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18 verdades que ninguém te conta sobre alimentação

 

 

1- Café coado é um ótimo pré-treino;
2- Nem todo industrializado é ruim para sua dieta;
3- Os alimentos saudáveis nutrem seu corpo. Os alimentos “menos saudáveis” nutrem sua mente e preserva o seu réu primário intacto;
4- Você não precisa de nenhum suco detox para desintoxicar;
5- Fazer “oba oba” queima muita caloria, aproveita!
6- Os alimentos com a palavra “fit” na embalagem quase nunca são saudáveis.
7- Não precisa comer de 3 em 3 horas se não quiser. Coma quando sentir fome;
8- Aeróbico em jejum não emagrece mais;
9- Se você está fazendo dieta e não está emagrecendo é porque você não está em déficit calórico;
10- Não existe melhor horário para treinar;
11- Nenhum alimento engorda;
12- Lei não inflama. O que inflama é o estresse causado por aturar gente chata;
13- Pão com ovo de manha é muito mais fit do que se entupir de café com óleo de coco;
14- Comer carboidrato a noite não engorda e melhora a sua noite de sono;
15- Caminhar na praça perto da sua casa te ajuda a emagrece e é um ótimo exercício;
16- Água é o melhor diurético que existe;
17- O melhor redutor de gordura é o déficit calórico
18- Os melhores multivitamínicos: FRUTAS E VEGETAIS

Desenrola: 1,5 milhão com dívidas até R$ 100 vão ter nome limpo automaticamente na segunda

O programa “Desenrola”, criado pelo governo federal para a renegociação de dívidas, começará a operar já na próxima segunda-feira (17).

A data foi antecipada pelo Ministério da Fazenda em uma portaria, publicada nesta sexta (14). Por enquanto, a renegociação vale apenas para a faixa 2 do programa, para pessoas com renda mensal de até R$ 20 mil.

Segundo o governo, também na segunda-feira, os maiores bancos do país terão que “limpar o nome” de até 1,5 milhão de correntistas que têm dívidas inferiores a R$ 100.

A medida não é um perdão de dívidas. O débito inferior a R$ 100 continuará existindo, mas os bancos se comprometem, pelo programa, a não usar essa dívida para inserir os correntistas no cadastro negativo.

Na prática, se a pessoa não tiver outras dívidas inscritas no cadastro negativo, fica com o “nome limpo” – e pode voltar a comprar a prazo, contrair empréstimo ou fechar contrato de aluguel, por exemplo.

Esse compromisso foi um pré-requisito estabelecido pelo governo para que os grandes bancos pudessem participar do Desenrola. O prazo original iria até o fim de julho, mas foi antecipado junto com a nova data do programa.

faixa 1 do programa Desenrola, para quem tem renda de até R$ 2.640 (dois salários mínimos) ou está inscrito no Cadastro Único do governo federal (CadÚnico), deve começar a operar em setembro (veja detalhes mais abaixo). Nessa faixa, os descontos devem ser ainda mais vantajosos.

As regras para a faixa 2

As renegociações da faixa 2 poderão ser feitas diretamente entre os clientes e as instituições financeiras onde os débitos existem. Em troca, o governo vai oferecer aos bancos um incentivo para que aumente a oferta de crédito.

O programa não atenderá renegociações de dívidas dos seguintes tipos:

  • dívidas de crédito rural;
  • débitos com garantia da União ou de entidade pública
  • dívidas que não tenham o risco de crédito integralmente assumido pelos agentes financeiros;
  • dívidas com qualquer tipo de previsão de aporte de recursos públicos;
  • débitos com qualquer equalização de taxa de juros por parte da União.

Cerca de 30 milhões de pessoas devem ser beneficiadas nesta faixa, segundo o Ministério da Fazenda.

 

As regras para a faixa 1

Em relação à “faixa 1”, a portaria publicada pelo Ministério da Fazenda cita que as instituições financeiras deverão se habilitar na plataforma digital do programa para iniciar as renegociações. No entanto, a portaria não indica datas.

A expectativa do Ministério da Fazenda é que o programa esteja disponível para toda a população até setembro. Antes disso, em agosto, o governo deve fazer um leilão para definir quais credores serão contemplados — os que oferecerem maiores descontos terão vantagem.

Fazem parte da faixa 1 do Desenrola pessoas com renda mensal de até dois salários mínimos ou inscritas no Cadastro Único (CadÚnico). Poderão ser renegociadas dívidas de até R$ 5 mil, feitas entre 1º de janeiro de 2019 e 31 de dezembro de 2022.

O programa não abrange os seguintes casos:

  • dívidas com garantia real;
  • dívidas de crédito rural;
  • dívidas de financiamento imobiliário;
  • operações com funding ou risco de terceiros.

A renegociação dos débitos será feita por meio de uma plataforma digital. Para isso, o devedor entrará no sistema com seu login do portal gov.br. Após isso, ele poderá escolher uma instituição financeira inscrita no programa para fazer a renegociação e selecionar o número de parcelas.

Entre as regras de pagamento estão:

  • a taxa de juros será de 1,99%;
  • a parcela mínima será de R$ 50;
  • o pagamento poderá ser feito em até 60 vezes;
  • o prazo de carência será de no mínimo 30 dias e de no máximo 59 dias.

O governo informou que o pagamento das parcelas poderá ser feito por débito em conta, PIX ou boleto bancário. Os devedores também terão direito a um curso de educação financeira.

Em caso de inadimplência após a renegociação, o beneficiário poderá voltar a ficar com o nome sujo.

Dívidas de R$ 100

Bancos que participarem do programa terão de limpar imediatamente o nome de consumidores que devem até R$ 100. Segundo o Ministério da Fazenda, 1,5 milhão de brasileiros têm dívidas com esse valor.

Como a medida vale somente para bancos e instituições financeiras com volume de captações superior a R$ 30 bilhões, na condição de credores, o governo não fará essa exigência para empresas como varejistas e companhias de água e luz.

Mais de 21 milhões de brasileiros não têm o que comer todos os dias, diz ONU

 

A insegurança alimentar grave atinge 21,1 milhões de pessoas no Brasil. O problema saltou nos últimos anos e se caracteriza pela falta de alimento para adultos e crianças.
Já a insegurança alimentar geral, que vai desde a preocupação com o acesso a comida até uma redução do acesso entre adultos, atinge cerca de 70,3 milhões de pessoas no país —um terço da população. No mundo, esse contingente chegou a 2,4 bilhões de pessoas no ano passado.
As informações foram publicadas na quarta-feira (12) no relatório Estado da Segurança Alimentar e Nutrição no Mundo, feito por cinco agências da ONU (Organização das Nações Unidas). Outro dado, a fome absoluta, atinge quase 10% de toda a população mundial, cerca de 735 milhões, e afeta 10,1 milhões de brasileiros. O índice é caracterizado por um problema crônico com efeito de desnutrição.
No Brasil, a prevalência da insegurança alimentar severa passou de 1,9% entre 2014 e 2016 para 9,9% entre 2020 e 2022 —o que representa 21 milhões de habitantes na situação. O total de pessoas que passam fome entre os períodos caiu de 6,5% (12,1 milhões de pessoas) para 4,7% (10,1 milhões).
A insegurança alimentar severa se caracteriza quando a redução de comida atinge, além dos adultos, as crianças. Ou seja, toda a família sofre com a falta de comida no domicílio. Já a insegurança moderada atinge redução de comida ou dos padrões de alimentação dos adultos.
A pesquisa da ONU se baseia na Escala de Experiência de Insegurança Alimentar, medida por um questionário sobre acesso a comida, e considera duas categorias: insegurança alimentar moderada ou grave (combinada) e insegurança alimentar grave.
Segundo o relatório, o número de pessoas passando fome no mundo ficou estável entre 2021 e 2022, mas ainda é superior ao período anterior à pandemia de Covid-19, com 9,2% da população mundial atingida no ano passado contra 7,9% em 2019.
Houve progresso na redução da fome entre 2021 e 2022, segundo o documento, em regiões da Ásia e da América Latina, mas a situação piorou no Caribe, no oeste asiático e em todas as regiões da África, que tem 1 a cada 5 pessoas passando fome.
As projeções para o mundo apontam que 600 milhões vão sofrer com a fome em 2030. Segundo a FAO (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura), o FIDA (Fundo Internacional para o Desenvolvimento Agrícola), o Unicef (fundo para a infância), a OMS (Organização Mundial da Saúde) e o Programa Mundial de Alimentos, isso ameaça o sucesso do objetivo de desenvolvimento sustentável de zerar a fome em sete anos.
Os dados também indicam problemas no desenvolvimento de crianças. Cerca de 148 milhões delas com menos de cinco anos, quase um quarto do total, apresentaram baixa estatura.

Nos pênaltis, Bahia perde para o Grêmio e está fora da Copa do Brasil

 

O Bahia está fora da Copa do Brasil. Na noite desta quarta-feira (12), o Esquadrão de Aço empatou com o Grêmio no tempo normal em 1 a 1, mas foi superado nas penalidades máximas por 4 a 3.

Agora, a equipe de Renato Paiva foca no Campeonato Brasileiro. No próximo domingo (16), o desafio será contra o Athletico Paranaense, na Arena da Baixada.

 

 

O JOGO

Nos primeiros minutos, o Grêmio pressionou e criou chances. Aos quatro minutos, Reinaldo finalizou rasteiro e a bola foi pela linha de fundo. Aos dez, Reinaldo cruzou, Ryan desviou e evitou finazaliação de Suárez. Dois minutos depois, Carballo desviou cabeceio e Marcelo Felipe fez uma defesa sensacional.

 

O Bahia também não ficou atrás e buscou chances ofensivas, criando escanteios e finalizando. O lance que chamou mais atenção foi aos 24, quando Everaldo recebeu passe de Ademir na grande área e finalizou em cima de Bruno Uvini. Cinco minutos depois, Uvini desviou cobrança de escanteio e a bola foi para fora.

 

 

Marcos Felipe pega pênalti

Aos 36, Bitello finalizou, a bola desviou na perna de Acevedo e pegou no braço. A arbitragem marcou pênalti. Na cobrança, Cristaldo bateu com força, mas o goleiro Marcos Felipe voou para fazer a defesa.

 

 

Everaldo faz um golaço e abre o placar

No finalzinho da primeira etapa, o Bahia abriu o marcador com Everaldo. Aos 49 minutos, o camisa 9 recebeu passe de Kayky, finalizou de fora da área e acertou o ângulo de Gabriel Grando.

 

 

Segundo Tempo

O Grêmio começou a segunda etpaa em cima do Bahia. Aos sete minutos, Bitello arriscou de fora e Marcos Felipe mandou para escanteio. Com 16, Suárez recebeu lançamento e cabeceou por cima de Marcos Felipe, mas o goleiro tricolor conseguiu se recuperar e salvou a sua equipe.

 

Com 23 minutos, a boa chance foi do Bahia. Ademir recebeu na intermediária, avançou e finalizou para boa defesa de Gabriel Grando. Na sequência, Gabriel Xavier desviou cobrança de escanteio e mandou pra fora.

 

 

Grêmio empata com Villasanti

Aos 27, tudo igual no marcado. Ferreira passou fácil por Cicinho pelo lado esquerdo, cruzou e Villasanti competou para o fundo da rede.

 

 

Sequência maluca na Arena

Com 40, Mugni recebeu cruzamento, finalizou com desvio e a bola morreu no travessão. Na sequência, Ferreira recebeu cruzamento e finalizou para rebatida de Marcos Felipe. Pouco depois, Ademir recebeu de Acevedo e chutou no travessão. Para finalizar a sequência, Suárez bateu colocado, Marcos desviou e a bola bateu no travessão.

 

 

Pênaltis

Nas cobranças, deu Grêmio. A equipe da casa marcou com Reinaldo, Ferreira, Matheus Villasanti e André. Cauly, Everaldo e Yago Felipe fizeram para o Esquadrão, mas Cicinho, Acevedo e Gabriel Xavier desperdiçaram as cobranças. Nas alternadas, 4 a 3.

 

FICHA TÉCNICA
Grêmio (4) 1 x 1(3)  Bahia
Copa do Brasil – Quartas de final – 2º jogo

Local: Arena do Grêmio, em Porto Alegre
Data: 12/07/2023 (quarta-feira)
Horário: 20h
Árbitro: Wilton Pereira Sampaio (FIFA-GO)
Assistentes: Bruno Raphael Pires e Leone Carvalho Rocha (ambos de GO)
VAR: Rodrigo D Alonso Ferreira (SC)

Cartões amarelos: Carballo, Gustavo Martins (Grêmio) / Acevedo, Everaldo, Ryan (Bahia)

Gols: Villasanti (Grêmio) / Everaldo (Bahia)

 

Grêmio: Gabriel Grando; Bruno Alves, Bruno Uvini e Kannemann (Ferreira); João Pedro (Gustavo Martins), Villasanti, Carballo (Nathan)e Reinaldo; Bitello, Cristaldo (Vina) e Suárez (André). Técnico: Renato Gaúcho.

 

Bahia: Marcos Felipe; Cicinho, Gabriel Xavier, Kanu e Ryan (Matheus Bahia); Acevedo, Rezende e Cauly; Ademir (Yago Felipe), Kayky (Mugni) e Everaldo. Técnico: Renato Paiva.

Inauguração da Mini-Cidade da Comutran já tem data marcada!

Nível de gelo no mar da Antártica atinge menor nível da história

 

 

Os níveis de gelo no mar da Antártica atingiram o menor nível da história no mês de junho. O alerta foi feito pela Organização Meteorológica das Nações Unidas, órgão ligado à ONU e que apontou que o mês de junho foi o mais quente já registrado no planeta. Com isso, houve um aumento do derretimento das geleiras.

 

Ainda segundo a Organização das Nações Unidas, o gelo está 17% abaixo da média, o que representa o nível mais baixo desde o início das observações de satélite.

 

 

Os sinais que indicam que seu cachorro pode sofrer de ansiedade

 

Temos a tendência de imaginar que a alegria, o medo e a tristeza são emoções exclusivas dos seres humanos. Mas a ciência está descobrindo, pouco a pouco, que esta afirmação é totalmente incorreta.

 

No dia 7 de julho de 2012, um grupo internacional de neurocientistas se reuniu na cidade de Cambridge, no Reino Unido, e elaborou a conhecida Declaração de Cambridge sobre a Consciência.

 

Resumidamente, os especialistas determinaram que a nossa espécie não é a única a possuir as bases neurológicas que geram a consciência. Em outras palavras, os animais não humanos possuem a capacidade de ter sentimentos e, portanto, podem manifestar comportamento intencional.

 

Isso também se aplica à capacidade de vivenciar o sentimento, que é o tema deste artigo: a ansiedade.

Tanto em cães quanto nas pessoas, a ansiedade é simplesmente uma forma de reação a certas situações problemáticas. Mas, quando ela supera certa intensidade ou ultrapassa a capacidade de adaptação, a ansiedade passa a ser patológica.

 

Sinais de alerta

 

 

Como podemos identificar se o nosso cachorro se encontra neste estado?

Diferentes formas de comportamento indicam sua vontade de fugir da sensação de inquietação, nervosismo, insegurança e mal-estar.

A ansiedade surge quando o cão tem a expectativa de que algo de ruim está para acontecer. Esta expectativa aciona o sistema nervoso simpático, responsável pelas reações do organismo diante de situações perigosas ou estressantes, fazendo com que o animal manifeste uma conduta intensa.

Quando a ansiedade é patológica, os sintomas que podemos encontrar são: contínuo estado de alerta, hiperatividade, lambedura excessiva, queda de pelo, problemas digestivos, uivos, tremores, gemidos, latidos em excesso, medo exagerado, agressividade e comportamentos destrutivos, que podem aumentar quando os cães ficam sozinhos.

As situações capazes de provocar essa ansiedade patológica também são diversas: medo de ficar sozinho, de barulhos como fogos de artifício, de tempestades ou trânsito… qualquer incidente que supere sua capacidade de adaptação ou que seja frequentemente repetido pode desencadear ansiedade.

Muitas vezes, estes são problemas gerados pela incompreensão humana das suas necessidades, como espécie e como indivíduo.

Diagnóstico e tratamento

Se prolongada, a ansiedade patológica pode causar doenças ao longo do tempo, como transtornos do sistema gastrointestinal, aumento da incidência de tumores ou alterações do sistema imunológico, sem falar do prejuízo à convivência entre as espécies.

Soma-se a isso a nossa tristeza e frustração ao ver um animal de estimação sofrendo, sem saber como ajudá-lo.

 

O primeiro passo para o tratamento da ansiedade, depois de diagnosticada pelo veterinário, é a terapia comportamental, conduzida por um etólogo, ou especialista em comportamento animal.

 

Pode-se recorrer à administração de medicamentos se o caso específico exigir, também sob o controle do veterinário.

 

Esta intervenção pode ser comparada à do psicólogo e do psiquiatra em seres humanos. O psicólogo é especialista em compreender o comportamento, enquanto o psiquiatra se dedica aos transtornos mentais e seu tratamento farmacológico.

 

Embora cada caso tenha suas próprias particularidades, a terapia comportamental deve incluir os seguintes objetivos:

 

  • Reduzir os níveis de estresse do cachorro;
  • Ensiná-lo a administrar situações problemáticas;
  • Oferecer recursos para que ele se acalme;
  • Reduzir sua sensibilidade aos sinais precursores da ansiedade. O animal pode interpretar nossas ações de pegar as chaves, vestir o casaco ou calçar os sapatos, por exemplo, como o passo anterior a ficar sozinho. Devemos esclarecer a ele que isso não significa, necessariamente, que vamos partir;
  • Atribuir ao cão uma função clara dentro da família. Precisamos fazer atividades com ele para que se sinta integrado, como brincar ou sair para passear, de modo que o cachorro e o dono se divirtam;
  • Fazer com que o cão tenha independência social. Ou seja, não podemos estar o tempo todo com ele, nem resolver todos os seus problemas.

 

 

Se o processo de aprendizado for difícil porque os níveis de ansiedade são altos demais ou devido a circunstâncias específicas do animal, é preciso complementar o processo com medicamentos.

 

Pode ser conveniente recorrer aos remédios, por exemplo, quando o cachorro sente ansiedade ao ficar sozinho e, como seus responsáveis trabalham, ele precisa ficar pelo menos oito horas sem companhia. O cão não pode ficar em um estado contínuo de angústia.

 

É preciso também entender que, da mesma forma que na nossa espécie, há circunstâncias que geram estresse prolongado — que levam ao “estado de ansiedade” — e perfis que são mais ansiosos por natureza, o chamado “traço de ansiedade”.

 

A busca das causas da angústia patológica e seu controle não deve se restringir ao controle das consequências com o uso de medicamentos, mas também melhorar a atenção que oferecemos a eles como seres sensíveis, sociais e que precisam de atividades adequadas para cada indivíduo.

Reforma tributária: o que pode mudar na cesta básica

Um dos principais pontos da reforma tributária, aprovada na Câmara dos Deputados nesta sexta-feira (7), envolve um tema que mexe diretamente com a vida da população mais pobre: a cesta básica.

Após um certo vaivém sobre o assunto, o texto aprovado passou a estabelecer a criação da “Cesta Básica Nacional de Alimentos”. As alíquotas previstas para os IVAs federal e estadual e municipal serão reduzidas a zero para esses produtos.

Mas a questão esbarra em outro tópico: quais são os itens da cesta básica do brasileiro?

Não há uma resposta definitiva, ao menos por enquanto. Hoje, alimentos naturais (como frutas, carnes e hortaliças) ou de baixo processamento (como queijos, iogurtes e pães) e alguns produtos de higiene e limpeza já são isentos dos impostos federais (PIS, Cofins e, para industrializados, IPI).

Cada estado, no entanto, define uma alíquota de ICMS para cada uma dessas categorias. Essas alíquotas são zeradas para alguns produtos em alguns estados, mas podem chegar a até 33% segundo levantamento da Associação Brasileira de Supermercados (Abras).

Segundo o texto aprovado na Câmara, caberá a uma lei complementar definir quais serão os “produtos destinados à alimentação humana” que farão parte da cesta.

Críticas

Nas últimas semanas, antes da aprovação, críticos da proposta passaram a sugerir que havia possibilidade de aumento nos preços dos itens que compõem a cesta básica com os novos tributos.

Com a repercussão do assunto, o relator da reforma, deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), incluiu a criação de uma cesta básica nacional de alimentos com isenção de tributos. “O que eu posso assegurar ao brasileiro é, muito pelo contrário, nós vamos preservar a cesta básica”, disse o relator na terça-feira (4).

Cesta hoje

Quanto a uma lista nacional de itens, sabe-se que há uma relação elaborada pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras) que está em análise no Ministério da Fazenda e no gabinete de Ribeiro. A relação tem 34 itens e inclui produtos que, hoje, não são considerados “cesta básica” no país – água sanitária, absorvente íntimo e fralda descartável, por exemplo. Veja a seguir:

Alimentação: carne bovina, carne de frango, carne suína, peixe e ovos; farinhas de trigo, de mandioca e de milho, massas alimentícias e pão francês; leite UHT, leite em pó, iogurte, leite fermentado, queijos, soro de leite e manteiga; frutas, verduras e legumes; arroz, feijão e trigo; café, açúcar, óleo de soja, óleo vegetal e margarina.

Higiene pessoal: sabonete, papel higiênico, creme dental, produtos de higiene bucal, fralda descartável e absorvente higiênico.

Limpeza: detergente, sabão em pó e água sanitária.

Brasil tem 18,6 milhões de pessoas com deficiência, cerca de 8,9% da população, segundo IBGE

 

Brasil tem 18,6 milhões de pessoas com deficiência, cerca de 8,9% da população, segundo IBGE

População com deficiência tem menor acesso à educação, trabalho e renda. Os maiores percentuais da população com deficiência em 2022 foram entre mulheres, pessoas autodeclaradas pretas e na região Nordeste.

Por Bruna Miato, g1

 

07/07/2023 10h00 Atualizado há 23 horas

 

População com deficiência é 8,9% da população brasileira — Foto: Divulgação

População com deficiência é 8,9% da população brasileira — Foto: Divulgação

 

 

O Brasil tem 18,6 milhões de pessoas com deficiência, considerando a população com idade igual ou superior a dois anos, segundo estimativas feitas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), com base na Pesquisa Nacional de Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua) de 2022.

 

Esse número representa 8,9% de toda a população brasileira a partir de dois anos de idade.

 

O Nordeste foi a região que teve o maior percentual de população com deficiência no último ano, de 10,3%, equivalente a 5,8 milhões de pessoas. Na sequência vêm as regiões Sul, com 8,8% da população; Centro-Oeste, com 8,6%; e Norte, com 8,4%. A região Sudeste foi a que teve o menor percentual de população com deficiência, com 8,2%.

 

Além dos aspectos geográficos, há ainda outras características destacadas pelo IBGE. Das quase 19 milhões de pessoas com deficiência, 10,7 milhões são mulheres, o que representa 10% da população feminina no país. Enquanto isso, são 7,9 milhões de homens, 7,7% da população masculina.

 

Em relação à cor ou raça autodeclarada, o percentual de pessoas com deficiência dentro da população preta (de 9,5%) é maior do que entre pardos (8,9%) e brancos (8,7%).

 

1,1% da população tem dificuldade para se comunicar, para compreender e ser compreendido.

 

Menor acesso à educação, trabalho e renda

Os dados de educação, trabalho e rendimento das pessoas com deficiência mostram que essa população ainda está muito menos inserida nas escolas e no mercado de trabalho do que o restante da população.

 

Enquanto 93,9% das crianças sem deficiências de 6 a 14 anos frequentam o ensino fundamental, essa taxa é de 89,3% entre as crianças com deficiência na mesma faixa etária. O número fica menor entre pessoas mais velha: 71,3% das pessoas com deficiência entre 11 e 14 anos frequentam o ensino fundamental, contra 86,1% das pessoas sem deficiência.

 

Já no ensino médio, a taxa de frequência é de 54,4% entre as pessoas com deficiência de 15 a 17 anos, contra 70,3% das pessoas sem deficiência. No ensino superior, na faixa entre 18 e 24 anos de idade, a frequência é de, respectivamente, 14,3% e 25,5%.

 

No mercado de trabalho, o acesso é ainda menor, segundo o IBGE. O nível de ocupação é de 26,6% entre as pessoas com deficiência, contra 60,7% entre a população brasileira total.

 

A região com a maior taxa de ocupação entre a população com deficiência é o Centro-Oeste, de 33,3%, seguido pelo Norte, de 32,7%. No Sul e no Sudeste, as taxas de ocupação entre essa população são de 27,3% e de 26%, respectivamente. Já o Nordeste, apesar de ser a região com o maior percentual de pessoas com deficiência, tem a menor taxa de ocupação, de 23,7%.

 

Em relação a renda dessa população, o rendimento médio real do trabalho é de R$ 1.860 em nível nacional, enquanto a média entre as pessoas sem deficiência é de R$ 2.690.

 

A região com o menor rendimento mensal médio é o Nordeste, com R$ 1.297 entre as pessoas com deficiência e R$ 1.805 entre as pessoas sem deficiência, uma diferença de R$ 508.

 

A maior diferença salarial, no entanto, de R$ 961, ocorre na região Sudeste, onde o rendimento médio de alguém com deficiência é de R$ 2.060, enquanto o de uma pessoa sem deficiência é de R$ 3.021.

 

A região Centro-Oeste é a que apresenta o maior rendimento médio: de R$ 2.397 entre as pessoas com deficiência e de R$ 3.134 entre as pessoas sem, uma diferença de R$ 737.

 

No Sul, pessoas com deficiência ganham, em média, R$ 2.327 contra R$ 3.018 entre o restante da população, uma diferença de R$ 691. Já na região Norte, a diferença é de R$ 683, com rendimento médio de R$ 1.437 para pessoas com deficiência e de R$ 2.120 para pessoas sem deficiência.

 

Os tipos de deficiências

De acordo com o IBGE, os principais tipos de deficiência entre a população brasileira são as motoras, visuais e de cognição, conforme as divisões a seguir:

 

3,4% da população têm dificuldade para andar ou subir degraus;

3,1% da população têm dificuldade para enxergar, mesmo usando óculos ou lentes de contato;

2,6% da população têm dificuldade para aprender, lembrar-se das coisas ou se concentrar;

2,3% da população têm dificuldade para levantar uma garrafa com dois litros de água da cintura até a altura dos olhos;

1,4% da população tem dificuldade para pegar objetos pequenos ou abrir e fechar recipientes;

1,2% da população tem dificuldade para ouvir, mesmo usando aparelhos auditivos;

1,2% da população tem dificuldade para realizar cuidados pessoais;

1,1% da população tem dificuldade de se comunicar, para compreender e ser compreendido.

Libertadores: Conmebol define datas e horários dos jogos das oitavas de final

 

A Conmebol anunciou nesta quinta-feira (6) as datas, horários e locais dos confrontos de ida e volta das oitavas de final da Copa Libertadores.
Os times brasileiros jogarão às terças, quartas e quintas-feiras, no período de 1º a 9 de agosto. Somente a partida de ida entre Argentinos Juniors e Fluminense segue com cidade e estádio indefinidos.
Segundo a autoridade argentina que fiscaliza a capacidade dos estádios, o certificado do Estádio Diego Armando Maradona – de propriedade do Argentinos Juniores – é inferior ao mínimo de 20 mil lugares exigidos pela Conmebol para a realização das oitavas de final da competição continental.
Na quarta-feira (5), a Conmebol realizou o sorteio das partidas e também o chaveamento até o final da competição. O time que avançar às quartas de final embolsará US$ 1,7 milhão – o equivalente a R$ 8,9 milhões. A final da Copa Libertadores deste ano será no Maracanã, no dia 4 de novembro e o vencedor receberá premiação de US$ 18 milhões (R$ 94, 5 milhões).


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