WebtivaHOSTING // webtiva.com . Webdesign da Bahia





(77) 98149-7619

outubro 2025
D S T Q Q S S
« set    
 1234
567891011
12131415161718
19202122232425
262728293031  


:: out/2025

Em conversa com Lula, Trump afirma que americanos estão sentindo falta do café brasileiro

Seja no Brasil ou nos Estados Unidos, o café parece ter o poder de unir a todos. No diálogo ocorrido nesta segunda-feira (6), os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Donald Trump conversaram sobre o aumento do insumo nos Estados Unidos.

Em conversa com Lula, Trump afirma que americanos estão sentindo falta do café brasileiroFoto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

A reunião marcou uma recente aproximação entre os líderes. Essa é a primeira vez que ambos se reúnem desde que tiveram um breve encontro nos bastidores da Assembleia Geral da ONU, em Nova York.

Segundo a BBC News Brasil, Trump admitiu que os Estados Unidos sentem falta de alguns produtos brasileiros afetados pela tarifa de 50% imposta pelo seu governo sobre parte das exportações brasileiros desde agosto.

Imagem dividida mostrando, à esquerda, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em uma coletiva de imprensa e, à direita, duas mãos segurando xícaras de café, destacando a cultura do café e a popularidade da bebida.Foto: Win Mcnamee/ Getty Images via AFP e Shuttertsock

O líder americano falou especificamente do café, que acumula forte inflação, piorada com a tarifa imposta. O imposto acumulado pesou no bolso dos estadunidense, visto que o Brasil é o maior fornecedor do produto no mercado americano. Os Estados Unidos é o maior consumidor e importador do grão.

Já na comparação com um ano antes, o preço do café acumula alta de 20,9% nos EUA, também bem acima da inflação média do período 2,9%. Foi o maior aumento anual desde 1997.

Fonte: Bahia Notícias

Cartas na era digital: entenda o que tem levado algumas pessoas a resgatarem prática

Em tempos de mensagens instantâneas, emojis e notificações, há quem prefira o caminho mais lento — e mais afetivo.

Em tempos de mensagens instantâneas, emojis e notificações, há quem prefira o caminho mais lento — e mais afetivo. Escrever cartas à mão, com papel, caneta, selo e tempo, virou um hábito redescoberto por milhares de brasileiros.

Um clube que une desconhecidos por palavras escritas

A jornalista e publicitária Mariana Loureiro criou o Clube do Envelope de Papel e já conectou mais de 4 mil pessoas pelo Brasil. A proposta é simples: escrever cartas à mão e esperar pela resposta. Mas tem regras.

“Você pode demorar um dia, uma semana, um mês para responder.

O importante é que você responda. É um compromisso

de amizade”, explica.

Canetas, tesouras, selos — tudo vira parte da experiência.

“Tenho selo de boneca de barro, de abelha, de tatuagem…”

Escrita e envio de cartas na era digital: veja movimento que tem levado pessoas a resgatarem prática — Foto: Reprodução/TV GloboFoto: TV Globo

A arte de esperar — e de decorar

A empresária Tatiana Naiara Silva, uma das integrantes do clube, explica o que leva essas pessoas a escreverem em plena era digital:

“É justamente porque como estamos vivendo num período

onde tudo é tecnológico, onde tudo é imediato, o e-mail é bem rápido.

A gente desaprendeu a esperar. E aí a carta, ela exige isso, que você

espere uma resposta que não sabe nem se vem”.

Tati leva a sério o ritual. Escolhe folhas coloridas, enfeita, escreve com carinho.
“É aí que a mágica acontece. Você não só escreve uma carta.
Você prepara algo com amor para alguém que você nem conhece.”

Ir aos Correios virou prazer

Gabriela Carvalho, outra participante, mora em um lugar onde o carteiro não passa. Mesmo assim, faz questão de ir aos Correios.

“O tempo é precioso. Então, eu fico feliz em saber que

alguém está dividindo o tempo dela comigo”.

Escrever cartas: movimento leva pessoas a resgatarem prática na era digital — Foto: Reprodução/TV GloboFoto: TV Globo

Mais do que papel: é afeto

As repórteres Bianka e Liliana também participaram da experiência. Bianka aguardou três dias até que a carta enviada de Belo Horizonte chegasse a Recife:

“Belo Horizonte, 20 de agosto de 2025. Querida Bianca, Espero que esteja tudo bem por aí. Escrevo para contar um pouco do que faço para me desligar dessa nossa correria. Tenho certeza que você tem uma nuvem para chamar de sua, cheia de memórias digitais, fotos, textos e fragmentos da vida. Quando penso nisso, me lembro que nuvens reais, essas que atravessam o céu todos os dias, diante de nós, guardam sentimentos, emoções, Olhar para elas é como eu me desconecto. Adoro tecnologia, mas gosto mais desta vida que pulsa fora da tela”.

Na carta de volta, Bianka escreveu:

“Oi, Liliana, tudo bem por aí? Vendo as pessoas escrevendo cartas, eu lembrei de quando escrevia, bateu saudade. Eu adorava recebê-las, era uma espera boa danada. Porque eu conhecia menos a pressa de hoje. Minha urgência era viver com calma. Você me entende? Preciso de silêncio às vezes para conseguir me ouvir. De beleza fora da tela, para alimentar a alma. Eu acho incrível tecnologia e tudo. E aprendi a ser digital. Mas meu coração é analógico. Lili, a gente tem que se conhecer pessoalmente, né? Um beijo grande. E um abraço forte para você, Bianca”.

Jovem leva carta aos Correios — Foto: Reprodução/TV GloboFoto: TV Globo

Para além da nostalgia

Para o professor Bernardo Conde, antropólogo da PUC Rio, esse movimento não é só saudosismo.

“Eu acho que é um sinal dos tempos de mudança, de um desejo de buscar alguma coisa, que rompa com esse

cotidiano de muita informação, de excesso de tela, necessidade de estar online o tempo todo para não perder nada. É uma

experiência no qual eu vou estar presente, exige uma certa dedicação exclusiva. E essa dedicação exclusiva

faz eu mobilizar minhas sensações, meus sentimentos, porque eu tenho tempo para entrar em contato com eles.”

Fonte: G1/Globo Repórter

Itapetinga perde Michel Hagge

 

 

Com profundo pesar, Itapetinga se despede de um dos maiores líderes políticos de sua história, Michel José Hagge Filho, teve uma longa trajetória de vida pública e relevante contribuição para o desenvolvimento de Itapetinga.

 

Pai do prefeito Eduardo Hagge e avô do ex-prefeito Rodrigo Hagge, Michel marcou gerações com sua trajetória exemplar de homem público.

 

Foi Prefeito de Itapetinga, por três mandatos, nos períodos de 1983 a 1988, 1993 a 1996 e 2005 a 2008; Deputado Estadual, os períodos de 1999 a 2003 e de 2003 a 2007 (incompleto), integrando importantes comissões parlamentares e consolidou seu nome como uma das maiores referências políticas de nossa cidade e também da Bahia. Seu legado permanecerá vivo na memória e na história do nosso povo. Seu falecimento representa perda irreparável para toda a comunidade itapetinguense, que sempre reconheceu em sua trajetória a dedicação e o compromisso com o desenvolvimento coletivo.

 

A Equipe do Fala Itapetinga está em oração pelos corações enlutados. Que Deus console aos familiares e amigos, nesse momento de dor.



WebtivaHOSTING // webtiva.com.br . Webdesign da Bahia