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:: ‘#Justiça’

Dona Ruth perde a guarda de Léo, filho de Marilia Mendonça, como fica a cabeça dessa criança?

E o pai, Murilo Huff, comprova alienação parental e negligência. Você tem ideia do que isso faz com a cabeça de uma criança?

Pouca gente entendeu a gravidade do que aconteceu aqui. Depois que Marilia Mendonça morreu, quem criou o pequeno Léo, foi a avó, Dona Ruth. Era ela quem dava colo, o leitinho e segurança.

Mas, o pai, Murilo Huff, entrou na justiça e pediu a guarda para ele. O motivo? Ele acusou a avó do filho de praticar alienação parental e ainda negligenciar a saúde do menino.

Dona Ruth desabafa após perder guarda do neto: “É cruel com a criança e conosco”Foto: Portal Leo Dias

O QUE É ALIENAÇÃO PARENTAL?

Alienação parental é quando um adulto faz a cabeça da criança contra o outro. Fala mal, omite informações, distorce verdades, faz chantagem emocional. O pior? Isso destrói o cérebro  em formação. A criança cresce dividida entre amar quem cuida ou quem é afastado, e carrega culpas que não são dela.

E O QUE É NEGLIGÊNCIA MÉDICA?

Murilo também acusou Dona Ruth de esconder informações sobre a saúde do próprio neto. Léo tem diabetes tipo I, precisa de atenção redobrada.

Segundo a justiça, a avó teria orientado até babás a não contar pro pai quando o menino tomava antibióticos.

Sabe o que isso significa? Que o garoto ficou no meio de um cabo de guerra, sem saber quem realmente podia proteger ele.

Mas olha… Não vamos fazer fofoca de famoso. E nem pra te dar a notícia que você já leu em todos os sites. Vamos ver o que isso faz no cérebro, no corpo e no coração de uma criança. E, como, sem perceber, muitas pessoas repetem isso dentro de suas casas.

É como se o corpinho dele dissesse assim:

“Eu não sei se posso confiar no amor. Não sei se é seguro receber o doce da vida. Então vou precisar controlar isso, para não me machucar mais.”

Quando uma criança perde a mãe tão cedo, e depois vive em meio a disputas e segredos, o corpo dela entende que o mundo é perigoso. E manifesta isso em forma de doença, pra tentar proteger o coraçãozinho.

NEUROCIÊNCIA: O CÉREBRO SOB ATAQUE

Pela neurociência, quando uma criança vive estresse crônico, o cérebro dela muda de verdade.

A amígdala fica super alerta, o hipocampo registra medo em vez de memórias felizes, o pré-frontal tem dificuldade de amadurecer.

Resultado?

Ansiedade, crise de pânico, dificuldade pra confiar nas pessoas e até doenças autoimunes no futuro.

PSICOLOGIA: O EMOCIONAL EM FRANGALHOS

Na psicologia, a gente vê que crianças assim podem ter medo constante de serem abandonadas, pesados, insegurança pra falar o que sentem.

Muitas voltam a fazer xixi na cama, têm ataques de raiva ou ficam quietinhas demais.

Tudo porque o lar, que deveria ser o lugar mais seguro do mundo, virou palco de disputa.

COMO EVITAR QUE ISSO ACONTEÇA?

Então se você que é pai, mãe, avó, tia…

Por favor, nunca coloque uma criança no meio dos seus problemas de adulto.

Não fale mal do outro na frente dela. Não a force a escolher lados.

E dê o exemplo do que é um amor maduro, seguro, presente.

O QUE A CRIANÇA PRECISA

Uma criança precisa de previsibilidade. precisa saber que você vai estar lá amanhã.

Precisa de colo, de rotina, de conversas calmas sobre sentimentos.

Precisa entender que o mundo pode ser bom, e que o amor não vai sumir de uma hora para outra.

Blinde suas crianças para que elas não vivam essa bagunça emocional que o Léo está vivendo.

Fonte: Instagram @dra.proton

Na trama, a personagem Lucimar, interpretada pela atriz Ingrid Gaigher, decide buscar seus direitos na Justiça.

Uma cena da novela “Vale Tudo”, teve um impacto direto na vida real: apenas uma hora após a exibição, o aplicativo da Defensoria Pública do Rio de Janeiro registrou mais de 270 mil acessos relacionados a pedidos de pensão alimentícia.

Ingrid Gaigher assume papel que foi de veterana em Vale Tudo: "Expectativa  é alta"Foto: Globo/Angélica Goudinho

“O nosso aplicativo da Defensoria teve um aumento exponencial”, diz uma funcionária da Defensoria Pública.

Na trama, a personagem Lucimar, interpretada pela atriz Ingrid Gaigher, decide buscar seus direitos na Justiça. A cena retrata o momento em que ela toma a decisão de formalizar a guarda do filho e cobrar pensão do pai da criança.

“Eu nem acredito que depois de oito anos, eu vou colocar o Vasques na Justiça”, diz a personagem. “Opa: formalizar a guarda do Jorginho”, completa.

A repercussão foi imediata. A atriz Ingrid Gaigher, falou sobre a responsabilidade de interpretar uma personagem que representa tantas mulheres brasileiras.

Foto: Globo/Angélica Goudinho

“Eu falei: bom, eu tenho que estudar muito e me aprofundar nesse tema para não falar de forma leviana sobre um assunto tão sério. Por mais que existam 11 milhões de pessoas nessa situação, ainda parece um tema novo. É curioso”, afirmou a atriz.

A realidade retratada na novela é vivida por muitas mulheres, como Rita de Cássia, atendente, que se identificou com a personagem.

“É ótimo, minha filha. Tem que colocar ele na cadeia pra ver se toma juízo. Eu acho que sou uma das Lucimares. Tenho uma filha na Paraíba, o pai dela é a mesma coisa: não quer ajudar. Paga R$ 150 e acha que é uma ajuda. Eu trabalho aqui e mando dinheiro pra minha mãe que está com ela lá. Eu vou colocar ele na Justiça”, contou.

Fonte: G1 / Profissão Repórter

Mulher aciona Justiça após virar alvo de chacota no trabalho por pedir licença-maternidade para cuidar de bebê reborn

Funcionária pede indenização por danos morais de R$ 10 mil, por considerar que teve maternidade deslegitimada e foi alvo de exposição vexatória.

Uma mulher entrou com uma ação judicial contra a empresa em que trabalha, em Salvador, após sofrer chacotas por pedir licença-maternidade para cuidar de um bebê reborn. A ação foi protocolada no Tribunal Regional do Trabalho da 5ª Região (TRT-BA) na terça-feira (27), e tem como objetivo pedir uma indenização de R$ 10 mil por danos morais.

Boneca bebê reborn — Foto: Reprodução/TV GloboFoto: TV Globo

A defesa da funcionária informou que o principal ponto da ação não é a concessão de licença-maternidade, mas sim os constrangimentos que a mulher tem sofrido no ambiente de trabalho. Após a divulgação do processo, os advogados da defesa receberam diversas críticas e decidiram retirar a ação na quinta-feira (29).

Segundo o documento, a mulher trabalha desde 2020 como recepcionista de uma empresa localizada no centro de Salvador. Ela solicitou a licença-maternidade de 120 dias, além do recebimento do salário-família, para poder cuidar do boneco hiper-realista, que considera como filha.

A empresa negou o pedido sob os argumentos de que a funcionária não é “mãe de verdade”. A mulher também teria sido constrangida diante de colegas, pois um superior informou que ela “precisava de psiquiatra, não de benefício”.

Na ação, a defesa da funcionária argumentou sobre as ofensas que a mulher sofreu na empresa. Segundo os advogados, a maternidade vai além da biologia e os cuidados com a bebê reborn requerem o “mesmo investimento psíquico e [o] mesmo comprometimento afetivo que toda maternidade envolve”.

Foto: Monickie Urbanjos

Mulher exige pagamento de indenização no valor de R$ 10 mil

A funcionária exigiu uma indenização por danos morais no valor de R$ 10 mil, afirmando ter sofrido um “abalo psíquico profundo” após ter a maternidade deslegitimada. Além disso, ela exige a indenização por considerar que foi exposta ao ridículo e privada de direitos. O argumento apresentado pela defesa da funcionária é de que, ao submetê-la à exposição vexatória, a empresa rompeu a relação de boa-fé entre patrão e funcionário.

Ainda conforme a ação trabalhista, a mulher pede também a rescisão indireta de seu contrato com a empresa. Com isso, ela teria acesso à liberação do FGTS, da multa de 40% e das guias para habilitação no seguro desemprego.

Veja a lista de pedidos feitos pela funcionária ⬇️

  • Pagamento das verbas rescisórias devidas na modalidade de rescisão indireta: aviso prévio indenizado; saldo de salário; férias vencidas e proporcionais + 1/3; 13º salário proporcional; liberação do FGTS + 40%; entrega das guias para o seguro-desemprego.
  • Pagamento de indenização por danos morais no valor de R$ 10.000,00.
  • Condenação da empresa ao pagamento do salário-família retroativo desde a data do requerimento administrativo.
  • Concessão dos benefícios da justiça gratuita.

Fonte:G1 Bahia

Fiz um Pix errado: e agora? Veja o que fazer para tentar recuperar o dinheiro

Fiz um Pix errado: e agora? Veja o que fazer para tentar recuperar o dinheiroFoto: portaltocanews

Com a praticidade das transferências instantâneas via Pix, também aumentaram os casos de erros ao digitar a chave, CPF ou número da conta. Mas, se você fez um Pix para a pessoa errada ou digitou o valor incorretamente, não entre em pânico: há medidas que podem ser tomadas para tentar recuperar o dinheiro.

Primeiro passo: entre em contato com quem recebeu o valor

O Banco Central orienta que, ao perceber o erro, o remetente tente entrar em contato diretamente com o recebedor, caso o número de telefone ou e-mail estejam disponíveis. Em muitos casos, a outra parte colabora e faz a devolução espontaneamente, até porque ficar com um valor transferido por engano pode ser considerado apropriação indébita, crime previsto no Código Penal.

Segundo passo: fale com o seu banco

Se o contato com o recebedor não for possível ou não houver boa vontade para devolver o valor, entre em contato com o banco ou instituição financeira imediatamente. Forneça todos os detalhes da operação: valor, data, hora, chave Pix utilizada e comprovante da transação.

Em caso de golpe ou má-fé, peça a devolução via Mecanismo Especial de Devolução (MED)

Se você foi vítima de um golpe ou fraude — como enviar dinheiro por engano para um golpista —, é possível acionar o banco e solicitar o Mecanismo Especial de Devolução (MED). O pedido será analisado, e, se for comprovada a fraude, o banco pode bloquear os valores na conta do recebedor e devolver o dinheiro à vítima. Importante: o MED só vale para transações feitas entre contas de diferentes instituições e deve ser solicitado em até 80 dias após o Pix.

Foto: portaltocanews

Quando recorrer à Justiça?

Se a pessoa que recebeu o valor se recusar a devolver e o banco não conseguir resolver, o remetente pode recorrer à Justiça. Como o Pix é registrado eletronicamente, há provas suficientes para abrir uma ação judicial de cobrança ou até por danos morais, dependendo do caso.

Como evitar esse tipo de erro no futuro?

Para evitar transtornos, siga estas recomendações:

  • Confira todos os dados antes de confirmar a transferência;

  • Sempre verifique o nome do destinatário que aparece na tela;

  • Evite fazer transferências com pressa;

  • Prefira copiar e colar a chave Pix, em vez de digitar manualmente;

  • Ative notificações no aplicativo do banco para acompanhar transações em tempo real.

 

Fonte: portaltocanews

Jovem se torna advogada e defende mãe em julgamento 12 anos após acusação de homicídio na Bahia; mulher foi absolvida

Quando Maria Rosália Pita, de 47 anos, começou a ser investigada, Camila tinha apenas 14 anos e havia começado a cursar a 1ª série do Ensino Médio na cidade de Valença.

A baiana Camila Pita, de 27 anos, se tornou advogada após uma acusação de homicídio transformar a vida da sua família: quando ainda era adolescente, a mãe dela, a administradora Rosália Maria, foi acusada de matar o namorado. O processo se arrastou por mais de uma década e, 12 anos depois, Camila defendeu a mãe no tribunal.

“Para mim, não restou nenhuma opção além de cursar Direito,

porque eu queria entender tudo que estava acontecendo”, explicou a jovem.

Jovem advogada defendeu a própria mãe em julgamento de homicídio — Foto: Arquivo pessoalJovem advogada defendeu a própria mãe em julgamento de homicídio — Foto: Arquivo pessoal

Em março de 2012, Camila tinha apenas 14 anos e havia começado a cursar a 1ª série do Ensino Médio na cidade de Valença, no baixo sul da Bahia. No dia 13 daquele mês, ela acordou com a polícia à procura da mãe. “Pensei que ela tinha morrido, entrei em desespero”.

Após conversar com os policiais, Camila entendeu o que tinha acontecido: a mãe, que morava com ela e a avó, havia passado a noite com o namorado, José Antônio Silva; o homem morreu dentro de um carro e a administradora era a única testemunha. A família conta que o casal estava em processo de separação, mas José Antônio não aceitava o rompimento.

“Na época, era o assunto da cidade. Foram muitos comentários contra e a favor.

Minha mãe ficou com medo de alguém me fazer algum mal,

não gostava que eu saísse de noite”.

Segundo Camila, a mãe atendeu todos os pedidos dos policiais e participou da reconstituição, mas mesmo assim o caso não foi concluído com rapidez. Ao longo do processo, houve diversos adiamentos e pedidos de recursos que atrasaram o julgamento em mais de uma década.

A então adolescente passou a acompanhar cada etapa do caso. Ela questionava os advogados e lia os documentos enquanto concluía a escola. Assim, no momento de se inscrever para o vestibular, não teve dúvida: estudaria Direito e se especializaria em Direito Penal.

Mas o objetivo de Camila nunca foi defender a mãe no tribunal, até porque ela acreditava que quando recebesse o diploma, o caso já teria sido resolvido. Com a escolha do curso, ela pretendia acompanhar melhor o processo e entender cada etapa.

“Eu queria ser delegada, porque acreditava que havia sido um erro de investigação,

mas assisti a um júri e fiquei encantada. Era uma advogada mulher, jovem,

muito parecida comigo. Depois disso, decidi que iria seguir esse caminho”.

Processo contra Rosália Maria levou 12 anos até o julgamento — Foto: Arquivo pessoalProcesso contra Rosália Maria levou 12 anos até o julgamento — Foto: Arquivo pessoal

Após se formar, em 2021, Camila passou a trabalhar na área para adquirir experiência. Ela integrou alguns júris e, em novembro de 2024, participou do mais importante deles: o julgamento da própria mãe. A jovem foi uma das sete advogadas na defesa de Rosália Maria.

“Eu não fiquei mais nervosa, pelo contrário, me senti mais tranquila por

estar ali naquela posição. Eu sabia que poderia fazer algo para mudar aquela situação”.

O tribunal do júri começou por volta de 8h e só foi finalizado à 1h da manhã do dia seguinte, no Fórum de Valença. Segundo Camila, a cidade compareceu em peso e diversos comércios ficaram fechados ao longo do dia. No fim, a decisão que elas esperavam há 12 anos: Rosália Maria foi absolvida.

“Eu acreditava muito, mas mesmo assim fiquei muito nervosa na espera do resultado. Fiquei muito aliviada com a decisão”, lembrou.

Camila não esperava compor a equipe de defesa no júri da própria mãe — Foto: Arquivo pessoalCamila não esperava compor a equipe de defesa no júri da própria mãe — Foto: Arquivo pessoal


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