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Mutirão de Saúde no Hospital Cristo Redentor

Nos dias 6 e 7 de fevereiro, o Hospital Cristo Redentor promoverá um Mutirão de Saúde com serviços gratuitos à população. A ação acontecerá a partir das 6 horas da manhã no estacionamento do hospital, oportunizando atendimentos de ultrassonografia e exame preventivo.

 

 

 

Para o atendimento, é indispensável a apresentação de um documento oficial com foto e do cartão do SUS. No caso de ultrassonografias, é necessário também apresentar uma requisição médica e os resultados serão entregues na hora. O mutirão tem como objetivo ampliar o acesso a exames essenciais, reafirmando o compromisso do Hospital Cristo Redentor com a saúde e o bem-estar da comunidade.

 

Por meio dessa iniciativa, o Hospital Cristo Redentor reafirma seu compromisso com a saúde da população, promovendo cuidado, prevenção e qualidade de vida.

 

Fonte/ASCOM-FJS

Lei que proíbe o uso de celular nas escolas.

A norma visa proteger a saúde mental, física e psíquica de crianças e adolescentes

O ano letivo de 2025 está prestes a começar, trazendo consigo a expectativa de novos aprendizados e desafios para estudantes de todo o país. A data de retorno às aulas varia conforme o calendário escolar de cada estado, mas, de forma geral, a grande maioria dos alunos iniciará as atividades nos primeiros dias de fevereiro.

Desde que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou o Projeto de Lei nº 4.932/2024, atualmente descrita na Lei 15.100/2025, que limita o uso de celulares na educação básica – incluindo pré-escola, ensino fundamental e médio nas escolas públicas e privadas do país -, estudantes, pais, professores e gestores têm dúvidas sobre como a nova lei funcionará na prática.

Fica permitido usar o celular em situações de estado de perigo, de necessidade ou caso de força maior; para garantir direitos fundamentais; para fins estritamente pedagógicos; e para garantir acessibilidade, inclusão, e atender às condições de saúde dos estudantes.

Uso de celular por estudantes nas escolas: o que muda com a aprovação da  restrição? - Muzambinho.com

Foto: muzambinho.com

Tendência mundial
O deputado Rafael Brito (MDB-AL), coordenador da Frente Parlamentar da Educação, ressaltou que a nova legislação segue uma tendência mundial.

“Essa é uma medida que vem alinhada com uma tendência global de reduzir a exposição das crianças a fatores que aumentem a ansiedade, que diminuam o foco, o aprendizado, que podem servir para a prática de cyberbullying e servir de acesso a conteúdos inadequados para sua faixa etária”, explicou.

Saúde mental
A nova lei determina que as escolas elaborem estratégias para tratar da saúde mental dos alunos da educação básica, apresentando a eles informações sobre riscos, sinais e prevenção do sofrimento psíquico, incluindo o uso imoderado dos celulares.

As redes de ensino também deverão oferecer treinamentos periódicos para detecção, prevenção e abordagem de sinais sugestivos de sofrimento mental, e efeitos danosos do uso excessivo das telas e aparelhos celulares.

Os estabelecimentos de ensino deverão disponibilizar ainda espaços de escuta e acolhimento para receber alunos e funcionários que estejam em sofrimento psíquico, principalmente decorrente do uso imoderado de telas.

Críticas
Em dezembro, durante a votação na CCJ da Câmara, a deputada Julia Zanatta (PL-SC) criticou o texto. Segundo ela, o celular, que pode ser utilizado pelos alunos como meio de prova contra professores que se desviam de suas funções, passa a ser um meio de prova ilegal.

“É compreensível que existe um problema no aprendizado por conta de as crianças ficarem no celular, mas também há o problema de que existe, sim, doutrinação nas escolas. Diariamente, a gente recebe relatos de alunos que estão sendo vítimas nas salas de aula por conta de professor que não dá a matéria, não dá português, não dá matemática, mas sim vai para a sala de aula fazer proselitismo político”, afirmou Zanatta.

Celular fora da mochila dos estudantes - Estado de Minas

Foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A Press

Estudantes, pais, professores e gestores têm dúvidas sobre como a nova lei funcionará na prática. Por isso, o advogado, professor universitário e membro da Associação Brasileira de Direito Educacional (ABRADE), Paulo Bandeira, esclarece as principais dúvidas e regras vigentes em todo o Brasil.

1. Os estudantes podem levar o celular para a escola?
Sim, pois a Lei 15.100/2025 não proibiu o porte dos celulares. Contudo, o ideal é que as famílias conversem e analisem a real necessidade de os estudantes levarem os dispositivos eletrônicos portáteis às escolas.

2. As escolas podem proibir a entrada desses aparelhos?
Não, exceto se isso estiver devidamente mencionado no Regimento Escolar.

3. Onde o celular deverá ser guardado?
Preferencialmente, dentro da mochila do próprio estudante. Todavia, as escolas poderão definir regramentos próprios em seus regimentos para regular a forma de armazenamento dos celulares. O aparelho deverá ficar desligado ou em modo silencioso.

4. As escolas terão que providenciar áreas específicas para guardar os celulares?
Isso pode ser feito, mas não há nenhuma obrigatoriedade legal. Recomendo que as instituições de ensino façam uma conscientização com toda a comunidade escolar – que envolve a equipe de gestores, professores, funcionários, estudantes, pais e responsáveis dos alunos – e um diálogo sobre quem é o responsável pelo dispositivo móvel. De preferência, que isso seja feito já no retorno às aulas. Imagine se a escola for guardar um aparelho de última geração – avaliado em cerca de R$ 10 mil -, e depois perceber que ele estava quebrado, foi danificado ou mesmo furtado. Quem vai bancar isso? É importante esclarecer que a responsabilidade sobre o celular ou o dispositivo móvel é do dono do aparelho. As escolas não podem ser responsabilizadas por algo que não lhes compete.

5. Os estudantes poderão utilizar os celulares durante as aulas, recreio e intervalos?
Não. O uso de celulares e outros equipamentos eletrônicos somente serão permitidos exclusivamente para atividades pedagógicas, e seu uso fica condicionado à autorização prévia do professor responsável pela turma. Há exceções para casos de inclusão e acessibilidade de estudantes, em situações de atendimento a condições de saúde e garantia de direitos fundamentais; estado de perigo, de necessidade ou caso de força maior. Fica proibido o uso de celulares para fins pessoais – como redes sociais, chamadas, mensagens ou jogos – durante o horário das aulas, recreio e intervalos entre aulas.

Os celulares só serão permitidos em atividades pedagógicas

Os celulares só serão permitidos em atividades pedagógicas
Foto: Vector Stock Pro | Shutterstock / Portal EdiCase

6. Somente o professor pode autorizar o uso do celular dentro da sala de aula?
Sim. Cabe ao docente orientar os estudantes sobre o uso adequado dos celulares nas atividades pedagógicas, definir os momentos apropriados para a utilização dos dispositivos e supervisionar seu uso durante as aulas.

7. Haverá fiscalizações no recreio ou intervalo entre as aulas?
Sim, cada instituição de ensino poderá adotar métodos de fiscalização ou estipular esses procedimentos em seu regimento escolar.

8. O aluno que desrespeitar o professor será punido?
Sim, as instituições de ensino podem aplicar medidas disciplinares aos estudantes. A maioria das escolas tem em seu projeto pedagógico e regimento escolar as definições de condutas. Na primeira ocorrência, é feita uma advertência verbal pelo professor. Havendo reiteração, essa advertência poderá ser expressa e enviada por escrito aos pais, com registro na ficha individual do estudante. Na hipótese de o aluno continuar a utilizar o aparelho eletrônico, mesmo tendo sido previamente advertido, será feita uma convocação dos pais ou responsáveis para reunião com a equipe pedagógica, com registro em ata, podendo ser analisadas novas medidas disciplinares que serão aplicadas ao estudante.

9. Em casos graves, o aluno poderá ser expulso da escola?
A ideia da lei de restringir o uso do aparelho telefônico nas escolas não tem como objetivo principal realizar a punição do estudante. Todavia, para situações excepcionais, de reiterada indisciplina, desrespeito à lei e ao regimento escolar, a expulsão do aluno poderá ser considerada pela instituição de ensino. Isso acontece em raras ocasiões de grave indisciplina e quando outras alternativas não surtiram efeito. A expulsão deve ser aplicada somente com última opção, desde que superada todas as medidas disciplinares anteriores. Deve seguir procedimentos preliminares de oferecimento ao aluno para sua defesa e contraditório para, somente ao final, se identificada a reiteração dos atos de indisciplina, se decidir se haverá ou não a expulsão.

10. O que normalmente consta no regimento escolar?
Esse documento estabelece as normas e regras de uma escola e contém informações sobre a organização, estrutura, filosofia, objetivos da instituição e, especificamente, descreve quais medidas pedagógicas deverão ser aplicadas aos alunos em caso de indisciplina. Esse documento também menciona objetivos e finalidades educacionais; organização da equipe pedagógica e administrativa; planejamento do currículo e do processo pedagógico; plano de gestão e organização do dia a dia escolar; direitos e deveres de toda a comunidade escolar; normas gerais que regulam as práticas pedagógicas e disciplinares, entre outros itens.

11. As escolas poderão atualizar seu regimento escolar em virtude dessa nova lei?
Sim. Novas regras podem ser estabelecidas para isso. É importante que as instituições de ensino busquem apoio jurídico especializado, comuniquem toda a comunidade escolar com antecedência e clareza sobre as novas diretrizes.

12. As escolas serão fiscalizadas para comprovar que estão seguindo a nova lei?
Ainda não há definição do Ministério da Educação sobre isso.

A nova lei tem a intenção de proteger a saúde mental dos estudantes

A nova lei tem a intenção de proteger a saúde mental dos estudantes
Foto: MMD Creative | Shutterstock / Portal EdiCase

 

Fonte: Agência Câmara de Notícias e www.terra.com.br

Vereador Peto, visita novo local da Policlinica Regional

Na manhã dessa quarta-feira (29), o vereador Peto acompanhou o Prefeito Eduardo Hagge, em um importante momento para a população de Itapetinga, junto com a equipe de sondagem, visitaram o novo local onde será construída a Policlinica Regional, no bairro Américo Nogueira, instrumento muito importante para saúde do nosso município.

 

 

O vereador agradeceu ao Governo do Estado, pela importante obra e ao Prefeito por está in loco visitando o terreno no bairro.

No ensejo, juntos, Peto e Eduardo, anunciaram a construção da UBS (Unidade Básica de Saúde) no Quintas do Sul. Unidade moderna, de primeiro mundo, que atenderá a população do bairro, cumprindo compromisso de campanha e atendendo reinvindicação dos moradores e do vereador Peto.

Concluindo, o vereador Peto reafirma o compromisso com a gestão Eduardo Hagge para trabalhar e fazer uma Itapetinga mais desenvolvida, mostrando que junto com o prefeito, estarão buscando o progresso da cidade.

As 8 doenças que mais matam no Brasil e como preveni-las

Infarto lidera lista de causas de óbito no país, que tem ainda diagnósticos como pneumonia e diabetes no topo

Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 60 milhões de pessoas morrem a cada ano, 1,5 milhão delas no Brasil. De um modo geral, o grupo de doenças cardiovasculares é a principal responsável pelos óbitos, seguido pelos cânceres e pelas doenças do aparelho respiratório. Mas quais são os diagnósticos exatos que mais matam os brasileiros?

Infarto é principal causa de morte dos brasileiros.

Infarto é principal causa de morte dos brasileiros. — Foto: Freepik

Um levantamento do GLOBO, feito com base nos dados do Sistema de Informação sobre Mortalidade do Ministério da Saúde (SIM), mostra as 8 doenças específicas com maior mortalidade no país: infarto agudo do miocárdio; pneumoniadiabetesdoença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC)hipertensãoacidente vascular cerebral (AVC)câncer de pulmão e insuficiência cardíaca.

Em 2023, os 8 diagnósticos responderam juntos por 423,2 mil mortes, cerca de 28,9% do total registrado naquele ano (1,46 milhão) – ou seja, representaram mais de 1 a cada 4 óbitos. No ano passado, dados de até agosto já contabilizavam 257 mil vidas perdidas pelas 8 doenças, 27,6% de todas as 932,6 mil mortes identificadas no período.

Especialistas ouvidos pelo GLOBO explicam por que as doenças têm uma mortalidade tão alta, ainda que tenha ocorrido um avanço significativo no tratamento nas últimas décadas, e listam o que pode ser feito para preveni-las a nível individual e populacional. Eles destacam que grande parte das condições podem ser evitadas por medidas simples em comum, que devem ser incorporadas ao dia a dia.

Infarto, hipertensão, AVC e insuficiência cardíaca

Para a Ana Luiza Ferreira Sales, coordenadora da unidade cardiointensiva do Hospital Pró-Cardíaco e do Serviço de Transplante Cardíaco e Suporte Circulatório, no Rio de Janeiro, não é surpresa que as doenças cardíacas apareçam no topo da lista. De um modo geral, todas as causas cardiovasculares foram responsáveis por 388,2 mil óbitos em 2023.

— Costumamos englobar essas doenças porque elas têm uma origem muito semelhante e medidas em comum que influenciam como prevenção. Isso porque o que evita uma protege contra a outra. Tratando a hipertensão, por exemplo, você diminui taxas de insuficiência cardíaca. Evitando infarto, você evita um AVC — explica a médica.

O infarto, também conhecido como ataque cardíaco, foi a causa sozinho de 94 mil vidas perdidas. Ele ocorre quando há um coágulo que interrompe o fluxo sanguíneo no coração, o que leva à morte de células cardíacas. Geralmente esse bloqueio é resultado da aterosclerose, quando placas de gordura se acumulam no interior das artérias até obstruí-las.

‘Deus existe. Deus existe no cérebro’, diz neuropsicólogo e pesquisador

Já a hipertensão essencial, também chamada de primária, é a elevação da pressão arterial que não é provocada por uma doença específica, mas sim por fatores como histórico familiar, sedentarismo ou obesidade. Ela respondeu por cerca de 34,3 mil óbitos. Quando não tratada, leva a danos de longo prazo em diversos órgãos e torna-se o principal fator de risco de desfechos graves, como infarto.

O AVC (33,8 mil mortes), assim como o infarto, é causado pelo bloqueio no fluxo sanguíneo, porém em vasos que ficam no cérebro. Outro motivo é quando esse vaso se rompe, causando uma hemorragia no órgão. Enquanto isso, a insuficiência cardíaca (30,9 mil mortes) é uma síndrome clínica que leva o coração a perder ou a diminuir a capacidade de bombear sangue adequadamente. Geralmente, decorre de outros problemas de saúde, estima-se que 2 milhões de brasileiros vivam com a doença.

— O diagnóstico de insuficiência cardíaca se destaca porque é muito prevalente e impacta de maneira muito negativa a sobrevida do paciente. Mas avançamos muito nos tratamentos de todas essas doenças nos últimos 10 anos. Hoje temos muitas opções de terapias medicamentosas para insuficiência cardíaca, e temos diversos anti-hipertensivos, técnicas de revascularização e protocolos mais efetivos para pacientes que sofreram infarto ou AVC — conta Ana Luiza.

Em relação à prevenção, ela explica que, no caso de pacientes com hipertensão e insuficiência cardíaca, que são doenças crônicas, é importante a correta adesão ao tratamento para evitar os desfechos graves. Já para se proteger contra o surgimento de todos os quatro diagnósticos, a principal medida é adotar melhores hábitos de vida.

— Atividade física regular, uma dieta pobre em gorduras insaturadas, rica em fibras e alimentos mais naturais, menos ultraprocessados, tratar a obesidade como doença, deixar de fumar, inclusive os cigarros eletrônicos, evitar abuso de álcool e outras drogas, tudo é efetivo. Evitar o diabetes, que é um grande fator de risco, também é importante. Com essas medidas, conseguimos impactar o número de casos dessas doenças e, consequentemente, a mortalidade geral do país — diz.

Pneumonia, DPOC e câncer de pulmão

A pneumonia, causa da morte de 85,2 mil brasileiros em 2023, é uma inflamação que acomete os pulmões e que, geralmente, está ligada ao agravamento de uma infecção, como por um vírus ou uma bactéria. Por isso, costuma ter início com uma simples gripe ou resfriado, mas que evolui para a forma grave, especialmente em grupos de risco, como tabagistas, idosos, imunocomprometidos e recém-nascidos.

— No mundo inteiro, a pneumonia é a principal causa de morte por doenças infecciosas. Houve uma redução da mortalidade ao longo do tempo com a melhora dos sistemas de saúde, das condições sanitárias, dos tratamentos, das vacinas, mas os números continuam muito altos. E a pneumonia é comum porque os pulmões, além da pele, são o órgão que tem um contato direto com o meio ambiente pelo ar e está exposto a esses agentes infecciosos — explica Ricardo de Amorim Corrêa, presidente da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT) e professor da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

Pneumonia comunitária: você sabe fechar esse diagnóstico? - Portal Afya
Foto: Portal Afya (Internet)

O especialista explica que ter uma boa qualidade de vida, com práticas de exercícios e alimentação adequada, protege contra formas graves das infecções. Mas, no caso da pneumonia, há outras medidas importantes: a vacinação e o cuidado de pessoas contaminadas para evitar a transmissão de vírus e bactérias:

— A vacinação tem um papel fundamental, principalmente para crianças pequenas e outros grupos de risco. A vacinação contra a gripe, por exemplo, é essencial porque o vírus Influenza é um agente que também propicia o desenvolvimento de pneumonia por uma bactéria chamada pneumococo. Temos vacinas avançadas para a pneumococo, recentemente tivemos o lançamento no Brasil de uma dose que protege contra os 20 principais tipos da bactéria, mas existem mais de 100 sorotipos. As vacinas não impedem a transmissão, mas reduzem consideravelmente as complicações graves.

Em relação a pessoas infectadas, ele destaca a importância de se higienizar as mãos, usar máscaras e evitar aglomerações para evitar a propagação dos agentes respiratórios. Em caso de sintomas, as pessoas devem procurar o serviço de saúde porque, se for uma pneumonia, cada hora de atraso no início do antibiótico adequado implica um aumento no risco de morte em 30 dias pela doença.

Já a DPOC, causa de 43,4 mil vidas perdidas em 2023, ocorre em decorrência da inalação de fumaça tóxica. A maioria dos casos, 80%, é relacionada ao tabagismo, mas também pode ser provocada por fumaça ocupacional e ambiental. O quadro é caracterizado por uma inflamação dos brônquios e destruição dos alvéolos, que é onde ocorre a troca gasosa no pulmão.

— Os pacientes sofrem uma redução da capacidade pulmonar, o que leva à redução da oxigenação, da capacidade de exercício físico. Eles ficam mais sedentários, perdem massa muscular, função cardíaca, então enfrentam risco aumentado de morte também por doença cardíaca. E os pulmões ficam extremamente expostos à invasão por agentes infecciosos. Qualquer resfriado, gripe, que seriam bem tolerados em pessoas sem DPOC, nesses pacientes às vezes significa um abismo, um risco enorme de internação e morte — explica Amorim Corrêa.

A prevenção ocorre ao evitar a inalação da fumaça tóxica. Uma delas é utilizar equipamento de proteção individual em casos de trabalhos que levam à exposição à fumaça tóxica. Mas a principal é não aderir ou abandonar o tabagismo.

Hoje, no país, 9,3% dos brasileiros com mais de 18 anos são fumantes, segundo a edição de 2023 do levantamento Vigitel, do Ministério da Saúde. Há 35 anos, em 1989, esse percentual era de 34,8% da população adulta, de acordo com a Pesquisa Nacional sobre Saúde e Nutrição (PNSN) da época.

— O Brasil teve um avanço importante na cessação do tabagismo, que precisa ser mantido. Só que ainda temos pessoas que fumam e hoje temos um risco grande com a disseminação dos cigarros eletrônicos. Além disso, o impacto na DPOC que vemos hoje é dos altos níveis de tabagismo de 20, 40 anos atrás. A estimativa é que a mortalidade pode crescer e se tornar a principal causa de óbito nas próximas décadas — diz o pneumologista.

O câncer de pulmão, que matou 31,1 mil brasileiros, é um dos mais difíceis e graves de tratar, explica o presidente da SBPT. Cerca de 70% dos casos é também associado ao tabagismo. No entanto, os tumores têm se modificado com mutações importantes que levam a quadros mais agressivos e mais precoces.

— Felizmente, paralelamente ao aumento de casos, temos visto um avanço grande na tecnologia do diagnóstico, que melhora o tratamento. Hoje podemos detectar em bases moleculares as mutações e os antígenos presentes no câncer para guiar a utilização de medicamentos imunoterápicos ou quimioterápicos, direcionados especificamente a essa mutação. Essas drogas específicas evitam efeitos colaterais e impacto em células saudáveis — diz.

Em relação à prevenção, além de não fumar, como 30% dos casos não são causados pelo cigarro, a detecção precoce se torna a principal ferramenta para identificar o câncer em estágios iniciais e aumentar as chances de cura para até cerca de 85%, explica o pneumologista:

— Existem protocolos de rastreamento, trabalhamos aqui no Brasil para que eles sejam implantados de forma definitiva no Sistema Único de Saúde (SUS). Na rede privada, os médicos têm tomado mais consciência e aumentado a adoção dos protocolos. Eles envolvem a realização de tomografias de baixa dose de radiação nas pessoas que apresentam micro nódulos ou anualmente em pessoas de 50 a 80 anos que fumam ou deixaram de fumar há menos de 15 anos.

Diabetes

A diabetes, doença por trás de 70,4 mil óbitos no Brasil em 2023, tem uma alta mortalidade por dois fatores: ser muito prevalente na população (cerca de 10% dos adultos) e poder levar a complicações graves. É o que explica Bianca de Almeida Pititto, coordenadora de Epidemiologia do Departamento de Saúde Pública, Epidemiologia, Economia da saúde e Advocacy da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD):

— São cerca de 20 milhões de brasileiros com a doença. A relevância desses números é que ela é um dos principais fatores de risco para infarto, insuficiência cardíaca e derrame. Quando analisamos os dados de óbito por diabetes, entende-se que ela foi a base para todas as complicações que levaram à morte. Mas às vezes o atestado coloca como causa base o infarto, então a diabetes pode ser ainda mais relevante, com estimativas de que chega a estar por trás de 10% das mortes.

A doença é causada pela produção insuficiente ou má absorção da insulina, hormônio que regula os níveis de glicose (açúcar) no sangue. No caso da diabetes tipo 1, menos comum, isso ocorre devido a uma resposta imunológica que leva o próprio corpo a atacar as células produtoras de insulina. Já no do tipo 2, que responde por 95% dos casos, a má produção e absorção do hormônio são resultado de fatores de estilo de vida, como obesidade e sedentarismo.

Nutricionista dá dicas de como manter a diabetes controlada | HCor
Foto: HCor (Internet)

Bianca explica que existem causas de morte decorrentes da descompensação aguda do diabetes, como a cetoacidose diabética e a hipoglicemia. Mas são menos comuns do que as complicações cardíacas e renais de longo prazo. O tratamento adequado da doença, com os medicamentos e a reposição do hormônio, nos casos em que há necessidade, é a principal maneira de evitar os desfechos fatais.

Já para prevenir o surgimento da doença, os estudos comprovam que mudanças no estilo de vida conseguem postergar ou prevenir por completo o diagnóstico, mesmo em pessoas consideradas de risco, conta a médica:

— Nos casos de pessoas com sobrepeso ou obesidade, uma perda de 7% do peso corporal, adoção de 150 minutos de atividade física por semana e a incorporação de uma dieta saudável, com pelo menos cinco porções de frutas, verduras e legumes por dia, por ao menos cinco dias na semana, faz muita diferença. O grande desafio é levar essas intervenções para todas as pessoas que são de risco no país.

Fonte: O Globo – Saúde

10 destinos mais populares para o Carnaval 2025

Nordeste domina as preferências dos destinos mais desejados para o feriado, veja lista.

O Carnaval é, sem dúvidas, o feriado mais aguardado do ano para milhões de brasileiros, que aproveitam a data para viajar em busca de diversão, descanso ou uma combinação dos dois.

De acordo com pesquisa realizada com 1.200 brasileiros pela Booking.com, o Nordeste se destaca como a região preferida pelos viajantes, que elencaram nove destinos locais ao responderem onde gostariam de passar o Carnaval.

Foto: Internet

Salvador, na Bahia, conhecida por seu Carnaval de rua único e vibrante, ocupa o topo da lista, seguida do Rio de Janeiro, Recife, Arraial D’Ajuda e Porto Seguro (confira a lista mais abaixo).

O estudo apontou que quatro em cada dez (41%) viajantes brasileiros escolheriam festas e shows como as principais atividades para o Carnaval, o que explica a popularidade de cidades como Salvador, Recife e Rio de Janeiro, que se destacam por suas festas grandiosas e shows icônicos.

Após a folia, relaxar é a segunda atividade mais desejada pelos viajantes, com 20% das preferências. Isso justifica a presença de destinos como Arraial D’Ajuda, Trancoso e Maragogi no ranking da Booking.com, pois oferecem uma combinação de belas praias, tranquilidade e experiências únicas de bem-estar, ideais para quem busca desacelerar durante o feriado.

Vista panorâmica do Eco Parque Arraial d’Ajuda

Foto: Vista panorâmica do Eco Parque Arraial d’Ajuda – Divulgação

Preferências dos brasileiros no Carnaval

O Carnaval é uma ocasião que muitos brasileiros desejam viajar com os parceiros (28%), com amigos (27%) ou com a família (20%), mostrando que o feriadão da folia é um momento de conexão e diversão coletiva.

Quando se trata de hospedagem, hotéis lideram como a opção favorita, com o potencial de serem escolhidos por um terço (34%) dos viajantes brasileiros no Carnaval. As pousadas aparecem logo em seguida (20%), evidenciando a busca por experiências aconchegantes e personalizadas.

Praia de Antunes, em Maragogi; destino alagoano está entre os destaques do Carnaval 2025

Praia de Antunes, em Maragogi – Marco Ankosqui/MTur

Casas ou apartamentos de temporada também são uma escolha relevante para 16% dos viajantes, especialmente para grupos maiores ou famílias que desejam mais privacidade. Outras variedades, como resorts (11%), hostels (3%) e campings (3%), ainda aparecem entre as preferências dos viajantes, mostrando que há alternativas para diferentes estilos e orçamentos de viagem.

Falando sobre meios de transporte, o avião é o favorito de 54% dos brasileiros para viajar no Carnaval. O carro é a segunda opção mais popular para o feriado, com 33% dos viajantes podendo escolher pegar estrada. Escolheriam ônibus, 7% dos entrevistados.

Em relação ao orçamento, o estudo da Booking.com revelou que 23% dos brasileiros que planejam viajar no Carnaval pretendem gastar até R$ 2 mil. Já um percentual significativo, de 33%, planeja um orçamento entre R$ 2.001 e R$ 5 mil, enquanto 12% estão dispostos a investir entre R$ 8.001 e R$ 11 mil na viagem.

10 destinos mais populares para o Carnaval de 2025

  1. Salvador (BA)
  2. Rio de Janeiro (RJ)
  3. Recife (PE)
  4. Arraial D’Ajuda (BA)
  5. Porto Seguro (BA)
  6. Trancoso (BA)
  7. Fortaleza (CE)
  8. Maragogi (AL)
  9. Porto de Galinhas (PE)
  10. João Pessoa (PB)

Fonte: vigaem – catracalivre.com.br

Categoria nova: Culinária. Bolo de cenoura de liquidificador

Vamos dá mais sabor a nossa página, para isso, começaremos uma nova categoria no Fala Itapetinga.

Estaremos postando receitas práticas e fáceis. Aproveitem e coloquem seus dotes culinários em ação.

Para começar, vamos postar o queridinho dos brasileiros: Bolo de Cenoura.

Bom apetite!!!

 

Saiba como fazer um bolo de cenoura fácil no liquidificador que leva poucos ingredientes e fica pronto rapidinho.

 

Um pedaço de bolo com cobertura de chocolate sendo derramada sobre ele

Foto: Internet

bolo de cenoura é uma opção simples e prática para o café da manhãlanche da tarde ou para uma ocasião especial com famílias e amigos. Essa receita é feita no liquidificador e fica pronta em menos de 1 hora. É ideal para quando você está com pouco tempo para cozinhar.

Fácil de fazer, o bolo de cenoura leva ingredientes que você provavelmente tem em casa: farinha de trigo, açúcar, óleo, fermento, cenoura e ovos. Para finalizar, você pode preparar cobertura com chocolate em pó. Confira como fazer!

Bolo de cenoura de liquidificador

Ingredientes – Massa

  • 3 cenouras médias
  • 3 ovos
  • 2 xícaras de açúcar
  • 1 xícara de óleo de canola
  • 2 xícaras de farinha de trigo
  • 1 pitada de sal
  • 1 colher de sopa de fermento químico

Modo de Preparo – Massa

  1. No liquidificador, coloque 3 cenouras médias, 3 ovos, 1 xícara de óleo de canola e 2 xícaras de açúcar. Bata até ficar homogêneo.
  2. Em uma tigela, coloque 2 xícaras de farinha de trigo, 1 pitada de sal e 1 colher de sopa de fermento químico. Misture.
  3. Em seguida, adicione a mistura do liquidificador na tigela.
  4. Com um fouet, misture até ficar homogêneo.
  5. Transfira a massa para uma forma untada e enfarinhada.
  6. Leve para assar em forno preaquecido a 180 graus Celsius por 40 minutos.

Bolo de cenoura — Foto: Receitas

Bolo de cenoura — Foto: Receitas

Ingredientes – Cobertura

  • 5 colheres de sopa de açúcar
  • 3 colheres de sopa de chocolate em pó
  • 2 colheres de sopa de manteiga
  • 2 colheres de sopa de leite

Modo de Preparo – Cobertura

  1. Em uma panela, coloque 5 colheres de sopa de açúcar, 3 colheres de sopa de chocolate em pó, 2 colheres de sopa de leite e 2 colheres de sopa de manteiga sem sal.
  2. Mexa e deixe cozinhar até levantar fervura.
  3. Assim que a mistura soltar do fundo, está pronta a cobertura.
  4. Espere o bolo esfriar e derrame a calda ainda quente sobre ele.
  5. Espalhe a cobertura e deixe esfriar antes de servir.

Bolo de cenoura — Foto: Receitas

Bolo de cenoura — Foto: Receitas

Fonte: receitas. globo

Flamengo bate europeus e é único brasileiro em lista de clubes mais ricos do mundo

Lista foi divulgada em relatório da Deloitte Football Money League em 2025

Times mais ricos do Brasil: veja os clubes com as maiores receitas

Foto: Agência Brasil

O Flamengo foi considerado o time mais rico do futebol brasileiro em relatório anual da Deloitte Football Money League 2025. O ranking, que ordena clubes de acordo com a receita gerada a partir de operações de futebol, foi divulgado nesta quinta-feira (23). Segundo o estudo, o Rubro-Negro, único sul-americano na lista, figura na 30ª posição e tem receita estimada em 198,2 milhões de euros.

O feito é inédito para o clube brasileiro desde a temporada 1996/1997 e marca um momento significativo para o futebol sul-americano, evidenciando o potencial de crescimento financeiro para clubes fora das principais ligas europeias. No relatório divulgado no ano passado, o Flamengo já tinha sido destaque: a empresa relatou que o clube brasileiro chegou perto de entrar na lista, apenas 6 milhões de euros abaixo do Everton, 30º colocado na edição.

Vale frisar que o estudo da Deloitte não considera receitas que envolvem vendas de jogadores, apenas receitas recorrentes. Outro destaque da lista é o Real Madrid, clube de Vinícius Jr, ex-Flamengo, que alcançou um feito histórico e foi o primeiro a superar a marca de 1 bilhão de euros em receitas, liderando o ranking com receitas totalizando 1,045 bilhão de euros.

O relatório também sublinha a crescente importância dos estádios como fontes de receita diversificadas, exemplificando com a Copa do Mundo de Rugby 2023 e a Eurocopa 2024. A inclusão do Flamengo no ranking, com receitas estimadas em 198,2 milhões de euros, ocorre especialmente com a antecipação do impacto do Mundial de Clubes de 2025.

Contudo, o estudo também aponta para desafios futuros, como a necessidade de equilibrar a maximização de receitas com o bem-estar dos jogadores, alertando que a incapacidade de enfrentar esses desafios pode comprometer o valor do futebol a longo prazo.

Flamengo é o 1º clube do Brasil a alcançar 60 milhões de seguidores nas  redes; veja o ranking

Foto: Thiago Ribeiro/AGIF

Flamengo figura entre os 30 clubes mais ricos do mundo; veja lista

1 – Real Madrid – 1,045 bilhão de euros
2 – Manchester City – 837,8 milhões de euros
3 – PSG – 805,9 milhões de euros
4 – Manchester United – 770,6 milhões de euros
5 – Bayern de Munique – 765,4 milhões de euros
6 – Barcelona – 760,3 milhões de euros
7 – Arsenal – 716,5 milhões de euros
8 – Liverpool – 714,7 milhões de euros
9 – Tottenham – 615 milhões de euros
10 – Chelsea – 545,5 milhões de euros
11 – Borussia Dortmund – 513,7 milhões de euros
12 – Atlético de Madrid – 409,5 milhões de euros
13 – Milan – 397,6 milhões de euros
14 – Inter de Milão – 391 milhões de euros
15 – Newcastle – 371,8 milhões de euros
16 – Juventus – 355,7 milhões de euros
17 – West Ham – 322,2 milhões de euros
18 – Aston Villa – 310,2 milhões de euros
19 – Olympique de Marseille – 287 milhões de euros
20 – Lyon – 264,1 milhões de euros
21 – Brighton – 256,8 milhões de euros
22 – Napoli – 253,6 milhões de euros
23 – Roma – 249 milhões de euros
24 – Eintracht Frankfurt – 245,2 milhões de euros
25 – Benfica – 224 milhões de euros
26 – Crystal Palace – 218,9 milhões de euros
27 – Everton – 217,6 milhões de euros
28 – Fulham – 212,2 milhões de euros
29 – Wolverhampton – 206,9 milhões de euros
30 – Flamengo – 198,2 milhões de euros

 

Fonte: Lance! Biz

Aprovação do governo Lula cai para 47% em 1ª pesquisa após crise do Pix, aponta Genial/Quaest

Pesquisa aponta queda na aprovação do presidente e destaca preocupações sobre economia e comunicação

 (Ricardo Stuckert / PR/Divulgação)

(Ricardo Stuckert / PR/Divulgação)

 

O início de 2025 trouxe um declínio na aprovação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Segundo a primeira pesquisa Genial/Quaest do ano, divulgada nesta segunda-feira, 27, e a primeira após a crise do Pix, a aprovação do presidente caiu de 52% em dezembro para 47%, enquanto a desaprovação subiu de 47% para 49% no mesmo período.

Ainda segundo o estudo, a avaliação do governo como “positiva” caiu para 31%, uma redução em relação ao mês anterior, quando a avaliação foi de 34%.

Por outro lado, a percepção “negativa” subiu, alcançando 37%.

O restante dos entrevistados avaliou o governo como “regular”, representando 28% dos respondentes.

O momento mais favorável do governo ocorreu em julho de 2024, quando 54% dos brasileiros aprovavam sua gestão. O pior índice foi registrado em maio do mesmo ano, com uma diferença estreita de três pontos percentuais entre aprovação e desaprovação.

Realizada entre 23 e 26 de janeiro, a pesquisa ouviu 4.500 pessoas e destacou um cenário de desafios econômicos, sociais e de comunicação para o governo.

Desafios na economia

A gestão econômica permanece como um ponto crítico para a administração petista.

O levantamento revelou que a maioria dos brasileiros percebeu alta nos preços nos últimos 12 meses, refletindo a pressão crescente sobre o custo de vida.

Em relação à gestão econômica do governo Lula, 42% dos entrevistados acreditam que o Brasil está na direção certa, enquanto 48% consideram que o país segue na direção errada.

A insatisfação com a economia tem impactado diretamente a avaliação geral do governo, com cobranças por soluções que controlem os preços e restabeleçam a confiança dos brasileiros.

Apesar das dificuldades, mais de 60% dos entrevistados acreditam que Lula é bem-intencionado.

O ‘Pix da questão’

A crise envolvendo o Pix, ocorrida no início do ano, se tornou um dos maiores desafios de comunicação do governo até o momento. A polêmica começou com a implementação de uma instrução normativa da Receita Federal que obrigava instituições financeiras a informar movimentações acima de R$ 5 mil para pessoas físicas e R$ 15 mil para empresas.

O anúncio gerou uma onda de desinformação nas redes sociais, com boatos sobre a possibilidade de taxação do Pix. Esse pânico impactou trabalhadores informais e autônomos, que dependem do sistema para suas atividades diárias. O governo enfrentou críticas por não prever o impacto da medida e pela falha na comunicação inicial.

Para conter a crise, o presidente Lula publicou um vídeo realizando um pagamento via Pix, reafirmando sua gratuidade. No entanto, a ação não foi suficiente, e o governo optou por revogar a norma em 15 de janeiro. Além disso, uma Medida Provisória foi anunciada para garantir oficialmente a gratuidade e o sigilo do sistema.

Segundo a pesquisa, 66% dos entrevistados avaliaram que o governo mais errou do que acertou na condução do episódio e 53% consideraram negativa a comunicação do governo.

Em resposta, foi anunciada uma campanha publicitária de R$ 50 milhões para reforçar a confiança no sistema.

Validade de alimentos

Outro ponto avaliado pela pesquisa foi uma possível alteração na validade dos alimentos no país.

A medida sugerida em reunião com representantes de supermercadistas poderia levar à adoção de uma nova nomenclatura para prazos de validade, incluindo distinções entre o período ideal de consumo e o momento em que os produtos se tornam impróprios para uso.

Segundo a pesquisa da Genial/Quaest, a proposta enfrenta ampla rejeição da população. De acordo com o levantamento, 63% dos brasileiros são contrários à mudança.

Queda no nordeste

O Nordeste, historicamente um reduto de apoio a Lula, registrou uma queda de aprovação de 8 pontos percentuais em relação ao mês anterior. Apesar disso, a região ainda sustenta um índice favorável de 59%, o mais alto do país.

Já no Sudeste, a aprovação caiu para 42%, refletindo a insatisfação com questões econômicas e recentes polêmicas, como a crise envolvendo o Pix. A região também teve um aumento na desaprovação, que agora ultrapassa a marca de 50%.

No Sul, Centro-Oeste e Norte, os índices permaneceram mais estáveis, mas com tendência predominante de desaprovação. O Sul, em particular, registra um cenário desfavorável, com cerca de 59% dos entrevistados insatisfeitos com a gestão.

Apoio entre jovens e idosos

Entre os jovens de 16 a 34 anos, Lula mantém um índice de aprovação relativamente elevado, com 45% considerando sua gestão positiva. A desaprovação, no entanto, aumentou, indo de 50% para 52% de dezembro para janeiro.

Entre os brasileiros com mais de 60 anos, apenas 40% aprovam o trabalho que governo tem feito, enquanto 40% manifestaram desaprovação.

Lula também tem uma aprovação mais alta entre as mulheres, com 49% delas aprovando seu governo e 47% desaprovando. Entre os homens, os índices ficam em 45% e 52%, respectivamente.

 

Fonte: exame Brasil

Santos aguarda a chegada de Neymar ao Brasil na quarta-feira

Peixe está confiante na rescisão de contrato do craque com o Al-Hilal, da Arábia Saudita

Período de Neymar no Santos pode ser superior a seis meses – Foto: Yasser Bakhsh/Getty Images

Foto: Yasser Bakhsh/Getty Images

O Santos espera pela chegada de Neymar ao Brasil na quarta-feira.

Já em acordo com o craque, a diretoria do Peixe aguarda pela rescisão de contrato dele com o Al-Hilal, da Arábia Saudita, para colocar o acerto no papel e poder anunciá-lo.

A expectativa é de que Neymar e Ah-Hilal cheguem a um acordo nas próximas horas, deixando o jogador livre para viajar ao Brasil e fechar com o Santos.

A informação inicialmente foi divulgada pelo Diário do Peixe.

Neymar na Vila Belmiro para Santos x Audax Italiano — Foto: Divulgação/SantosFC

Foto: Divulgação/SantosFC

Até o fim do contrato, em 30 de junho, Neymar US$ tem cerca de 65 milhões (R$ 384 milhões na cotação atual) a receber do clube saudita. O jogador vai abrir mão de parte do valor.

A ideia do Santos é ter o Neymar de fevereiro até junho, participando de Campeonato Paulista, Copa do Brasil e Brasileirão, com possibilidade de ficar até a disputa da Copa do Mundo, em junho de 2026. Tudo está sendo preparado nos bastidores.

O Peixe já se reuniu com patrocinadores e está com os acordos travados, para serem oficialmente “aumentados” assim que houver a assinatura de contrato do jogador. A ideia é que todos os parceiros acompanhem financeiramente o clube com a visibilidade que trará o astro.

O clube também se reuniu com a Umbro, parceira no fornecimento do material esportivo, para preparar um aumento significativo da produção de camisas já pensando na procura que o anúncio trará. Houve uma checagem do estoque para saber o que será necessário produzir.

Também há um trabalho nos bastidores no sentido de atrair novos parceiros comerciais com acordo pontual, visando os cinco primeiros meses do retorno do craque ao Brasil. O Santos entende que terá boas chances de manter Neymar se tiver sucesso nos 90 primeiros dias do retorno.

Fonte: ge

Sisu 2025: resultados são divulgados; saiba como consultar lista de aprovados

Única edição do programa no ano oferece 261.779 vagas para universidades públicas de todas as regiões do país. Quem não for aprovado ainda poderá participar da lista de espera.

Os resultados da edição única do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) 2025 foram divulgados nesta segunda-feira (27). Para consultar as listas de aprovados, é preciso entrar no site do programa (https://acessounico.mec.gov.br/sisu).

Consulta de vagas no SiSU 2025 — Foto: Júlia Reis/g1

Consulta de vagas no SiSU 2025 — Foto: Júlia Reis/g1

O resultado havia sido anunciado para o fim de domingo, mas foi suspenso em comunicado pelo MEC que alegou problemas técnicos.

Nesta manhã, os resultados foram divulgados. No entanto, a lista completa de aprovados e de espera, que deveria aparecer na primeira página, está sendo divulgada em planilhas. (Veja abaixo)

Lista de espera foi divulgada em planilha — Foto: Reprodução

Para que serve? Por meio da nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2024, o Sisu seleciona candidatos para universidades públicas do país.

Abaixo, veja o que fazer caso você:

➡️seja aprovado: Efetue a matrícula ou registro acadêmico na instituição de ensino de 27 a 31 de janeiro de 2025.

➡️não seja aprovado: No site do Sisu, manifeste interesse em participar da lista de espera entre 26 e 31 de janeiro. Os resultados serão divulgados por cada faculdade.

🗓️ Datas do Sisu

Assim como em 2024, o Sisu terá apenas uma edição no ano. Com isso, a seleção de candidatos para o segundo semestre letivo de 2025 acontece nas mesmas datas da seleção para o primeiro semestre.

Portanto, para todos que quiserem se candidatar a vagas em universidades públicas pelo programa neste ano, o cronograma será o seguinte:
  • Resultados da 1ª chamada: 27 de janeiro de 2025 (estava previsto inicialmente para 26 de janeiro).
  • Matrículas: 27 a 31 de janeiro de 2025.
  • Participação na lista de espera: manifestar interesse entre 26 e 31 de janeiro de 2025.
  • Resultado das listas de espera: datas serão definidas por cada universidade

➡️ Quem está apto a participar? Alunos que tenham feito o Enem 2024 e tirado nota acima de zero na redação. Treineiros não serão aceitos.

➡️ Posso escolher em qual semestre vou entrar na faculdade? Não. Caberá à universidade, por meio da ordem da lista de classificação de candidatos, selecionar quem estudará em cada semestre.

📌 Total de vagas do Sisu

Neste ano, o Sisu contará com 261.779 vagas para 6.851 cursos de graduação em 124 instituições públicas de ensino superior de todas as regiões do país. Rondônia, na região Norte, é o único estado que não ofertará vagas para suas universidades por meio do Sisu.

As regiões terão:

  • Nordeste: 119.130 vagas
  • Sudeste: 82.737 vagas
  • Sul: 29.225 vagas
  • Centro-Oeste: 20.405 vagas
  • Norte: 10.282 vagas

Entre os estados, aqueles com maior quantidade de vagas são Minas Gerais (34.049), Rio de Janeiro (28.424), Bahia (22.889), Paraíba (21.268) e Pernambuco (16.523).

As universidades com maiores ofertas de vagas são as federais do Rio de Janeiro (UFRJ) e Fluminense (UFF), com 9.050 e 8.683, respectivamente.

E, entre os institutos federais (IFs), o do Ceará (IFCE) é o que tem mais vagas (6.022), seguido pelo Instituto Federal de São Paulo (IFSP), com 5.675, e pelo Instituto Federal da Paraíba, com 2.850.

 

Fonte: g1 Educação



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