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:: ‘#Saúde’

5 alimentos que ajudam você a driblar a fome e se manter firme na dieta

A fome é uma das grandes inimigas de quem está seguindo uma alimentação equilibrada para emagrecer.

Quando sente muita fome, a pessoa não consegue se controlar e acaba fazendo escolhas menos saudáveis e mais calóricas, que prejudicam o emagrecimento e a saúde.

Para evitar isso, é muito importante que seu cardápio tenha alimentos que garantam saciedade e ajudem a driblar a fome. Veja 5 opções.

Duas fatias de torrada com abacate e ovos cozidos - MetrópolesFoto: metropoles.com

Abacate

A fruta proporciona saciedade porque é rica em gordura monoinsaturada, nutriente que demora para ser digerido. O consumo dessa gordura boa para a saúde ajuda a reduzir o colesterol, a proteger o coração e a diminuir o acúmulo de gordura corporal. O abacate ainda tem fibras, que também contribuem para controlar a fome e melhoram o funcionamento intestinal.

Castanhas

Também fornecem gorduras boas, fibras e carboidratos complexos, que demoram mais para ser digeridos. Contêm ômega 3, nutriente com ação anti-inflamatória. Porém, é preciso tomar cuidado, pois esses alimentos são muito calóricos e é fácil exagerar na porção. A recomendação é comer só um punhado por dia.

Iogurte grego - MetrópolesFoto: metropoles.com

Aveia

O cereal é uma boa opção para aumentar a ingestão de fibras ao consumir frutas, iogurtes e vitaminas.

Salada

Começar o almoço e o jantar pelos vegetais ajuda a aumentar a porção de fibras nessas refeições, fazendo com que a fome demore a chegar. Quanto mais colorida a salada, melhor. Adicione legumes crus e cozidos para diversificar os nutrientes e finalize com um pouco de azeite.

Carnes, ovos e queijos magros

As proteínas geram saciedade por serem digeridas lentamente e ajudam no aumento da massa muscular. O nutriente deve estar presente em todas refeições. No almoço, capriche nas carnes (bovina, suína, de frango e peixe), ovos e leguminosas (feijão, lentilha, grão-de-bico, ervilha). Ovos e laticínios são opções para o café da manhã e lanches intermediários. O queijo cottage é uma boa escolha, pois tem menos gordura que outros tipos.

Fonte: Viva Bem / uol

Aumento de casos de câncer colorretal entre jovens adultos, liga o sinal de alerta.

Dados representam um alerta para a população e a necessidade de medidas preventivas imediatas com mudanças de estilo de vida, combate ao sedentarismo e dieta saudável

Câncer de intestino preocupa jovens e adultos; conheça os riscos e sintomas | NewslabFoto: Newslab

Um novo estudo publicado na renomada revista The Lancet Oncology revela uma tendência preocupante entre jovens adultos (25 a 49 anos): o aumento significativo na incidência de câncer colorretal em 27 dos 50 países analisados. Essa tendência contrasta com a estabilização ou diminuição dos casos entre adultos mais velhos (acima de 50 anos) em muitas nações. A pesquisa identificou um crescimento especialmente acentuado em países como Chile, Nova Zelândia, Noruega, Porto Rico e Inglaterra, com taxas anuais de aumento entre 3% e 4%.

Os resultados destacam que esse fenômeno, antes concentrado em países de alta renda no Ocidente, agora também se manifesta em economias emergentes na Ásia, América Latina e Caribe. “Com dietas ricas em alimentos ultraprocessados, obesidade, e outros fatores ambientais como possíveis causas desse aumento, esses dados são um alerta pois podem representar uma tendência negativa de ocorrência entre os jovens brasileiros”, comenta o Dr. Raphael Brandão, Chefe da Oncologia da Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo, que também destaca que no estudo, em 14 países, o aumento foi exclusivo para a faixa etária jovem, enquanto em 13 houve crescimento tanto em jovens quanto em adultos mais velhos, mas com maior aceleração entre os jovens.

Segundo dados do INCA (Instituto Nacional do Câncer), no Brasil, o número estimado de casos novos de câncer de cólon e reto (ou câncer de intestino), para cada ano do triênio de 2023 a 2025, é de 45.630 casos, correspondendo a um risco estimado de 21,10 casos por 100 mil habitantes, sendo 21.970 casos entre os homens e 23.660 casos entre as mulheres. Esses valores correspondem a um risco estimado de 20,78 casos novos a cada 100 mil homens e de 21,41 a cada 100 mil mulheres.

Sem considerar os tumores de pele não melanoma, o câncer de cólon e reto ocupam a terceira posição entre os tipos de câncer mais frequentes no Brasil. As maiores taxas de incidência são observadas na Região Sudeste para homens e mulheres. Nela, é o segundo mais incidente entre os homens (28,62 casos por 100 mil), assim como no Centro-oeste (17,25 por 100 mil). Na Região Sul (26,89 por 100 mil), é o terceiro tumor mais frequente. Nas Regiões Nordeste (10,99 por 100 mil) e Norte (7,05 por 100 mil), ocupam a quarta posição. Entre as mulheres, é o segundo mais frequente nas Regiões Sudeste (28,88 por 100 mil), Sul (26,04 por 100 mil) e Centro-oeste (16,92 por 100 mil). Na Região Norte (7,78 por 100 mil), é o terceiro câncer mais incidente; e, na Região Nordeste (13,08 por 100 mil), o quarto.

iStockFoto: iStock

“O câncer de cólon e reto abrange os tumores que se iniciam na parte do intestino grosso chamada cólon, no reto, que corresponde ao final do intestino imediatamente antes do ânus, e no ânus. É uma doença heterogênea, que se desenvolve predominantemente a partir de mutações genéticas em lesões benignas, como pólipos adenomatosos e serrilhados”, explica o oncologista, Dr. Brandão.

Estudos relacionam dietas ricas em bebida alcoólica, carne vermelha e embutidos com uma maior incidência de câncer colorretal. O especialista explica ainda que é importante estar atento a sintomas principais como sangramento retal e perda de peso inexplicável.

Sinais para procurar um médico

  • Presença de sangue nas evacuações, seja sangue vivo ou escuro, misturado às fezes, com ou sem muco.
  • Sintomas irritativos, como alteração do hábito intestinal e que provoca diarreia crônica e necessidade urgente de evacuar, com pouco volume fecal.
  • Sintomas obstrutivos, como afilamento das fezes, sensação de esvaziamento incompleto, constipação persistente de início recente, cólicas abdominais frequentes associadas a inchaço abdominal.
  • Sintomas inespecíficos, como fadiga, perda de peso e anemia crônica.

“Levar uma vida saudável, manter uma dieta rica em alimentos naturais com fibras e praticar atividade física regular são os principais fatores de prevenção da doença, além de procurar ajuda médica ao detectar qualquer um dos sinais”, afirma o especialista.

“Os dados evidenciam que o aumento no câncer colorretal entre jovens adultos é um problema de saúde pública global que demanda conscientização, rastreamento e mudanças no estilo de vida para evitar que essa tendência se torne mais devastadora no futuro”, conclui Dr. Brandão.

Fonte: Hospital São Camilo

O que acontece no seu corpo quando você toma um choque

Todo mundo já vivenciou o susto e a dor de sentir a corrente elétrica passando pelo corpo durante a manipulação de um fio desencapado ou algum eletroeletrônico. Na maioria das vezes, trata-se de uma descarga leve, sem grandes consequências. Mas a depender da intensidade e da extensão do choque, lesões dentro e fora do seu corpo podem aparecer.

Associado a acidentes e passível de prevenção, o choque pode decorrer de descargas na atmosfera ou da eletricidade gerada no ambiente doméstico ou industrial. Exposições profissionais, contato com fios e tomadas residenciais, além de cabos na rua são causas frequentes.

O curioso desses eventos é que mesmo baixas voltagens (a doméstica tem 220 volts) podem levar a consequências tão graves quanto altas voltagens (qualquer voltagem acima de 500 volts). Isso depende do tempo de exposição, tamanho do indivíduo, além do caminho traçado no corpo pela eletricidade.

  • No Brasil, entre 2023 e 2024 ocorreram 759 óbitos por descargas elétricas.
  • Estima-se que ocorram cerca de 1.000 mortes anuais nos EUA pela mesma causa.
  • Naquele país, cerca de 400 delas decorrem de choques de alta voltagem; de 50 a 300 estão associadas a raios.
  • Entre os adultos esses acidentes tendem a ocorrer no ambiente profissional; entre crianças e adolescentes, o doméstico prevalece.
  • Choques elétricos figuram em 4º lugar na lista das causas mais frequentes de traumas no trabalho.
ImagemFoto: Suellen Gomes/Arte UOL

Os efeitos no seu corpo

Choques são considerados queimaduras e elas acontecem não só superficialmente, mas podem atravessar a pele atingindo outros tecidos e sistemas internos.

As consequências desses eventos dependerão da classificação do choque —de alta ou baixa voltagem— mas geralmente poderão ser observadas as seguintes condições:

As queimaduras correm pelo corpo

Esta é a principal possível consequência do choque, mas a literatura médica relata que nem sempre a lesão pode ser visível na área externa da pele.

Nos quadros em que elas são perceptíveis, as queimaduras são grandes e se estendem pelo corpo. A corrente elétrica utiliza músculos e outros tecidos para fazer seu percurso. Por onde passa, vai causando danos.

Em geral pode ser identificada uma região de entrada —a principal delas é a mão— e uma de saída.

Altas voltagens podem provocar queimaduras em grande quantidade de músculos. As células musculares são quebradas, e elas liberam e elas liberam uma enzima (creatinofosfoquinase ou CPK), capaz de provocar uma lesão renal (rabdomiólise).

O coração sofre

A depender da intensidade da descarga elétrica, a resposta muscular pode ser apenas a sensação dolorosa ou contrações musculares. Já choques mais graves podem alterar a forma como o coração trabalha.

Quando o choque entra no seu corpo ele encontra isolantes térmicos naturais: a pele e a gordura sobre ela. Quanto mais espessa for a pele, maior a resistência ao fluxo da eletricidade.

Nos choques intensos, porém, a corrente elétrica consegue romper essa barreira e alcança os músculos.

Como o coração é um músculo que também é movido por cargas elétricas que regulam o batimento cardíaco, quando o choque chega nele pode provocar um descompasso.

Os médicos chamam esse quadro de arritmia. A depender da gravidade, ela pode evoluir para uma parada cardíaca. Este é considerado o maior risco associado a choques de baixa voltagem (abaixo de mil volts).

Eletricista? Conheça as causas e as consequências do choque elétrico Artigos CPTFoto: cpt.com.br

Pressão sobre cérebro e nervos

Como a cabeça representa a segunda entrada mais comum do fluxo de eletricidade, um percurso que passe pelo cérebro e pelo SNC (sistema nervoso central) pode ter efeitos que englobam alterações neurológicas e nervosas, que poderão ser identificadas por meio de variadas manifestações, tais como:

  • Convulsões
  • Hemorragia
  • Alterações na memória
  • Irritabilidade
  • Sensação de entorpecimento
  • Formigamento
  • Perda da urina (incontinência)

Perda de líquidos acelerada

Com os tecidos do corpo “em chamas”, o organismo busca manter o equilíbrio tentando “apagar o fogo” por vários mecanismos, como a liberação de substâncias inflamatórias que promovem a vasodilatação e a expulsão dos líquidos de dentro dos vasos sanguíneos. Tal mecanismo leva ao inchaço e também pode gerar desidratação.

O principal foco do tratamento inicial desses pacientes é a hidratação que é oferecida já no pronto-socorro para reduzir as lesões na proporção dos danos já identificados.

A ideia é conter as consequências das lesões como a probabilidade de alterações nos rins e da queda da pressão, especialmente quando há mudança no batimento cardíaco.

E quando a causa for um raio?

A potência da descarga elétrica natural é grande, dura alguns segundos, mas seus efeitos podem ser leves, porque a probabilidade de danos internos é menor, especialmente quando comparados às lesões causados por acidentes derivados da eletricidade gerada.

A questão é que ele pode causar um curto-circuito no coração e no cérebro, o que pode ser fatal.

Alterações no batimento cardíaco podem levar à interrupção da respiração, que pode afetar o cérebro e as funções que ele rege.

A perfuração dos tímpanos já foi descrita na literatura médica, assim como lesões nos olhos, como cataratas.

Lesão por impacto também é uma possibilidade. Isso porque basta que a pessoa esteja apenas próxima ao objeto principal atingido pelo raio para ser arrebatada por ele.

ImagemFoto: iStock / Viva Bem / Uol

O que fazer nessa hora

Caso presencie um choque no ambiente familiar você só deve socorrer a pessoa após desligar o disjuntor elétrico ou a chave geral. Uma boa medida é saber exatamente onde esses dispositivos estão localizados para agir o mais rápido possível.

Mesmo em casos leves, onde não se observam danos aparentes, é sempre indicado buscar por uma avaliação médica, principalmente entre os pequenos.

Chame o serviço de emergência (193) nas seguintes situações:

  • Perda da consciência, mesmo que por breve tempo.
  • Alterações na respiração (mais lenta ou mais rápida).
  • Alterações no batimento do coração (irregular, mais rápido ou mais lento).

Efeitos de longo prazo

Além da internação de longa permanência e processo de reabilitação intenso, pode ser difícil voltar às atividades normais conforme o tamanho das lesões musculares. Além disso, a literatura médica descreve algumas possíveis sequelas decorrentes a choques graves:

  • Zumbido
  • Convulsão
  • Perda do equilíbrio
  • Alteração na memória
  • Irritabilidade
  • Estresse pós-traumático
  • Dor
  • Fadiga
  • Contrações musculares
  • Dor de cabeça
  • Rigidez nas juntas, entre outros

Como prevenir acidentes

Seja no ambiente de trabalho, seja em casa, providencie que todos os dispositivos de eletricidades estejam bem instalados, em bom estado de conservação e disponham de fio terra. Certifique-se de que tais instalações sejam feitas por profissionais qualificados.

No trabalho, é importante seguir as medidas de segurança pessoal, como uso de EPI (Equipamento de Proteção Individual), jamais subestimando o risco de tomar um choque.

Além disso, coloque em prática as seguintes medidas:

  • Desligue a corrente geral da casa antes de mexer em qualquer tipo de fiação.
  • Antecipe riscos no ambiente familiar, providenciando coberturas de segurança em tomadas e quadros de energia.
  • Mantenha os fios elétricos fora do alcance dos pequenos e mantenha-os sempre encapados com material isolante.
  • Seja cuidadoso no uso de ferramentas elétricas.
  • Mantenha aparelhos elétricos fora de superfícies ou ambientes úmidos, como o chuveiro.
  • Áreas úmidas da casa devem ter interruptores diferenciais que cortam o circuito elétrico quando existem oscilações.
  • Use chinelos de borracha durante o banho, caso esteja em locais onde não conheça as condições das instalações elétricas.
  • Mantenha-se seguro em condições de tempestade com raios. Caso esteja em locais, abertos, piscina, mar, prefira abrigar-se em prédios que tenham para-raios, ou mesmo dentro de veículos (carro, caminhão) que possuem componentes isolantes como a borracha.
  • Evite terrenos elevados, objetos metálicos e resista à ideia de se abrigar sob uma única árvore durante chuvas intensas com raios.

Fonte: Viva Bem / Uol

Dia Mundial de Conscientização do Autismo – 2 de abril

Dia Mundial de Conscientização do Autismo é importante para levar informação de qualidade à população e, assim, reduzir o preconceito e discriminação sobre esse transtorno.

O dia 2 de abril é definido como o Dia Mundial de Conscientização do Autismo, uma data voltada para a conscientização da sociedade sobre o Transtorno do Espectro Autista (TEA). O TEA é um transtorno que se caracteriza, entre outras manifestações, por dificuldade de interação social e presença de comportamentos repetitivos. Apresenta diferentes graus, classificados de leve à grave.

O quebra-cabeça é usado para simbolizar o TEA, pois faz referência à complexidade do transtorno.O quebra-cabeça é usado para simbolizar o TEA, pois faz referência à complexidade do transtorno.

Dia Mundial de Conscientização do Autismo

O Dia Mundial de Conscientização do Autismo foi definido pela Organização das Nações Unidas (ONUem 2007 e é comemorado no dia 2 de abril. É uma data importante, pois muitas pessoas não compreendem o que é o Transtorno do Espectro Autista (TEA), sendo fundamental a propagação de informação de qualidade. Entender melhor esse transtorno é chave para o fim do preconceito e da discriminação que cercam as pessoas com TEA, as quais apresentam apenas uma forma diferente de agir e encarar o mundo.

De acordo com a Organização Pan-Americana de Saúde, uma em cada 160 crianças possui TEA. Ainda de acordo com a Organização, tem-se observado um aumento de casos no mundo, o que pode ser explicado pelo aumento da conscientização sobre o tema e uma maior busca pelo diagnóstico.

Sendo assim, o Dia Mundial de Conscientização do Autismo é também importante para que mais pessoas sejam diagnosticadas precocemente e tenham acesso a terapias, as quais podem ser decisivas para seu desenvolvimento.

Foto: amazoniasemfronteiras.com

Transtorno do Espectro Autista (TEA)

O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é um transtorno do desenvolvimento neurológico, que não apresenta cura, mas pode ter seus sintomas suavizados com um acompanhamento adequado e precoce do paciente. Apesar de não haver uma causa bem estabelecida, acredita-se que fatores ambientais e genéticos podem estar envolvidos.

O TEA é observado logo nos primeiros anos de vida, mas os sintomas nem sempre são os mesmos para todos os indivíduos. De acordo com a Sociedade Brasileira de Pediatria, o transtorno caracteriza-se por “dificuldades de comunicação e interação social e pela presença de comportamentos e/ou interesses repetitivos ou restritivos”.

Alguns dos sinais do TEA que podem ser observados em crianças no primeiro ano de vida são: não responder ao nome, sentir grande incômodo quando colocadas em ambientes com sons altos, ter interesse maior por objetos do que por pessoas, pouco contato visual, enfileirar objetos e não aceitar toque. Vale salientar que o TEA apresenta diferentes graus, sendo possível encontrar pessoas com quadros considerados leves e pessoas com quadros mais graves, as quais necessitaram de cuidados especiais ao longo da vida.

Infelizmente, muitas pessoas são diagnosticadas tardiamente com TEA, sendo o diagnóstico realizado, em média, quando a criança apresenta entre 4 e 5 anos. O diagnóstico tardio é prejudicial para ela, uma vez que as terapias são importantes para o seu desenvolvimento completo. Aproveite a oportunidade e leia mais sobre o Transtorno do Espectro Autista.

Lei Romeo Mion

No ano de 2020, foi sancionada a Lei nº 13.977, que institui a Carteira de Identificação da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (Ciptea). A lei ficou conhecida como Lei Romeo Mion, em homenagem ao filho do apresentador Marcos Mion, que possui o Transtorno do Espectro Autista (TEA).

Com essa iniciativa, a pessoa com TEA terá direito a uma carteira de identificação, que, segundo o texto da lei, terá como objetivo “garantir atenção integral, pronto atendimento e prioridade no atendimento e no acesso aos serviços públicos e privados, em especial nas áreas de saúde, educação e assistência social” para esse público. Para identificar a prioridade à pessoa com TEA, os estabelecimentos poderão utilizar como símbolo a fita quebra-cabeças (ver figura a seguir).

A fita quebra-cabeça identifica a prioridade de atendimento para pessoas com TEA.A fita quebra-cabeça identifica a prioridade de atendimento para pessoas com TEA.

A aprovação dessa lei é um marco importante, pois garante mais uma vitória às pessoas com esse transtorno. Vale salientar que, apesar dos avanços nos últimos anos, temos um longo caminho a ser percorrido até que se conheça completamente o TEA e que as pessoas com esse transtorno tenham seus direitos respeitados.

Fonte: mundoeducacao.uol.com.br

Bahia registra mais de mil casos de picadas de escorpião em 2025; Vitória da Conquista lidera ocorrências

A Bahia registra um aumento preocupante nos casos de picadas de escorpião em 2025, com mais de mil ocorrências já registradas, segundo a Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab). Os dados do Centro de Informação e Assistência Toxicológica da Bahia (CIATox-BA) revelam que, em 2024, foram 24.049 acidentes com escorpião, resultando em seis óbitos.

As cidades com maior incidência de acidentes em 2024 foram Vitória da Conquista (1.012), Jequié (555), Feira de Santana (547), Irecê (406) e Seabra (360). O município de Vitória da Conquista lidera o ranking pelo segundo consecutivo, e a tendência se mantém em 2025, com mais de 60 casos já registrados.

Imagem de um escorpião amarelo Foto: SMS Setor de Zoonoses e Vetores – BN

A gravidade das picadas de escorpião varia, com sintomas como dor intensa, inchaço, náusea, vômito e, em casos graves, problemas cardiorrespiratórios.

Para prevenir acidentes, é essencial manter a casa limpa e organizada, vedar portas e janelas, usar repelentes e inspecionar calçados e roupas antes de usar. Em caso de picada, procure atendimento médico imediato, lave a área com água e sabão, mantenha a calma e aplique compressas frias. Não corte ou sugue a picada.

Escorpião amarelo — Foto: ButantanFoto: Butantan – g1

As espécies de escorpião de maior relevância na Bahia são o escorpião-amarelo (T. serrulatus), o escorpião-marrom (T. bahiensis) e o escorpião-amarelo-do-nordeste (T. stigmurus).

Fonte: Bahia Notícias

 



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