WebtivaHOSTING // webtiva.com . Webdesign da Bahia





(77) 98149-7619

outubro 2025
D S T Q Q S S
« set    
 1234
567891011
12131415161718
19202122232425
262728293031  


:: ‘#Alimentação’

Médica aponta alguns alimentos que podem deixar seu suor com cheiro ruim

Mesmo mantendo a higiene em dia, muitas pessoas percebem, em certos momentos, um odor de suor mais forte do que o habitual. Embora a primeira reação seja culpar o desodorante, a causa pode estar ligada à alimentação — especialmente aos temperos e ingredientes ricos em compostos voláteis, que influenciam o cheiro natural do corpo.

Foto: Portal Tupiniquim

De acordo com a endocrinologista Jacy Alves, há uma relação direta entre o que comemos e o odor exalado pela pele.

“Certos alimentos contêm compostos que, ao serem metabolizados,
liberam substâncias voláteis eliminadas pelo suor, modificando
seu odor característico”, explica a médica.

Alimentos que intensificam o mau cheiro do suor

Entre os principais vilões estão os alimentos ricos em enxofre, como alho, cebola, brócolis e couve-flor.

“Esses ingredientes produzem compostos sulfurados

que alteram o cheiro do suor”, detalha Jacy.

As carnes vermelhas também entram na lista. Segundo a endocrinologista, elas produzem resíduos nitrogenados, como a amônia, que são eliminados pelo suor e pela urina, deixando o odor mais intenso.

Apesar de o suor eliminar pequenas quantidades de toxinas, a pele não é a principal via de eliminação desses compostos.

“A maior parte das toxinas é eliminada pelos rins e pelo fígado —

o suor participa de forma secundária nesse processo”, esclarece a especialista.

E os alimentos termogênicos?

Ingredientes como pimenta, gengibre e chá verde são conhecidos por aumentar a temperatura corporal e a transpiração, mas não causam, por si só, mau cheiro

“O odor mais forte ocorre quando o aumento do suor está associado ao

consumo de alimentos que produzem compostos com cheiro marcante”,

afirma Jacy Alves.

Nem todos são afetados da mesma forma

O impacto da alimentação sobre o odor corporal varia de pessoa para pessoa. Fatores como metabolismo, equilíbrio hormonal e flora bacteriana da pele influenciam essa percepção.

“Pessoas com tendência à sudorese intensa ou com desequilíbrios hormonais

podem notar mais mudanças no cheiro do suor, mas qualquer um

pode ser afetado dependendo do cardápio”, conclui a médica.

Fonte: Portal Tupiniquim

7 trocas inúteis para emagrecer: Pão por tapioca e outra mais.

Muitas substituições alimentares populares vistas como soluções para emagrecer não são eficazes; nutricionistas explicam os motivos.

alimentos saudáveisFoto: Designed by Freepik (gbot.med.br)

A busca por emagrecimento costuma envolver mudanças na alimentação que, à primeira vista, parecem ser boas. Porém, nem todas as substituições comuns no imaginário popular realmente ajudam a perder peso. Neste Dia da Mentira, confira sete trocas inúteis para emagrecer.

Um artigo da Universidade de Harvard mostra que as percepções sobre alimentação saudável muitas vezes não se traduzem em benefícios práticos, especialmente quando o objetivo é o déficit calórico, necessário para o emagrecimento. É comum que a adesão a essas mudanças na dieta seja difícil quando resultados rápidos não são observados.

Dois especialistas ouvidos por EU Atleta, o nutricionista e educador físico Lucas Eduardo Campos e o nutricionista João Muzzy, listam a seguir sete trocas alimentares comuns, mas que não são eficazes para o emagrecimento.

1. Pão por tapioca

Trocar pão por tapioca é uma escolha frequente por quem quer emagrecer, mas não é vantajosa.

— Se você usar 60g de farinha de tapioca para preparar sua refeição, isso geralmente terá mais calorias do que duas fatias de pão — adverte Lucas.

Duas fatias de pão francês (50g cada) possuem cerca de 135kcal, enquanto uma tapioca com 60g de goma tem aproximadamente 150kcal.

Outro ponto importante é que há poucas fibras na tapioca, o que reduz a saciedade proporcionada por esse alimento.

Substituir pão por tapioca é uma troca inútil para emagrecimento — Foto: iStock Foto: iStock (ge.globo)

Segundo Lucas, apesar da crença de que o glúten, presente no pão, faz mal à saúde, a incidência de problemas relacionados à proteína é baixa. Só quem tem intolerância deve evitar alimentos com glúten.

— Além disso, a tapioca tem índice glicêmico elevado, o que pode levar a picos de glicose no sangue e fome mais rapidamente — acrescenta João.

Estudos publicados no Journal of Nutrition and Metabolism reforçam que alimentos com baixo índice glicêmico promovem maior saciedade, o que é essencial para controlar o apetite.

Por isso, rechear o pão com proteínas magras e fibras pode ser mais eficiente do que apostar na tapioca.

2. Pão branco por pão integral

Pão integral e manteiga — Foto: Istock Getty ImagesFoto: Istock Getty Images (ge.globo)

João explica, que se a ideia é aumentar o consumo de fibras, é melhor incluir vegetais, grãos integrais ou psyllium na dieta do que substituir o pão branco pelo integral.

— Trocar apenas o pão sem olhar o contexto geral da alimentação é como tentar encher uma banheira com uma peneira — brinca o especialista.

Segundo Lucas, o teor calórico dos pães branco e integral é praticamente o mesmo.

— A diferença está em uma quantidade ligeiramente maior de fibras no pão integral, mas isso não justifica a troca no contexto do emagrecimento.

Um pão branco padrão contém cerca de 265kcal por 100g, enquanto o integral oferece 250kcal. Apesar de a diferença calórica ser mínima, o pão integral apresenta 2g de fibras a mais por fatia, o que pode ajudar na saciedade, mas não faz uma diferença impactante no consumo total.

3. Arroz branco por arroz integral

Lucas sustenta que trocar arroz branco pelo integral traz poucas vantagens no emagrecimento:

— A diferença em fibras é mínima e, como o arroz geralmente compõe uma refeição equilibrada com proteínas, vegetais e feijão, o impacto calórico é insignificante — explica o nutricionista.

Por exemplo, 100g de arroz branco têm cerca de 130kcal e 0,3 g de fibras, enquanto o integral tem 124kcal e 1,8g de fibras.

O arroz integral demora mais para ser digerido, o que pode gerar uma leve sensação de saciedade prolongada, mas Lucas faz um alerta sobre a preparação do alimento.

— O tempo de cozimento do integral é bem maior, o que exige mais tempo no preparo e tempo disponível na rotina, o que pode ser uma barreira para algumas pessoas — contextualiza o nutricionista.

João ressalta que, para quem gosta de arroz branco, forçar a mudança pode tornar a dieta menos prazerosa.

— É essencial pensar na adesão a longo prazo e não em trocas isoladas — pondera, destacando que um prato equilibrado com feijão e vegetais já é suficiente para compensar o menor teor de fibras do arroz branco.

4. Bebidas por sucos naturais

suco natural — Foto: Getty ImagesFoto: Getty Images (ge.globo)

Trocar refrigerantes ou outras bebidas por sucos naturais parece uma boa ideia, mas não para quem quer emagrecer.

— Sucos, mesmo os naturais, têm calorias que podem ser usadas de forma mais eficiente em alimentos sólidos. Um copo de suco de laranja pode adicionar 120kcal a uma refeição, enquanto a mesma quantidade calórica poderia ser usada para consumir mais arroz ou vegetais, que promovem maior saciedade — compara Lucas.

João defende que o ideal é optar por bebidas zero calorias ou simplesmente água. Isso permite economizar calorias sem perder nutrientes essenciais, porque é melhor comer a fruta do que beber o suco dela.

— Mastigar uma laranja, por exemplo, oferece fibras que retardam a absorção de açúcar e aumentam a saciedade, algo que o suco não proporciona.

5. Doce de leite por pasta de amendoim

Trocar doce de leite por pasta de amendoim pode parecer saudável, mas, segundo os nutricionistas, o buraco é mais embaixo.

— A pasta de amendoim, por 20g, possui mais calorias do que o doce de leite. Sem controle nas porções, essa substituição pode acabar aumentando a ingestão calórica total — adverte Lucas.

Uma colher de sopa de doce de leite (20g) tem cerca de 70kcal, enquanto a mesma quantidade de pasta de amendoim tem 120kcal. Apesar do valor nutricional superior da pasta de amendoim, o excesso pode atrapalhar o déficit calórico, que é o objetivo principal buscado por quem quer emagrecer.

Já João acrescenta que a pasta de amendoim não é automaticamente uma escolha saudável. É preciso avaliar o contexto da dieta inteira. Ele sugere usá-la com moderação e focar na variedade alimentar.

6. Óleo de soja por óleo de coco

Trocar óleo de soja por óleo de coco não faz sentido para o emagrecimento, segundo os especialistas.

— O óleo de coco é rico em gorduras saturadas, enquanto o óleo de soja possui gorduras poli-insaturadas, que são mais recomendadas. Ambos são calóricos, e o ideal seria reduzir o consumo geral de óleos — recomenda Lucas.

Coco e óleo de coco eu atleta — Foto: Istock Getty ImagesFoto: Istock Getty Images (ge.globo)

Uma colher de sopa de óleo de soja tem cerca de 90kcal, o mesmo valor do que o óleo de coco. Apesar de diferenças na composição, nenhum deles é vantajoso para quem quer emagrecer.

— Essa troca também não traz benefícios claros para a saúde. É uma mudança que pode até piorar o perfil nutricional da dieta — afirma João.

Ele recomenda focar na redução geral de óleos, optando por métodos como grelhar ou cozinhar a vapor.

7. Frutas por oleaginosas

— Castanhas são saudáveis, mas muito calóricas. Trocar uma fruta de baixa densidade energética, como melão ou melancia, por uma porção de castanhas pode aumentar significativamente a ingestão calórica — comenta Lucas.

Por exemplo, 100g de melancia têm cerca de 30kcal, enquanto somente 30g de castanhas (uma pequena porção) contêm em torno de 180kcal. Apesar de as oleaginosas serem ricas em gorduras boas, o que é bom para a saúde, o excesso pode sabotar a dieta de emagrecimento.

João explica que essa troca pode ser feita em casos específicos, mas não é vantajosa para quem busca emagrecer, já que frutas fornecem fibras, vitaminas e saciedade com menos calorias.

Dieta de emagrecimento

Emagrecer exige consistência e escolhas que façam sentido no contexto geral da dieta.

— Não é o doce de leite, o pão francês ou o arroz branco que impedem o emagrecimento, mas a falta de equilíbrio e planejamento no déficit calórico a longo prazo — explica Lucas.

João finaliza com um conselho importante: dieta não precisa ser sinônimo de sofrimento. É preciso encontrar o equilíbrio entre prazer e saúde para garantir resultados duradouros.

Compreender o impacto real das trocas alimentares é essencial para evitar frustrações e adotar hábitos que realmente funcionem.

Fontes: ge.globo (João Muzzy é nutricionista especialista em emagrecimento e Lucas Eduardo Campos é nutricionista e profissional de Educação Física.)

5 alimentos que ajudam você a driblar a fome e se manter firme na dieta

A fome é uma das grandes inimigas de quem está seguindo uma alimentação equilibrada para emagrecer.

Quando sente muita fome, a pessoa não consegue se controlar e acaba fazendo escolhas menos saudáveis e mais calóricas, que prejudicam o emagrecimento e a saúde.

Para evitar isso, é muito importante que seu cardápio tenha alimentos que garantam saciedade e ajudem a driblar a fome. Veja 5 opções.

Duas fatias de torrada com abacate e ovos cozidos - MetrópolesFoto: metropoles.com

Abacate

A fruta proporciona saciedade porque é rica em gordura monoinsaturada, nutriente que demora para ser digerido. O consumo dessa gordura boa para a saúde ajuda a reduzir o colesterol, a proteger o coração e a diminuir o acúmulo de gordura corporal. O abacate ainda tem fibras, que também contribuem para controlar a fome e melhoram o funcionamento intestinal.

Castanhas

Também fornecem gorduras boas, fibras e carboidratos complexos, que demoram mais para ser digeridos. Contêm ômega 3, nutriente com ação anti-inflamatória. Porém, é preciso tomar cuidado, pois esses alimentos são muito calóricos e é fácil exagerar na porção. A recomendação é comer só um punhado por dia.

Iogurte grego - MetrópolesFoto: metropoles.com

Aveia

O cereal é uma boa opção para aumentar a ingestão de fibras ao consumir frutas, iogurtes e vitaminas.

Salada

Começar o almoço e o jantar pelos vegetais ajuda a aumentar a porção de fibras nessas refeições, fazendo com que a fome demore a chegar. Quanto mais colorida a salada, melhor. Adicione legumes crus e cozidos para diversificar os nutrientes e finalize com um pouco de azeite.

Carnes, ovos e queijos magros

As proteínas geram saciedade por serem digeridas lentamente e ajudam no aumento da massa muscular. O nutriente deve estar presente em todas refeições. No almoço, capriche nas carnes (bovina, suína, de frango e peixe), ovos e leguminosas (feijão, lentilha, grão-de-bico, ervilha). Ovos e laticínios são opções para o café da manhã e lanches intermediários. O queijo cottage é uma boa escolha, pois tem menos gordura que outros tipos.

Fonte: Viva Bem / uol



WebtivaHOSTING // webtiva.com.br . Webdesign da Bahia