:: fev/2022
ITAPETINGA: MORRE O MÉDICO PEDIATRA DR. NILTON FERNANDES, DO HCR
Com muito pesar, comunicamos o falecimento do médico Dr. Nilton Fernandes de Souza, pediatra do Hospital Cristo Redentor, em Itapetinga.
Há algumas semanas, Dr. Nilton foi internado no Hospital Samur, em Vitória da Conquista, para tratamento de grave enfermidade, mas o seu quadro de saúde se agravou, sendo removido para Salvador, onde acabou vindo a óbito na tarde desta segunda-feira (28).
Natural da cidade de Macarani, Dr. Nilton se estabeleceu em Itapetinga desde os anos 80, onde desempenhou com muita competência a função pediátrica, gozando de enorme respeito em toda a região.
O corpo já está sendo removido para Itapetinga, onde será velado e sepultado.
Fonte: Sudoeste Hoje
Fifa proíbe a Rússia de disputar Eliminatórias e Copa do Mundo

Gianni Infantino e Vladimir Putin em foto de 2018 após a realização da última Copa do Mundo na Rússia — Foto: Yuri Kadobnov/Pool via REUTERS
A Fifa suspendeu a Federação de Futebol da Rússia. O que significa que o país está proibido de disputar as Eliminatórias para a Copa do Mundo do Catar – e consequentemente do próprio Mundial.
A decisão, que foi tomada em conjunto com a Uefa, envolve todas as seleções russas, incluindo seleções de base, masculinas e femininas, além dos clubes do país. O Spartak Moscou, por exemplo, foi eliminado da Liga Europa. A Rússia pode recorrer da decisão ao TAS (Tribunal Arbitral do Esporte).
As medidas foram tomadas pelo Bureau do Conselho da Fifa, instância da entidade que inclui os presidentes das seis confederações continentais de futebol, e pelo Comitê Executivo da Uefa – órgão que toma todas as decisões mais importantes do futebol europeu. A Uefa também anunciou a rescisão do contrato de patrocínio com a empresa estatal russa Gazprom.
A dura medida ocorre no mesmo dia em que o COI (Comitê Olímpico Internacional) recomendou às federações de cada modalidade que excluam atletas de Rússia e Belarus de todas as competições internacionais.
A Rússia disputaria uma partida pela repescagem das Eliminatórias para a Copa no dia 24 de março, contra a Polônia – que se recusava a participar do jogo e enfrentar a Rússia em qualquer circunstância. A mesma posição era compartilhada por República Tcheca e Suécia, que também se enfrentam pelas Eliminatórias – num jogo cujo vencedor pegaria quem ganhasse entre Rússia e Polônia.
Ainda não está decidido se a Polônia vai avançar diretamente à próxima fase das Eliminatórias da Europa para a Copa do Mundo ou se alguma outra solução esportiva será encontrada. O certo é que a Uefa é quem tomará essa decisão.
No domingo, a Fifa anunciou um primeiro pacote de punições contra a Rússia, que incluía a proibição de jogar em seu território e de usar símbolos como bandeira e hino.
Polônia e Suécia criticaram as punições aplicadas pela Fifa, e reafirmaram sua intenção de não jogar contra a Rússia em nenhuma hipótese. Também houve condenações à Rússia por parte da Associação de Futebol da Inglaterra e da Fifpro, o sindicato mundial de jogadores de futebol.
Rússia fora da Euro feminina
Como a suspensão da Rússia é em todas as categorias, a seleção russa não poderá disputar a Eurocopa Feminina, em julho, na Inglaterra. O substituto não foi anunciado, mas deve ser Portugal, que perdeu para a Rússia nos playoffs das eliminatórias.
Câmara derruba veto e mantém aprovação do projeto de lei que autoriza rateio da sobra dos 70% do Fundeb
Em sessão ordinária realizada nessa quarta-feira (23), a Câmara Municipal de Itapetinga rejeitou, por unanimidade, o veto total do prefeito Rodrigo Hagge (MDB) ao Projeto de Lei Nº001/22, que dispõe sobre autorização do Poder Executivo Municipal para efetuar um rateio em forma de abono dos recursos do Fundeb 70% referente ao ano de 2021.
De autoria do Poder Executivo, o projeto de lei havia sido aprovado em dois turnos pela Casa Legislativa em sessões extraordinárias realizadas no início do mês de fevereiro, ainda em período de recesso parlamentar.
Entretanto, em razão de uma discordância de entendimento acerca de emenda aprovada pelos vereadores, o prefeito vetou o projeto. Depois de intensa negociação entre o Legislativo e o Executivo, chegou-se a um acordo para beneficiar todos os trabalhadores da Educação.
Desde que o projeto foi colocado em pauta, os vereadores têm defendido a importância da aprovação da matéria e ressaltado a necessidade de reconhecimento e valorização profissional de professores e demais funcionários dessa área, que é uma das principais bases da sociedade.
A sessão foi transmitida ao vivo pela Rádio Fascinação AM e pelo canal TV Câmara Itapetinga no YouTube. O vídeo fica disponível para acesso e compartilhamento.
As sessões da Câmara Municipal de Itapetinga são realizadas às quartas e quintas-feiras, a partir das 19 horas, no Plenário Ulysses Guimarães. Não haverá sessão nesta quinta-feira (24), pois foram realizadas duas sessões ontem.
Ascom CMI
Número de assassinatos cai 7% no Brasil em 2021 e é o menor da série histórica
O número de assassinatos no Brasil caiu 7% em 2021 na comparação com o ano anterior. É o que mostra o índice nacional de homicídios criado pelo g1, com base em dados oficiais dos 26 estados e do Distrito Federal.
Em todo o ano passado, foram registradas 41,1 mil mortes violentas intencionais no país – 3 mil a menos que em 2020. Trata-se do menor número de toda a série histórica do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, que coleta os dados desde 2007.
Estão contabilizadas no número as vítimas dos seguintes crimes:
- homicídios dolosos (incluindo os feminicídios)
- latrocínios (roubos seguidos de morte)
- lesões corporais seguidas de morte
A diminuição dos assassinatos em 2021 retoma a tendência de queda registrada no país pelo Monitor da Violência desde o balanço de 2018. Esta tendência foi interrompida em 2020, ano que teve uma alta de mais de 5% em plena pandemia, mas voltou a ser registrada em 2021.
Com a redução, o número de mortes volta ao patamar de 2019, quando foram registradas 41,7 mil mortes. Naquele ano, houve a maior queda da série, de 19%.
Segundo especialistas do FBSP e do NEV-USP, o menor número de mortes é motivado por um conjunto de fatores, incluindo: profissionalização do mercado de drogas brasileiro; maior controle e influência dos governos sobre os criminosos; apaziguamento de conflitos entre facções; políticas públicas de segurança e sociais; e redução do número de jovens na população.
O levantamento faz parte do Monitor da Violência, uma parceria do g1 com o Núcleo de Estudos da Violência da Universidade de São Paulo (NEV-USP) e o Fórum Brasileiro de Segurança Pública.
Os dados apontam que:
- o país teve 41.069 assassinatos em 2021, o menor número de toda a série histórica, iniciada em 2007
- houve 3.049 mortes a menos na comparação com 2020, uma queda de 7%
- 21 estados do país tiveram redução de assassinatos no ano
- a maior queda foi registrada no Acre, de -38%
- 6 estados tiveram aumento de mortes violentas – sendo que 4 deles estão na região Norte
- o Norte foi a única região do país que registrou alta de assassinatos, de 10%
- a maior alta foi registrada no Amazonas, de 54%
Menor número em 14 anos
O número de assassinatos no Brasil em 2021 é o menor se for levada em conta a série histórica do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, iniciada em 2007, e os levantamentos realizados pelo Monitor da Violência desde 2018.
O patamar impressiona porque, até 2011, o Fórum contabilizava as ocorrências (em que é possível ter mais de uma vítima). Já os dados coletados desde 2012 pelo Fórum e desde 2018 pelo g1 se referem a números de vítimas. Mesmo assim, os números de 2019, 2020 e 2021 são os menores da série histórica.
Causas para a redução
Os especialistas do Núcleo de Estudos da Violência da USP e do Fórum Brasileiro de Segurança Pública elencam alguns pontos para explicar os números:
- Profissionalização do mercado de drogas brasileiro: “Mercados criminosos equilibrados, com competidores que aprenderam a conviver entre si ou que descobriram formas de regulamentar a relação entre eles, tendem a reduzir o total de conflitos fatais. (…) A existência de regras e a criação de uma ampla rede de parceiros, que se expandiu com os contatos com criminosos de outros estados feitos nos presídios federais, ajudaram (o PCC) a se tornar um importante distribuidor de drogas e de armas para quadrilhas de outros estados, transformando o mercado de drogas brasileiro, que passou a replicar o modelo criminoso paulista, se organizando a partir dos presídios estaduais”, diz Bruno Paes Manso, do NEV-USP.
- Maior controle e influência dos governos sobre os criminosos: “O próprio modelo de negócio criado por esses grupos tornou as lideranças das diversas gangues prisionais mais vulneráveis e sujeitas a pressões dos governos. Como parte delas estava presa, suas ordens dadas de dentro do sistema penitenciário para os territórios estavam sendo mais vigiadas e acompanhadas pelas autoridades. Os governos e sistemas de justiça estaduais vinham acumulando e trocando informações que permitiram agir para reduzir os conflitos e punir as lideranças mais truculentas dentro das prisões, que foram levadas a exercer um comando mais diplomático, racional e lucrativo”, diz Bruno.
- Apaziguamento de conflitos entre facções: “Entre 2016 e 2017 vivemos uma guerra entre dois grupos criminosos, o PCC e o Comando Vermelho, e essa guerra se alastrou por todo o país, especialmente em estados do Norte e Nordeste. A gente tem um apaziguamento desse conflito em alguns territórios e, em outro, tem um certo monopólio de algum grupo. Quando um grupo único vai se consolidando no território, tende a reduzir o conflito”, diz Samira Bueno, do FBSP.
- Criação de programas de focalização e outras políticas públicas: “Várias unidades da federação adotaram, ao longo dos anos 2000 e 2010, programas de redução de homicídios pautados na focalização de ações nos territórios. O Pacto Pela Vida, em Pernambuco, o Estado Presente, no Espírito Santo, e o Ceará Pacífico, no Ceará, são exemplos de projetos que buscaram integrar ações policiais e medidas de caráter preventivo. Ao longo dos anos, muitos governadores titubearam na manutenção de tais iniciativas, mas houve um aprendizado organizacional das forças de segurança que mostra que, quando existe planejamento, integração e metas, os macros objetivos são mais rapidamente alcançados”, afirmam Samira Bueno e Renato Sérgio de Lima, do FBSP. Os especialistas também citam outras políticas públicas que estão sendo desenvolvidas pelas unidades da federação, focadas na integração das forças policiais com o fortalecimento dos mecanismos de inteligência e investigação.
- Redução do número de jovens na população: “Tem a ver com as mudanças demográficas, algo que a gente já vem apontando há alguns anos no Atlas da Violência, que é a reduçao do número de jovens na populacão. É sabido que a maior parte da violência letal atinge jovens do sexo masculino. E o Brasil esta diante de uma grande mudança demográfica”, afirma Samira.
- Criação do SUSP e mudanças nas regras de repasses: “Em 2018, o governo federal conseguiu aprovar, depois de tramitar por 14 anos, a lei que criou o Sistema Único de Segurança Pública, responsável por regulamentar a Constituição de 1988 no que diz respeito à integração e eficiências das instituições de segurança pública. Ainda em 2018, (…) houve uma mudança nas regras de repasse de recursos arrecadados pelas Loterias da Caixa que, na prática, fez com que cerca de 80% de todo o dinheiro da segurança repassado para estados e Distrito Federal de 2019 a 2021 tenha as loterias como origem e, com isso, novos recursos puderam ser destinados à área”, dizem Samira e Renato.
Os pesquisadores destacam que a queda no índice de homicídios pode acontecer mesmo com a maior introdução de armas no país por conta dos decretos e mudanças na legislação promovidas pelo governo federal. Segundo o Anuário Brasileiro de Segurança Pública publicado no ano passado, o Brasil dobrou o número de armas nas mãos de civis em apenas três anos.
“As armas e munições legais e ilegais – que são desviadas e ingressam no mercado do crime – não causam, isoladamente, variações nas taxas. Elas tendem a aumentar os homicídios circunstanciais, em bares, boates e no trânsito, por exemplo, e os femininídios. Mas não afetam necessariamente as dinâmicas criminais nos estados”, diz Bruno Paes Manso.
“O Rio de Janeiro é um exemplo. Apesar da imensa quantidade de fuzis nas mãos de traficantes e milicianos, que controlam diversas comunidades do estado graças a esse poder bélico, a atual força política dos milicianos tem inibido conflitos por poder e mercado, contribuindo para uma redução de mortes intencionais violentas que persistiu nos últimos quatro anos – mesmo com as prisões e impeachment dos seus chefes de executivos.”
Acre: maior queda de mortes do país
Já no Acre, o estado com a maior queda no número de mortes violentas em todo o país, as autoridades atribuem a melhora dos índices de violência aos seguintes fatores:
- Integração das forças de segurança do estado (criação da força-tarefa);
- Intensificação de operações;
- Retomada dos presídios;
- Descapitalização dos grupos criminosos;
- Estabilização de territórios das facções criminosas.
A queda no estado foi expressiva: 38%. Os números passaram de 292 em 2020 para 181 em 2021.
Além das razões citadas acima, outras medidas foram tomadas no estado para controlar a violência desde 2015, ano em que o poder público assumiu de forma oficial que o estado estava lidando com a presença de organizações criminosas.’
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O promotor Bernando Albano, coordenador do Gaeco no Acre, que a estabilização de territórios dominados por grupos criminosos no estado também influenciou a redução de mortes violentas em 2021 — Foto: Tiago Teles/Asscom MP
O promotor Bernardo Fiterman Albano, coordenador do Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público do Acre, diz ainda que a estabilização de territórios dominados por grupos criminosos no estado também influenciou a redução de mortes violentas em 2021, já que grande parte dos assassinatos acontece devido à guerra entre as facções por território.
“Mas tem que se perguntar por que as facções criminosas resolveram fazer, digamos, ‘esse acordo’. No nosso entendimento, todas elas estavam pressionadas pela atuação do estado e do Gaeco também, então foi um fator preponderante para a redução dessas mortes no Acre”, diz.
Região Norte na contramão do país
A redução de assassinatos no Acre, porém, é uma exceção na região Norte do país. A região foi a única do Brasil a ter alta de mortes violentas: 10%.
“Ao contrário do resto do estados, onde essa curva de homicídios vem diminuindo, mostrando uma maior estabilidade nessas cenas criminais, no Norte, os estados da Amazônia Legal vivem um desequilíbrio em decorrência da fragilização das instituições de fiscalização e de polícia para controlar os comportamentos criminosos na invasão de terra indígena, de grilagem, de madeira e mesmo da droga”, diz Bruno Paes Manso.
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A região Norte foi a única do país que teve alta de assassinatos — Foto: Elcio Horiuchi/g1
O Amazonas foi o estado com a maior alta da região e do país: 54% a mais de mortes foram registradas em 2021 que em 2020 no estado – o número passou de 1.019 para 1.571.
Um desses casos foi o do indígena Melquisedeque Santos, de 20 anos. Ele era aprendiz e foi morto no dia 17 de dezembro, durante um assalto a ônibus do transporte coletivo de Manaus. O menino voltava para casa, após um dia de trabalho, com uma cesta de natal para a família.
“Estamos há dois meses esperando alguma resposta das autoridades sobre o caso do Melque. A vida dele foi ceifada de forma brutal. Ele perdeu a vida no transporte coletivo. Agora, esperamos celeridade da justiça”, diz Rucian Vilacio, tio do jovem morto..
“Eu continuo usando o transporte coletivo, mas não me sinto seguro. A cidade está cada vez mais violenta. A gente vê isso no rosto das pessoas, elas andam com medo. A gente precisa ir trabalhar, se sentir seguro, voltar para casa em segurança. Deixamos gente em casa, nossos filhos, pai, mãe, e não sabemos se vamos voltar. Todo dia é uma luta, e a gente continua aqui pedindo justiça pelo Melquisedeque.”
Mortes em Petrópolis chegam a 176, e catástrofe é a maior da história da cidade
As mortes em decorrência das chuvas que atingiram Petrópolis na semana passada chegaram a 176, informou o Corpo de Bombeiros nesta segunda-feira (21). O número é o maior já registrado na história da cidade – a maior catástrofe até aqui era a de 1988, quando 171 morreram.
Ainda há 117 desparecidos e, nesta segunda-feira (21), as buscas entraram no 7º dia. No fim da madrugada, começou a ventar bastante no Morro da Oficina, obrigando os socorristas a interromper os trabalhos, retomados por volta das 7h. Há previsão de chuva ao longo do dia.
As equipes de busca se dividem em três áreas principais: os setores Alfa, Bravo e Charlie, que abrangem regiões como o Morro da Oficina, a Rua Teresa, o Alto da Serra, a Chácara Flora, a Vila Felipe, Caxambu e localidades vizinhas.
A Polícia Civil, por sua vez, iniciou nesta segunda um mutirão de coleta de DNA para acelerar o trabalho de identificação de vítimas. Até o início da manhã, 143 corpos haviam sido identificados.
Desaparecidos
O cadastro de pessoas desaparecidas está sendo feito pela Polícia Civil e pelo Ministério Público do Rio.
Pela Polícia Civil, o cadastro é feito pela Delegacia de Descoberta de Paradeiros (DDPA), que faz contato e atendimento especializado aos que buscam informações de desaparecidos e boletins de ocorrência.
O Ministério Público do Rio também tem um cadastro de desaparecidos. No MP, as informações sobre desaparecidos são recebidas pelos canais de comunicação do PLID:
- Telefone: (21) 2262-1049
- E-mail: atendimento.plid@mprj.mp.br
- Site: www.mprj.mp.br/todos-projetos/plid
Fonte: G1
Vereador Neto Ferraz tem semana produtiva na Capital do Estado
O vereador Neto Ferraz (PSC) tem cumprido intensa agenda em Salvador. Desde terça feira, 15, está na capital do Estado e já teve importantes encontros com políticos do cenário estadual.
Nesta quarta-feira, 16, Neto esteve com Héber Santana, presidente estadual do PSC, onde juntos discutiram sobre os desdobramentos da política estadual e temas diversos para crescimento da população de Itapetinga.
“Como vereador, não irei medir esforços para buscar melhorias para a nossa amada Itapetinga. Sempre estarei pleiteando melhorias para a nossa comunidade”, finalizou o atuante vereador.
Dando prosseguimento aos trabalhos, no decorrer da semana, o edil já tem agendada reuniões importantes com lideranças políticas.
No primeiro dia, oito em cada dez consultas por ‘dinheiro esquecido’ não encontram saldo
O Banco Central (BC) informou que oito em cada dez consultas feitas no Sistema de Valores a Receber (SVR) na segunda-feira não encontraram ‘dinheiro esquecido’ em bancos.
A estatística considera as operações feitas até às 18h30. Neste primeiro dia de funcionamento do sistema, foram 37,3 milhões de consultas por CPFs e CNPJs, sendo que 30,3 milhões não encontraram nenhum saldo. Outros 7 milhões conseguiram achar um ‘dinheiro esquecido’ em alguma conta bancária.
Em mais detalhes, 29,6 milhões de consultas em CPFs não encontraram nada. Outros 6,9 milhões tinham saldo positivo. Já para CNPJ, o número foi de 737,7 mil sem saldo e 71,1 mil com recursos a receber.
No entanto, esse não é o fim da esperança para quem não encontrou saldo. Nesta primeira fase, estarão disponíveis para devolução R$ 3,9 bilhões para 28 milhões de pessoas ou empresas que tinham saldos residuais em contas-correntes, por exemplo.
Veja o que já está liberado
Nesta primeira fase, as pessoas podem consultar se têm dinheiro a receber caso se enquadrem nestas situações:
- Contas de depósitos (conta corrente ou conta poupança) encerradas com saldo disponível;
- Tarifas cobradas indevidamente;
- Parcelas ou obrigações relativas a operações de crédito cobradas indevidamente. Neste caso, somente os recursos de instituições que assinaram um termo de compromisso com o Banco Central estarão disponíveis;
- Cotas de capital e rateio de sobras líquidas de ex-participantes de cooperativas de crédito;
- Recursos não procurados relativos a grupos de consórcio encerrados;
- Outras situações que impliquem em valores a devolver reconhecidas pelas instituições.
- Não tem dinheiro esquecido? Nova consulta, em maio, pode incluir valores para quem está ‘zerado’ agora
As próximas etapas vão incluir as consultas de valores a receber nos seguintes casos:
- Recursos de tarifas e parcelas relativas a operações de crédito mesmo que não haja um termo de compromisso assinado pela instituição financeira com o BC;
- Saldos de contas de pagamento, sejam pré-pagas ou pós-pagas;
- Contas encerradas em corretoras ou distribuidoras de títulos mobiliários.
Fonte: O Globo
Sisu 2022: inscrições são abertas
As inscrições para o Sistema de Seleção Unificada (Sisu) de 2022 foram abertas nesta terça-feira (15), na página oficial do programa. Os candidatos terão até sexta-feira (18) para fazer a inscrição. (veja calendário mais abaixo).
O processo leva em conta as notas dos candidatos no Enem 2021 para selecionar alunos que irão estudar em instituições públicas. Além de ter feito o Enem, o candidato precisa ter tirado nota superior a zero na redação para participar do Sisu.
O candidato não pode ter feito o Enem como “treineiro”, como é o caso de alunos que não concluíram o ensino médio. No dia 9 de fevereiro, o Ministério da Educação (MEC) divulgou as notas da edição de 2021 do exame.
Escolha do curso
- Inscrição: É feita exclusivamente pela internet, sem a cobrança de taxa.
- Prazo: O sistema fica aberto de forma ininterrupta durante o período de inscrição.
- Mudança: É permitido ao candidato, durante o período de inscrição, mudar as suas opções de curso quantas vezes julgar conveniente. Apenas será considerada válida a última inscrição confirmada.
- Comprovante: Ao finalizar a inscrição, o sistema possibilita ao candidato imprimir seu comprovante.
Documentos
Para se inscrever no Sisu, o candidato precisa concluir seu login clicando no botão “Entrar com gov.br” disponível na página do Sisu.
É preciso, no entanto, ficar atento aos documentos exigidos pelas instituições para efetivar a matrícula, em caso de aprovação. Essa informação estará disponível no sistema, no momento de sua inscrição.
Cronograma do Sisu
- Inscrições: 15 a 18 de fevereiro
- Resultado da chamada única: 22 de fevereiro
- Matrícula ou registro acadêmico: 23 de fevereiro a 8 de março
- Manifestação de interesse em participar da lista de espera: 22 de fevereiro a 8 de março
- Resultados da lista de espera: a partir de 10 de março
Fonte: G1






















