:: 23/jan/2025 . 11:35
Oscar 2025: Ainda Estou Aqui ganha três indicações, incluindo melhor atriz para Fernanda Torres
Anúncio realizado pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas aconteceu nesta quinta (23)
Ainda Estou Aqui é o primeiro filme original Globoplay — Foto: Alile Dara Onawale/Divulgação
O Brasil está no Oscar! Ainda Estou Aqui, primeiro filme original Globoplay, ganhou TRÊS indicações: melhor filme internacional, melhor atriz (para Fernanda Torres) e melhor filme, indicação inédita para o país. O anúncio foi feito através do perfil oficial da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas nesta quinta (23). Os vencedores serão conhecidos em cerimônia no dia 2 de março, no Dolby Theatre, em Los Angeles.
“Que grande momento é esta indicação ao Oscar na emocionante trajetória de ‘Ainda Estou Aqui’. É um orgulho imenso ver nosso primeiro filme original concorrer a maior premiação cinematográfica do mundo, enaltecendo o cinema e o talento nacional. Esse reconhecimento reafirma a missão do Globoplay, como uma plataforma brasileira, de contar com qualidade grandes histórias que reflitam o Brasil, nossa cultura, sociedade e história. Isso é especialmente significativo em um ano em que o Globoplay comemora 10 anos e a Globo celebra um centenário levando emoção e conteúdos de excelência para o público”, comemora Manuel Belmar, Diretor de Finanças, Jurídico, Infraestrutura e Produtos Digitais da Globo.
Melhor Filme
- Anora
- O Brutalista
- Um Completo Desconhecido
- Conclave
- Duna: parte 2
- Emilia Pérez
- Ainda Estou Aqui
- Nickel Boys
- A Substância
- Wicked
Melhor Filme Internacional
- Emilia Pérez (França)
- Ainda estou aqui (Brasil)
- A garota da agulha (Dinamarca)
- A semente do fruto sagrado (Alemanha)
- Flow (Letônia)
Melhor Atriz
- Cynthia Erivo (Wicked)
- Karla Sofía Gascón (Emilia Pérez)
- Mikey Madison (Anora)
- Demi Moore (A Substância)
- Fernanda Torres (Ainda Estou Aqui)
Fernanda Torres em cena como Eunice Paiva em Ainda Estou Aqui — Foto: Divulgação
A indicação de Ainda Estou Aqui ocorre após 26 anos desde a última vez que o Brasil foi nomeado na categoria de Filme Internacional. Coincidentemente, naquela edição, o filme nacional que representou foi Central do Brasil, que também conta com direção de Salles. Fernanda Montenegro também foi lembrada como melhor atriz. No entanto, nenhuma indicação levou a estatueta.
A última indicação de um filme brasileiro ao Oscar foi em 2020, na categoria de Melhor Documentário com Democracia em Vertigem, de Petra Costa.
Primeiro filme original Globoplay, Ainda Estou Aqui narra a história de Eunice Paiva (Fernanda Torres), que lidera a família após o desaparecimento do marido, o deputado cassado Rubens Paiva (Selton Mello), no início da década de 1970. Durante a ditadura militar, o ex-político foi levado por militares para prestar um depoimento e nunca mais foi visto. Seu óbito foi reconhecido somente em 1996.
Até o momento, a produção levou mais de 3,5 milhões de espectadores aos cinemas brasileiros e vem se destacando em premiações no exterior. No Festival de Veneza, faturou o prêmio de Melhor Roteiro. Além disso, coleciona indicações ao Satellite Awards, Critics Choice Awards e ao Bafta. No início de janeiro, Fernanda Torres venceu o Globo de Ouro de Melhor Atriz (Drama), por sua atuação no longa.
Fonte: gshow – Globoplay
Celular emite radiação? É seguro deixá-lo ao lado da cama? Entenda se há riscos
Muitas pessoas têm o hábito de dormir com o smartphone na cama, ao lado ou até mesmo nas mãos. Talvez esse seja o seu caso também. Mas será que esse comportamento é bom para a saúde?
celular cama — Foto: Pexels
Dormir com o celular na cama, ao lado dela, ou até mesmo com ele nas mãos, é um hábito comum de muita gente. Pode ser até o seu. Mas será que isso faz bem para a saúde?
Além de interferir na qualidade do sono (o ideal é tentar desconectar por uma hora ou mais antes de ir para a cama), será que o celular irradia algo que possa fazer mal? É bom a gente mantê-lo afastado da cabeça ao dormir?
A resposta é simples: não, pelo contrário, estudos recentes e robustos mostram que os celulares NÃO têm energia suficiente para causar danos graves à sua saúde.
Em outras palavras, isso quer dizer que a radiação emitida pelos smartphones que usamos não tem força para causar danos no nível do DNA, o que seria necessário para provocar problemas de saúde, como o desenvolvimento de um câncer, por exemplo.
“Podemos afirmar com segurança que não há evidências de que a radiação dos celulares esteja associada ao desenvolvimento de tumores”, afirma Thiago Celestino Chulam, líder do Departamento de Prevenção e Diagnóstico Precoce do A.C.Camargo Cancer Center.
Abaixo, entenda melhor por que isso acontece.
Radiofrequência baixa
De fato, o celular que você está segurando enquanto lê essa matéria emite uma certa radiação.
Mas tudo bem. Esse tipo de radiação é chamada de radiação de radiofrequência e faz parte de uma faixa de baixa energia no espectro eletromagnético.
Para entender melhor🌈⃤ RELEMBRE: A energia é transferida em ondas. O espectro eletromagnético inclui desde as ondas de rádio dos telefones e micro-ondas, que usamos no dia a dia, até a luz visível, aquela que enxergamos com nossos olhos.
🌊 Como a energia eletromagnética viaja em forma de ondas, esse espectro é muito amplo: começa com ondas de rádio, que são bem longas, e vai até os raios gama, que são curtos.
Fonte: g1 Ciências
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