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:: ‘#Saúde’

Pressão 12 por 8: o que é indicado para quem é pré-hipertenso? Saiba o que são as ‘medidas não medicamentosas’

Mudanças como a prática frequente de exercício físico, adoção de uma dieta mais saudável e redução do estresse são fundamentais para o controle da pressão arterial.

Por muito tempo, a pressão de 12 por 8 foi considerada o limite do normal. Agora, com a nova diretriz, esse valor passa a ser classificado como pré-hipertensão, exigindo atenção médica.

⚠️Mas isso não significa que quem tem pressão 12 por 8 vai precisar começar a tomar remédio para controle da pressão.

Rogerio Petrassi, médico cardiologista do Hospital Beneficência Portuguesa, explica que, nesses casos, ainda não é necessário iniciar nenhum tipo de tratamento medicamentoso, mas é fundamental adotar algumas medidas de prevenção.

“É importante estabilizar os fatores de risco que

possam contribuir para o desenvolvimento

da hipertensão arterial”, alerta Petrassi.

A nova Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial, divulgada na quinta-feira (18), indica que, nesses casos, o indicado são as medidas não medicamentosas (MNM).

➡️Em resumo, essas medidas incluem:

  • Não fumar
  • Adotar uma dieta saudável
  • Controlar o peso corporal
  • Fazer atividade física regularmente
  • Ingerir pouca ou nenhuma bebida alcoólica
  • Realizar práticas de controle do estresse

Apesar de já serem indicadas para o público geral, elas se tornam ainda mais importantes para quem já está em um quadro considerado de pré-hipertensão.

Foto: Internet

Perda de peso e atividade física

Os especialistas detalham no documento que a hipertensão arterial está fortemente relacionada ao sobrepeso e à obesidade.

“Mesmo sem alcançar o peso corporal desejável, a perda

de peso reduz a pressão arterial e o risco cardiovascular

proporcionalmente à duração da perda de peso”,

afirmam os especialistas.

Assim, o controle do peso corporal é uma medida essencial para pacientes já hipertensos ou com quadros de pré-hipertensão.

A manutenção do peso depende da “adoção de hábitos saudáveis, complementados por condutas medicamentosas e cirúrgicas, quando necessárias”, pontua a diretriz.

Nesse contexto, outra recomendação é fundamental: a prática de exercícios físicos.

“A prática de atividade física […] reduz em até 19% a incidência

de hipertensão arterial e, nos pacientes com hipertensão,

diminui em cerca de 30% o risco de mortalidade”,

alerta o documento.

Os benefícios acontecem tanto com os treinamentos aeróbicos como com exercícios de resistência.

Mudanças na dieta

Outro ponto fundamental para a redução do risco de desenvolvimento de hipertensão são as mudanças na dieta.

Para quem precisa fazer o controle da pressão, a recomendação é adotar o padrão alimentar conhecido como DASH (sigla em inglês para Dietary Approaches to Stop Hypertension).

🥗A dieta DASH prioriza o consumo de:

  • Frutas
  • Hortaliças
  • Laticínios com baixo teor de gordura
  • Cereais integrais
  • Carnes magras
  • Frutas oleaginosas

🚫Ela restringe o consumo de:

  • Gorduras saturadas
  • Carnes gordurosas
  • Grãos refinados
  • Açúcar de adição
Uma alimentação saudável é fundamental para o controle da pressão. — Foto: FreepikFonte: Freepik

É rica em potássio, cálcio, magnésio e fibras, contendo quantidades reduzidas de sódio, colesterol, gordura total e saturada.

O documento destaca, especificamente, as vantagens do aumento do consumo de potássio.

“Como dietas ricas em potássio refletem um padrão alimentar

saudável, elas são a forma recomendada para aumentar a ingestão

desse mineral”, afirmam os especialistas.

Outra recomendação importante é a redução no consumo de sódio. A restrição na ingestão de sal promove uma diminuição proporcional da pressão arterial.

Controle do estresse

Por fim, os especialistas alertam que o estresse mental também está associado a um maior risco de desenvolvimento de hipertensão.

Nesse sentido, recomenda-se medidas para redução do estresse, ainda que apresentem menor certeza de evidência em relação às demais intervenções de mudanças no estilo de vida.

🧘🏻‍♀️Entre as práticas que podem ser adotadas estão:

  • Meditação
  • Respiração lenta e guiada
alimentação saudável, prática de exercícios físicos, higiene do
sono ou cuidado com a saúde mental”, defende Petrassi.
Fonte: G1

O Deputado Federal Antônio Brito destina R$ 2,5 milhões para a saúde de Itapetinga.

O deputado federal Antônio Brito (PSD), destinou uma emenda para o município de Itapetinga. A emenda no valor de R$ 2,5 milhões será destinada para a saúde do município.

Com esses novos recursos, para custeio dos serviços de atenção primária, a saúde de Itapetinga, avança na oferta de serviços à população, garantindo uma assistência de saúde mais robusta e eficiente.

Assim, o Deputado Antônio Brito reafirma seu compromisso com a população de Itapetinga, se mostrando o Deputado mais atuante no município, sempre se fazendo presente, acompanhando as demandas e enviando recursos para cuidar ainda melhor da nossa cidade.

Fonte: Ascom

Alexandre Iossef, Gerente Administrativo do HCR, tem semana produtiva em Brasília

Nesta semana, o Gerente Administrativo das Santas Casas de Jequié e Itapetinga, Alexandre Iossef participou do 33º Congresso das Santas Casas, em Brasília, onde as pautas do setor filantrópico foram amplamente debatidas.

Ontem também ocorreu a assinatura do Termo de Cooperação Técnica entre a Santa Casa de Jequié, o Hospital Cristo Redentor – HCR (Itapetinga) e a Santa Casa Portuguesa do Peso da Régua. Essa parceria une Brasil e Portugal, criando oportunidades de intercâmbio e projetos para fortalecer a saúde filantrópica e ampliar o cuidado a quem mais precisa.

Com a presença de lideranças como o deputado federal Antonio Brito, do presidente da CMB, Mirocles Veras, do presidente da União das Santas Casas Portuguesas, Manuel de Lemos e representantes da Federação das Santas Casas da Bahia, o compromisso segue firme na missão de oferecer uma saúde mais humana e efetiva para a população!

Fonte: Ascom

05/8 – Dia Nacional da Saúde e Nascimento de Oswaldo Cruz

O Dia Nacional da Saúde, comemorado em 05 de agosto, é o dia de nascimento de Oswaldo Cruz. A Lei nº 5.352/1967 oficializou e inseriu a comemoração no calendário brasileiro com a finalidade de promover a educação sanitária e despertar a consciência do valor da saúde, bem como homenagear e recordar a vida e a obra desse importante personagem na história do combate e erradicação das epidemias da peste, febre amarela e varíola no Brasil, no final do século XIX e começo do século XX.

Foto: Ministério da Saúde

Nascido em 1872, foi responsável pela criação do Instituto Soroterápico Federal (atualmente conhecido como Fundação Oswaldo Cruz – Fiocruz) e da fundação da Academia Brasileira de Ciências.

Graduou-se na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro em 1892, apresentando a tese de doutoramento “A vehiculação microbiana pelas águas”. Antes de concluir o curso, já publicara dois artigos sobre microbiologia na revista Brasil Médico.

Seu interesse pela microbiologia levou-o a montar um pequeno laboratório no porão de sua casa. Contudo, a morte de seu pai, no mesmo ano de sua formatura, impediu o aprofundamento de seus estudos por um tempo. Dois anos depois, a convite de Egydio Salles Guerra, que se tornaria seu amigo e biógrafo, trabalhou na Policlínica Geral do Rio de Janeiro, onde era responsável pela montagem e a chefia do laboratório de análises clínicas. Em 1897 Oswaldo Cruz viajou para Paris, onde permaneceu por dois anos estudando microbiologia, soroterapia e imunologia, no Instituto Pasteur, e medicina legal no Instituto de Toxicologia.

Dois anos depois, o jovem bacteriologista assumiu a direção do Instituto e trabalhou para ampliar suas atividades para além da fabricação de soro antipestoso, incluindo a pesquisa básica aplicada e a formação de recursos humanos. No ano seguinte, chegou ao comando da Diretoria-Geral de Saúde Pública (DGSP).

Oswaldo Cruz teve que empreender uma campanha sanitária de combate às principais doenças da então capital federal: febre amarela, peste bubônica e varíola. Para isso, adotou métodos como o isolamento dos doentes, a notificação compulsória dos casos positivos, a captura dos vetores – mosquitos e ratos –, e a desinfecção das moradias em áreas de focos. Utilizando o Instituto Soroterápico Federal como base de apoio técnico-científico, deflagrou campanhas de saneamento e, em poucos meses, a incidência de peste bubônica diminuiu com o extermínio dos ratos, cujas pulgas transmitiam a doença.

Ao combater a febre amarela, na mesma época, Oswaldo Cruz enfrentou vários problemas. Grande parte dos médicos e da população acreditava que a doença se transmitia pelo contato com as roupas, suor, sangue e secreções de doentes. No entanto, Oswaldo Cruz acreditava em uma nova teoria: o transmissor da febre amarela era um mosquito. Assim, suspendeu as desinfecções, método tradicional no combate à moléstia, e implantou medidas sanitárias com brigadas que percorreram casas, jardins, quintais e ruas, para eliminar focos de insetos. Sua atuação provocou violenta reação popular.

Em 1904, com o recrudescimento dos surtos de varíola, o sanitarista tentou promover a vacinação em massa da população. Os jornais lançaram uma campanha contra a medida. O congresso protestou e foi organizada a Liga contra a vacinação obrigatória. No dia 13 de novembro, estourou a rebelião popular e, no dia 14, a Escola Militar da Praia Vermelha se levantou. O Governo derrotou a rebelião, que durou uma semana, mas suspendeu a obrigatoriedade da vacina. Mesmo assim, em 1907, a febre amarela estava erradicada do Rio de Janeiro. Em 1908, em uma nova epidemia de varíola, a própria população procurou os postos de vacinação.

A luta contra as doenças ganhou reconhecimento internacional em 1907, quando Oswaldo Cruz recebeu a medalha de ouro no 14º Congresso Internacional de Higiene e Demografia de Berlim, na Alemanha, pelo trabalho de saneamento do Rio de Janeiro. Oswaldo Cruz ainda reformou o Código Sanitário e reestruturou todos os órgãos de saúde e higiene do país.

Com insuficiência renal, morreu em 11 de fevereiro de 1917, com apenas 44 anos.

Foto: Ministério da Saúde

A data comemorativa objetiva despertar valores relacionados à saúde, cuja definição vai muito além da ausência de doenças, pois está diretamente relacionada à presença de uma autêntica qualidade de vida no cotidiano da população.

Ser saudável depende de uma série de fatores físicos e mentais que devem fazer parte da rotina de todos, como uma boa alimentação, privilegiando alimentos frescos em detrimento de alimentos processados e ultra processados, ingestão suficiente de água, a prática de atividades físicas, lazer e descanso.

Fonte: Biblioteca Virtual em Saúde / Ministério da Saúde

Alopécia genética: entenda condição e por que afeta homens e mulheres

O tratamento envolve o uso de medicamentos que ajudam a retardar a progressão da doença e estimular o crescimento capilar.

Um tipo de calvície, a alopécia androgenética é uma condição genética que leva ao afinamento progressivo dos fios e à perda capilar. Segundo a dermatologista Marcia San Juan Dertkigil, especialista em tricologia médica, a principal causa da condição é a ação do hormônio diidrotestosterona (DHT) nos folículos capilares, provocando sua miniaturização até a interrupção do crescimento.

Nos homens, a queda geralmente ocorre na forma de “entradas” e diminuição dos fios no topo da cabeça, podendo evoluir para calvície total. Já nas mulheres, a perda é mais difusa, com alargamento da risca central do cabelo, mas sem formação de áreas completamente calvas.

Alopecia Genética – de origem genética, é o tipo mais comum de queda de cabeloFoto: genera.com

A dermatologista Fabiola Bordin, especialista em dermatologia pelo Hospital do Servidores do Estado do Rio de Janeiro, destaca que a predisposição genética pode vir tanto do lado materno quanto paterno. Além do fator genético, alguns hábitos agravam a condição, como tabagismo e exposição solar excessiva.

Embora afete ambos os sexos, a alopecia androgenética é mais comum em homens devido aos níveis mais elevados de hormônios masculinos.

Como tratar a alopecia androgenética?

O tratamento envolve o uso de medicamentos como finasterida e minoxidil, que ajudam a retardar a progressão da doença e estimular o crescimento capilar. No entanto, esses medicamentos podem apresentar efeitos colaterais, como espessamento de pelos corporais, inchaço e, em alguns casos, impactos na libido e na função erétil.

transplante capilar é uma opção para casos avançados, mas deve ser combinado com o uso contínuo de medicamentos para manutenção dos resultados.

A única maneira de evitar a progressão da doença e a calvície é fazendo o tratamento com medicamentos orais ou tópicos em casa e tratamentos de consultório. Eles fazem o folículo ficar “mais ativo”, aumentando a quantidade de fios e o seu volume.

Calvície - Alopecia AndrogênicaFoto: julianafonte.com.br

Procedimentos com laser, terapia regenerativa e eletroporação de medicamentos diretamente no couro cabeludo aceleram bastante a recuperação dos fios. “Muitas vezes, o paciente chega ao consultório achando que já precisa de implante capilar e conseguimos reverter o quadro”, afirma Bordin. O tratamento em casa é para a vida toda. Se o paciente suspende o uso dos medicamentos, o resultado desaparece em poucos meses.

“Existem poucos laseres que realmente funcionam, mas estes poucos já geram grande resultado. E a infusão de medicamentos pela MMP ou pela eletroporação (sem uso de agulhas) é uma das grandes diferenças dos últimos anos”, acrescenta a especialista.

“Finasterida e dutasterida devem ser evitados em pacientes com história de câncer de mama. Também podem gerar diminuição do volume espermático. Não geram infertilidade, mas, se o homem já tem um espermograma alterado, pode dificultar a chance de gestação. Estes efeitos não ocorrem apenas durante o uso do medicamento. Também são relatados (pequena chance, mas pode ocorrer) diminuição da libido e ereção”, alerta  Bordin.

Procedimentos complementares

Além dos tratamentos medicamentosos, procedimentos como laser e infusão de medicamentos no couro cabeludo têm mostrado bons resultados nos últimos anos. Segundo Bordin, a aplicação direta dessas substâncias melhora a eficácia do tratamento e reduz os efeitos colaterais.

Hábitos como o uso de shampoos adequados, alimentação balanceada e controle do estresse também podem ajudar a preservar a saúde capilar. O acompanhamento médico é essencial para definir a melhor abordagem para cada paciente.

Fonte: CNN Brasil

Problemas para dormir? Médico compartilha um jogo cerebral simples que ajuda a pegar no sono

Os truques citados pelo especialista são uma forma de dizer o cérebro que é seguro adormecer.

A hora de dormir é a hora mais prazerosa após um longo dia. Para outros, é como se deitar na cama para pegar no sono iniciasse um campo de batalha. No entanto, de acordo com o médico Scott Walter, de Connecticut, nos Estados Unidos, em um vídeo que já acumula mais de 4,3 milhões de visualizações no TikTok, existem truques fáceis — além do óbvio — para ajudar no processo de adormecer.

Problema para dormirFoto: FreePik

Embaralhamento cognitivo

“Sou médico e às vezes tenho dificuldade em adormecer, e vou contar sobre o método que funcionou para mim, uma vez que o aprendi. Não envolve tomar melatonina ou outros suplementos, não envolve tomar banho quente antes de dormir, nem mesmo ler. É um simples exercício mental que chamamos de embaralhamento cognitivo”, promete o especialista.

Segundo ele, este método, que consiste em reorganizar os pensamentos, é como embaralhar um baralho de cartas. Desta forma, se torna possível distrair a mente de pensar conscientemente pois isso atrapalha o processo de adormecimento.

O especialista explica que existe mais de um tipo de embaralhamento. Um deles é pensar qualquer palavra ou forma que venha à mente de forma aleatória, que não tenham relação entre eles.

“Por exemplo, vaca, folha, sanduíche, manteiga, fígado, coisas assim. Apenas coisas aleatórias que não fazem sentido”, afirma o médico.

O outro, também indicado por Walter, é escolher uma letra do alfabeto, e em seguida, iniciar uma contagem dos batimentos do coração. A partir de oito batidas, uma palavra deve ser escolhida começando com a letra escolhida.

“Você deve estar se perguntando: ‘como isso realmente funciona?’. Além de distrair o seu cérebro, o embaralhamento cognitivo imita o que chamamos de ‘micro sonhos’, que ocorrem durante a transição até o sono. Então, é uma forma de dizer ao seu cérebro: ‘ei, é seguro dormir agora'”, explica o especialista.

Fonte: O Globo

O que é AVC? Entenda os sinais e por que o socorro imediato é essencial

Acidente vascular cerebral (AVC)

O Acidente Vascular Cerebral (AVC), popularmente conhecido como derrame, é uma das principais causas de morte e incapacidade no Brasil e no mundo. Apesar de ser mais comum em pessoas acima dos 60 anos, pode afetar indivíduos de qualquer idade, especialmente aqueles com fatores de risco como hipertensão, diabetes, colesterol alto, sedentarismo e tabagismo. O AVC ocorre quando o fluxo de sangue é interrompido ou quando há um rompimento de vasos no cérebro, o que provoca a morte de células cerebrais em minutos.

Há dois tipos principais de AVC: o isquêmico, responsável por cerca de 85% dos casos, é causado pela obstrução de uma artéria cerebral; já o hemorrágico ocorre quando um vaso se rompe e provoca sangramento no cérebro. Em ambas as situações, o tempo de resposta é fundamental para reduzir os danos neurológicos e aumentar as chances de recuperação sem sequelas.

Foto: caminhosposavc.com.br

Os sintomas costumam surgir de forma súbita e podem incluir fraqueza ou dormência em um lado do corpo, paralisia facial — geralmente com a boca torta —, dificuldade para falar ou entender a fala, perda de visão em um ou ambos os olhos, tontura, desequilíbrio, dor de cabeça intensa e confusão mental. Esses sinais não devem ser ignorados. O atendimento médico imediato é essencial. Ao suspeitar de um AVC, a orientação é ligar para o SAMU (192) ou procurar o pronto-socorro mais próximo sem hesitar.

Um método prático para identificar o AVC é o teste SAM, que envolve três passos: pedir para a pessoa sorrir (um lado do rosto pode estar paralisado), levantar os braços (um deles pode não subir) e repetir uma frase simples (a fala pode estar embolada). Qualquer alteração nesses testes já é motivo para acionar o socorro.

Além do atendimento rápido, a melhor forma de enfrentar o AVC é a prevenção. Manter a pressão arterial sob controle, adotar uma alimentação equilibrada, praticar atividades físicas, evitar o cigarro e o consumo excessivo de álcool, além de fazer acompanhamento médico regular, são atitudes que reduzem consideravelmente o risco. Falar sobre o tema e divulgar os sinais de alerta é uma forma de salvar vidas — talvez até a sua.

e31dbe8bb26a86c8477d8046b3788f05-640_427Foto: clinicaimr.com

Fatores de risco:

– hipertensão;
– diabetes;
– tabagismo;
– consumo freqüente de álcool e drogas;
– estresse;
– colesterol elevado;
– doenças cardiovasculares, sobretudo as que produzem arritmias;
– sedentarismo;
– doenças do sangue.

Existem fatores que podem facilitar o desencadeamento de um Acidente Vascular Cerebral e que são inerentes à vida humana, como o envelhecimento. Características genéticas, como pertencer a raça negra, e história familiar de doenças cardiovasculares também aumentam a chance de AVC. Esses indivíduos, portanto, devem ter mais atenção e fazer avaliações médicas mais frequentes.

Reabilitação:

Parte importante do tratamento, o processo de reabilitação muitas vezes começa no próprio hospital, a fim de que o paciente se adeque mais facilmente a sua nova situação e restabeleça sua mobilidade, habilidades funcionais e independência física e psíquica. Esse processo ocorre quando a pressão arterial, o pulso e a respiração estabilizam, muitas vezes um ou dois dias após o episódio de Acidente Vascular Cerebral e é conduzido por equipe multiprofissional, formada por neurologistas, enfermeiros, fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais.

O processo de reaprendizagem exige paciência e obstinação do paciente e, também, do seu cuidador, que tem uma função extremamente importante durante toda a reabilitação. Outro aspecto de considerável importância é a reintrodução do indivíduo no convívio social, seja por meio de leves passeios, compras em lojas ou quaisquer atividades comuns à sua rotina normal.

Fonte: jerbersonjosue.blogspot e bvsms.saude

7 trocas inúteis para emagrecer: Pão por tapioca e outra mais.

Muitas substituições alimentares populares vistas como soluções para emagrecer não são eficazes; nutricionistas explicam os motivos.

alimentos saudáveisFoto: Designed by Freepik (gbot.med.br)

A busca por emagrecimento costuma envolver mudanças na alimentação que, à primeira vista, parecem ser boas. Porém, nem todas as substituições comuns no imaginário popular realmente ajudam a perder peso. Neste Dia da Mentira, confira sete trocas inúteis para emagrecer.

Um artigo da Universidade de Harvard mostra que as percepções sobre alimentação saudável muitas vezes não se traduzem em benefícios práticos, especialmente quando o objetivo é o déficit calórico, necessário para o emagrecimento. É comum que a adesão a essas mudanças na dieta seja difícil quando resultados rápidos não são observados.

Dois especialistas ouvidos por EU Atleta, o nutricionista e educador físico Lucas Eduardo Campos e o nutricionista João Muzzy, listam a seguir sete trocas alimentares comuns, mas que não são eficazes para o emagrecimento.

1. Pão por tapioca

Trocar pão por tapioca é uma escolha frequente por quem quer emagrecer, mas não é vantajosa.

— Se você usar 60g de farinha de tapioca para preparar sua refeição, isso geralmente terá mais calorias do que duas fatias de pão — adverte Lucas.

Duas fatias de pão francês (50g cada) possuem cerca de 135kcal, enquanto uma tapioca com 60g de goma tem aproximadamente 150kcal.

Outro ponto importante é que há poucas fibras na tapioca, o que reduz a saciedade proporcionada por esse alimento.

Substituir pão por tapioca é uma troca inútil para emagrecimento — Foto: iStock Foto: iStock (ge.globo)

Segundo Lucas, apesar da crença de que o glúten, presente no pão, faz mal à saúde, a incidência de problemas relacionados à proteína é baixa. Só quem tem intolerância deve evitar alimentos com glúten.

— Além disso, a tapioca tem índice glicêmico elevado, o que pode levar a picos de glicose no sangue e fome mais rapidamente — acrescenta João.

Estudos publicados no Journal of Nutrition and Metabolism reforçam que alimentos com baixo índice glicêmico promovem maior saciedade, o que é essencial para controlar o apetite.

Por isso, rechear o pão com proteínas magras e fibras pode ser mais eficiente do que apostar na tapioca.

2. Pão branco por pão integral

Pão integral e manteiga — Foto: Istock Getty ImagesFoto: Istock Getty Images (ge.globo)

João explica, que se a ideia é aumentar o consumo de fibras, é melhor incluir vegetais, grãos integrais ou psyllium na dieta do que substituir o pão branco pelo integral.

— Trocar apenas o pão sem olhar o contexto geral da alimentação é como tentar encher uma banheira com uma peneira — brinca o especialista.

Segundo Lucas, o teor calórico dos pães branco e integral é praticamente o mesmo.

— A diferença está em uma quantidade ligeiramente maior de fibras no pão integral, mas isso não justifica a troca no contexto do emagrecimento.

Um pão branco padrão contém cerca de 265kcal por 100g, enquanto o integral oferece 250kcal. Apesar de a diferença calórica ser mínima, o pão integral apresenta 2g de fibras a mais por fatia, o que pode ajudar na saciedade, mas não faz uma diferença impactante no consumo total.

3. Arroz branco por arroz integral

Lucas sustenta que trocar arroz branco pelo integral traz poucas vantagens no emagrecimento:

— A diferença em fibras é mínima e, como o arroz geralmente compõe uma refeição equilibrada com proteínas, vegetais e feijão, o impacto calórico é insignificante — explica o nutricionista.

Por exemplo, 100g de arroz branco têm cerca de 130kcal e 0,3 g de fibras, enquanto o integral tem 124kcal e 1,8g de fibras.

O arroz integral demora mais para ser digerido, o que pode gerar uma leve sensação de saciedade prolongada, mas Lucas faz um alerta sobre a preparação do alimento.

— O tempo de cozimento do integral é bem maior, o que exige mais tempo no preparo e tempo disponível na rotina, o que pode ser uma barreira para algumas pessoas — contextualiza o nutricionista.

João ressalta que, para quem gosta de arroz branco, forçar a mudança pode tornar a dieta menos prazerosa.

— É essencial pensar na adesão a longo prazo e não em trocas isoladas — pondera, destacando que um prato equilibrado com feijão e vegetais já é suficiente para compensar o menor teor de fibras do arroz branco.

4. Bebidas por sucos naturais

suco natural — Foto: Getty ImagesFoto: Getty Images (ge.globo)

Trocar refrigerantes ou outras bebidas por sucos naturais parece uma boa ideia, mas não para quem quer emagrecer.

— Sucos, mesmo os naturais, têm calorias que podem ser usadas de forma mais eficiente em alimentos sólidos. Um copo de suco de laranja pode adicionar 120kcal a uma refeição, enquanto a mesma quantidade calórica poderia ser usada para consumir mais arroz ou vegetais, que promovem maior saciedade — compara Lucas.

João defende que o ideal é optar por bebidas zero calorias ou simplesmente água. Isso permite economizar calorias sem perder nutrientes essenciais, porque é melhor comer a fruta do que beber o suco dela.

— Mastigar uma laranja, por exemplo, oferece fibras que retardam a absorção de açúcar e aumentam a saciedade, algo que o suco não proporciona.

5. Doce de leite por pasta de amendoim

Trocar doce de leite por pasta de amendoim pode parecer saudável, mas, segundo os nutricionistas, o buraco é mais embaixo.

— A pasta de amendoim, por 20g, possui mais calorias do que o doce de leite. Sem controle nas porções, essa substituição pode acabar aumentando a ingestão calórica total — adverte Lucas.

Uma colher de sopa de doce de leite (20g) tem cerca de 70kcal, enquanto a mesma quantidade de pasta de amendoim tem 120kcal. Apesar do valor nutricional superior da pasta de amendoim, o excesso pode atrapalhar o déficit calórico, que é o objetivo principal buscado por quem quer emagrecer.

Já João acrescenta que a pasta de amendoim não é automaticamente uma escolha saudável. É preciso avaliar o contexto da dieta inteira. Ele sugere usá-la com moderação e focar na variedade alimentar.

6. Óleo de soja por óleo de coco

Trocar óleo de soja por óleo de coco não faz sentido para o emagrecimento, segundo os especialistas.

— O óleo de coco é rico em gorduras saturadas, enquanto o óleo de soja possui gorduras poli-insaturadas, que são mais recomendadas. Ambos são calóricos, e o ideal seria reduzir o consumo geral de óleos — recomenda Lucas.

Coco e óleo de coco eu atleta — Foto: Istock Getty ImagesFoto: Istock Getty Images (ge.globo)

Uma colher de sopa de óleo de soja tem cerca de 90kcal, o mesmo valor do que o óleo de coco. Apesar de diferenças na composição, nenhum deles é vantajoso para quem quer emagrecer.

— Essa troca também não traz benefícios claros para a saúde. É uma mudança que pode até piorar o perfil nutricional da dieta — afirma João.

Ele recomenda focar na redução geral de óleos, optando por métodos como grelhar ou cozinhar a vapor.

7. Frutas por oleaginosas

— Castanhas são saudáveis, mas muito calóricas. Trocar uma fruta de baixa densidade energética, como melão ou melancia, por uma porção de castanhas pode aumentar significativamente a ingestão calórica — comenta Lucas.

Por exemplo, 100g de melancia têm cerca de 30kcal, enquanto somente 30g de castanhas (uma pequena porção) contêm em torno de 180kcal. Apesar de as oleaginosas serem ricas em gorduras boas, o que é bom para a saúde, o excesso pode sabotar a dieta de emagrecimento.

João explica que essa troca pode ser feita em casos específicos, mas não é vantajosa para quem busca emagrecer, já que frutas fornecem fibras, vitaminas e saciedade com menos calorias.

Dieta de emagrecimento

Emagrecer exige consistência e escolhas que façam sentido no contexto geral da dieta.

— Não é o doce de leite, o pão francês ou o arroz branco que impedem o emagrecimento, mas a falta de equilíbrio e planejamento no déficit calórico a longo prazo — explica Lucas.

João finaliza com um conselho importante: dieta não precisa ser sinônimo de sofrimento. É preciso encontrar o equilíbrio entre prazer e saúde para garantir resultados duradouros.

Compreender o impacto real das trocas alimentares é essencial para evitar frustrações e adotar hábitos que realmente funcionem.

Fontes: ge.globo (João Muzzy é nutricionista especialista em emagrecimento e Lucas Eduardo Campos é nutricionista e profissional de Educação Física.)

‘Epidemia de diabetes’: Brasil é o 6º com mais casos no mundo e tem alta de quase 6% em 4 anos.

Novo atlas global revela que 1 em cada 9 adultos convivem com a doença no mundo – são 16,6 milhões de brasileiros; ela mata 1 cidadão a cada 6 segundos.

Muitas pessoas, não sabem que têm a doença, mas apresentam níveis de glicose no sangue alterados e estão sujeitos às complicações do diabetes.

O problema desses casos é que, quando mal controlado, o diabetes pode levar à complicações como amputação de membros, cegueira e falência renal. Também pode causar infarto do coração e derrame cerebral, sem que seja considerado a causa de morte em si.

diabetes-mundo-brasilFoto: GI/Getty Images

O diabetes é uma doença crônica na qual o corpo não produz insulina ou não consegue empregar adequadamente a insulina que produz. A insulina, por sua vez, é um hormônio que regula a glicose (açúcar), no sangue, e garante energia para o organismo.

A principal forma de prevenção e controle é através da prática regular de atividades físicas e de uma alimentação saudável, evitando o consumo de álcool, tabaco e outras drogas.

Fatores que contribuem para o desenvolvimento do diabetes:

* Diagnóstico de pré-diabetes;
* Pressão alta;
* Colesterol alto ou alterações na taxa de triglicérides no sangue;
* Sobrepeso, principalmente se a gordura estiver concentrada em volta da cintura;
* Parentes próximos com diabetes;
* Diabetes gestacional;
* Síndrome de ovários policísticos (SOP);
* Diagnóstico de distúrbios psiquiátricos;
* Apneia do sono.

Brasil é o 3º país com mais casos de diabetes tipo 1 - 14/11/2023 - Equilíbrio e Saúde - FolhaFoto: uol.com

A Federação Internacional de Diabetes (IDF, na sigla em inglês) publicou nesta segunda, 7 de abril, a edição de 2025 do atlas global da doença. O levantamento revela que 589 milhões de pessoas de 20a 79 anos apresentam o problema de saúde no planeta, 16,6 milhões delas no Brasil. Com esse montante, o país ocupa a sexta posição no ranking mundial de números de casos, atrás apenas de China, Índia, EUA, Paquistão e Indonésia.

No cenário nacional, registrou-se uma alta de 5,7% em relação aos números do atlas de 2021, quando se somavam pouco mais de 15 milhões de casos de diabetes.

O documento também chama a atenção para o número de mortes desencadeadas pela doença, para a falta de diagnóstico e para o aumento nas despesas com tratamento do quadro e de suas complicações.

Segundo a IDF, ocorreram em 2024 3,4 milhões de óbitos ligados ao diabetes – ou seja, a doença matou uma pessoa a cada 6 segundos. No Brasil, foram 111 000 mortes causadas pela doença.

“Mas devemos lembrar que esses dados estão subestimados, pois, inúmeras vezes, o diabetes não é considerado a causa de morte em si, mas um fator contribuinte. Isso acontece com o infarto do coração e o derrame cerebral”, esclarece o endocrinologista Carlos Eduardo Barra Couri, pesquisador da USP de Ribeirão Preto. “O diabetes matou 20 vezes mais que a dengue em 2024”.

O especialista destaca também o alto percentual estimado pela IDF de brasileiros com a doença sem o devido diagnóstico. O atlas aponta que 32% dos adultos com níveis de glicose no sangue alterados, sujeitos às complicações do diabetes, circulam sem saber da presença da doença.

“Fora isso, cerca de 11% dos adultos no país têm pré-diabetes. Isso significa que são 17,7 milhões de cidadãos correndo o risco de desenvolver diabetes já já”, diz Couri.

O custo da doença também impressiona. Somos o terceiro país no mundo em gastos com diabetes, alocando 45 bilhões de dólares para o tratamento do problema e de suas sequelas – quando mal controlada, a enfermidade pode provocar de problemas cardiovasculares e amputação de membros a cegueira e falência renal. “Em termos de despesas, perdemos apenas para potências como EUA e China”, observa o endocrinologista.

O levantamento internacional também revela que 11% das gestações no país evoluíram com a presença do diabetes. Outro dado alarmante, pois o diabetes gestacional aumenta o risco de malformações, parto prematuro e complicações para a mãe e o bebê.

Mais um achado digno de nota foi o número de pessoas com diabetes tipo 1, aquele ocasionado pela agressão do sistema imune ao pâncreas. São quase 500 mil brasileiros com o quadro, geralmente diagnosticado na infância ou juventude. Com isso, somos o quarto colocado no ranking global, atrás apenas de EUA, China e Índia.

“Os novos dados do atlas só reforçam o tamanho do diabetes enquanto problema de saúde pública, que requer, com urgência, uma mobilização de autoridades públicas, gestores privados, profissionais de saúde e pacientes. Enfim, de toda a sociedade”, avalia Couri.

Fonte: veja.abril.com.br

 

Curiosidades sobre o SUS e sua importância

O SUS (Sistema Único de Saúde) é o sistema público de saúde do Brasil. Ele foi criado pela Constituição Federal de 1988 e tem como princípio garantir acesso universal, igualitário e gratuito à saúde para todos os brasileiros.

Foto: hospitaldebase.com.br

O SUS está presente na nossa vida, muito mais do que você imagina. Mesmo quando você acha que “não usa o SUS”, ele está lá.

A questão não é defender, precisa melhorar em muitos pontos e cobrar dos responsáveis uma melhor gestão. O SUS possui áreas deficitárias, mas também possui ilhas de excelência, referenciais para o mundo. A valorização do SUS é essencial para que o seu aperfeiçoamento seja uma prioridade política e se dê por meio da continuidade administrativa e ampliação de seus serviços.

Veja, como o SUS, te ajuda todos os dias:

Se machucou e precisou ir a um hospital ou UPA, mesmo sendo particular? Muitos desses lugares, têm parceria com o SUS. Em casos de emergência, o sistema garante atendimento e até transferência, mesmo sem plano de saúde.

Enfrentou uma doença grave e precisou de um transplante? O Brasil é destaque mundial em transplantes realizados pelo sistema público. O SUS cobre tudo: desde a cirurgia até os remédios e o acompanhamento médico.

Você toma vacina? É o SUS que garante. Do seu bebê recém-nascido à sua avó de 90 anos, o SUS oferece vacinação gratuita para todas as idades. Inclusive, na pandemia, foi ele que segurou as pontas.

vacina_dengue_06.jpgFoto: Paulo Pinto/Agência Brasil

Alguém da sua família precisou fazer hemodiálise? Mais de 90% dos atendimentos são custeados integralmente pelo SUS.

Você toma água potável? O SUS fiscaliza e monitora a qualidade da água em todo país. É saúde pública desde antes a gente ficar doente.

Ficou sabendo do zika vírus e usa repelente? Foi o SUS que monitorou a epidemia, deu resposta emergencial e articulou campanhas públicas de saúde.

Vai à farmácia comprar um remédio genérico mais barato? Adivinha que regula e garante que ele seja seguro e eficaz? O SUS, junto com a ANVISA. É saúde acessível que cabe no nosso bolso.

Remédios genéricosFoto: Agência Brasil

Já precisou de pré-natal ou parto no hospital? mais de 80% dos partos no Brasil, são realizados pelo SUS. E o pré-natal é 100% gratuito – com exames, consultas e ultrassonografias.

Você é da turma da CLT?  Trabalha de carteira assinada? O exame admissional, os exames periódicos, os atestados médicos e as campanhas de saúde ocupacional são baseadas em diretrizes do SUS.

Já usou camisinha ou pílula do dia seguinte distribuída  de graça? Isso também é política pública de saúde. O SUS garante acesso à contracepção e prevenção de IST’s.

Já foi atendido em mutirões de saúde, campanhas contra dengue ou testagem de HIV? É o SUS atuando na prevenção – que evita gastos maiores e salva vidas silenciosamente.

Sua cidade tem vigilância sanitária, combate a zoonoses, controle da dengue e outras endemias? Tudo isso é SUS. Mesmo que você nunca tenha ido a um posto de saúde, o SUS vai até você.

E o SAMU (Serviço de Atenção Móvel de Urgência)! Esse já ajudou a salvar milhões de pessoas.

ambulâncias do samu.jpgFoto: Rafael Nascimento/MS

Se você leu até aqui, nunca precisou de nenhuma dessas coisas, você faz parte de uma minoria privilegiada. Só que mais de 70% da população brasileira não teve esse mesmo privilégio.

O SUS é um sistema para o Brasil e não um subsistema para os pobres, por isso a necessidade de defendê-lo, reconhecer suas conquistas e pleitear ainda mais avanços.

Fonte: Futrikei e Internet



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