriana Faria, o departamento de Recursos Humanos desempenha um papel fundamental nesse contexto, tanto na orientação dos funcionários quanto na gestão de possíveis conflitos relacionados ao uso das redes sociais.
“O RH deve desenvolver políticas claras e objetivas sobre o uso das redes sociais pelos funcionários, definindo o que pode e o que não pode ser compartilhado, e quais as consequências para o descumprimento das regras”, afirma Adriana Faria.
Foto: Internet
4. Quais os principais cuidados que o trabalhador deve tomar?
É essencial que o trabalhador reflita sobre o impacto das publicações na própria imagem profissional e na imagem da empresa, além de respeitar as políticas internas, segundo Beatriz Nóbrega, especialista em Desenvolvimento Humano e Organizacional.
“O bom senso é essencial: se houver dúvida sobre a adequação de um conteúdo, o ideal é não postar”, completa a especialista.
Antes de fazer qualquer publicação, Beatriz Nóbrega orienta fazer um checklist:
➡️ Respeitei a política interna? Muitas empresas têm diretrizes sobre o uso de redes sociais, que devem ser seguidas, mesmo fora do expediente.
➡️ Tive bom senso? O que parece inofensivo para quem posta pode ser interpretado de forma negativa por quem consome o conteúdo.
➡️ Não expus colegas ou clientes? Compartilhar informações sem consentimento pode gerar consequências legais.
➡️ Fiz o papel de “advogado do diabo”? Pergunte-se: isso pode comprometer minha imagem ou a da empresa?
Outro ponto importante é a exposição. Muitos empregados relatam nas redes sociais, de modo direto ou indireto, insatisfações com o trabalho ou com o patrão. Com isso, são levantadas questões que podem estar relacionadas a assédio moral ou burnout, por exemplo.
Segundo Carla Martins, especialista em gestão de negócios, o ideal é não desabafar, expor a empresa ou outros trabalhadores, por meio das redes sociais.
“Ainda que os motivos das insatisfações relatadas tenham fundamento, as redes sociais podem ter um impacto significativo na reputação profissional dos trabalhadores, tanto positivo quanto negativo. As empresas estão cada vez mais atentas ao que os funcionários publicam. Portanto, é fundamental ter cuidado com o que é compartilhado”, explica Carla Martins.
5. Quais situações que podem gerar demissão por justa causa?
A CLT prevê diversas situações que podem gerar justa causa para a demissão do funcionário. Segundo a advogada Adriana Faria, algumas delas são:
- Ato de improbidade (roubo, furto, desvio de dinheiro, entre outros);
- Incontinência de conduta ou mau procedimento (comportamento inadequado, ofensivo ou imoral);
- Negociação habitual por conta própria ou de terceiro sem permissão do empregador (venda de produtos/mercadorias);
- Concorrência desleal com a empresa;
- Embriaguez habitual ou no serviço;
- Indisciplina ou insubordinação;
- Abandono de emprego;
- Assédio moral ou sexual;
- Agressão física ou verbal;
- Divulgação de segredos da empresa.
6. A demissão por justa causa pode ser revertida?
De acordo com a advogada Adriana Faria, a justa causa pode ser revertida na justiça em algumas situações, como:
- Quando não há provas suficientes da falta grave cometida pelo funcionário;
- Quando a falta cometida não é considerada grave o suficiente para justificar a demissão por justa causa;
- Quando a empresa não segue o procedimento correto para a aplicação da justa causa (deixa de aplicar advertência e suspensão);
- Quando há indícios de perseguição ou discriminação contra o funcionário.
Fonte: g1 – Trabalho e Carreira
Há 60 anos, Maria Bethânia se tornava ícone da MPB e voz contra a ditadura
A cantora baiana começou a cantar profissionalmente em 13 de fevereiro de 1965 no espetáculo ‘Opinião’, no Rio de Janeiro
Maria Bethânia durante apresentação em Londres, Inglaterra (Roberta Parkin/Getty Images)
Uma das maiores intérpretes da música brasileira, a cantora Maria Bethânia, de 78 anos, tem como marco do início de sua carreira o dia 13 de fevereiro de 1965. Há 60 anos, nesta data, a artista,
aos 18 anos, estreou no espetáculo Opinião, no Rio de Janeiro, substituindo a cantora Nara Leão. Fosse uma cantora qualquer ou ainda, fosse uma estreia ordinária, a data até poderia passar em branco, mas a efeméride guarda tantos significados para a carreira de Bethânia e para a música brasileira, que merece ser lembrada e celebrada sempre.
O espetáculo Opinião estreou em 1964, no ano do golpe militar. Dirigido por Augusto Boal e produzido pelo Teatro Arena, ele teve como elenco principal a cantora Nara Leão, além de João do Vale e Zé Kéti. Os atores e cantores se intercalavam na interpretação das músicas que denunciavam os problemas sociais do Brasil. A peça entrou para a história por ser uma das primeiras a contestar o golpe e inaugurar as canções de protesto. Inicialmente, o espetáculo intercalava a apresentação de um cantor do nordeste, João do Vale, um sambista do morro, Zé Keti, e a cantora da zona sul carioca, Nara Leão
Antes de se mudar da Bahia para o Rio de Janeiro, Maria Bethânia já cantava em shows coletivos em Salvador, acompanhada do irmão Caetano Veloso e dos amigos Gilberto Gil, Tom Zé e Gal Costa (que ainda era conhecida como Maria da Graça). Gal viajou para o Rio já com o convite para substituir Nara, após um integrante do Opinião a ter visto cantar na Bahia. Nara precisou deixar o musical por motivos de saúde. Quando Bethânia chegou no Rio, ela foi direto para o teatro para já aprender as canções.
No espetáculo, Bethânia arrebatou o público ao interpretar Carcará, com sua letra forte sobre a valente ave do sertão. A canção, aliás, até hoje faz parte do repertório da artista.
Nos anos seguintes, a artista emendaria outros espetáculos, porém deixando Carcará de lado para focar nas canções românticas, mas a música marcou sua carreira e é lembrada até hoje.
Foto: Redes Sociais
Fonte: Veja