Por que tantos cães se parecem com seus tutores? A ciência explica.
Estudo mostra semelhanças físicas e psicológicas entre pets e tutores, desde comprimento da orelha até peso.
Cães e seus tutores podem, sim, ter personalidades semelhantes. É o que revela um artigo recente feito por pesquisadores alemães que revisa 15 estudos científicos e encontra padrões de semelhanças em características como ansiedade, sociabilidade e até extroversão.
Foto: Reprodução/YouTube/extra.globo
A ideia de que “o dono se parece com o cachorro” não é apenas brincadeira: a ciência tem levado isso a sério. Segundo os pesquisadores, além do comportamento, até a aparência pode ser parecida. Há, por exemplo, indícios de que tutores de cabelo curto preferem cães de orelhas pequenas, enquanto quem tem cabelo mais longo tende a escolher animais com orelhas compridas.
Outro dado curioso é a relação entre o peso: estudos apontaram que pessoas com índice de massa corporal (IMC) mais alto também costumam ter cães acima do peso, o que pode estar ligado ao estilo de vida compartilhado.
Mas essas semelhanças não são apenas uma questão de percepção. Em uma das pesquisas, participantes que não conheciam os donos nem os cães conseguiram acertar, só pelas fotos, quais pares eram tutor e pet.
Segundo o estudo, essa conexão pode ter raízes no nosso próprio instinto social. Assim como buscamos pessoas parecidas para conviver, fazemos o mesmo na escolha dos animais de estimação, talvez de forma inconsciente. No caso dos cães de raça, isso fica ainda mais evidente, já que cada raça tem comportamentos mais previsíveis.
Por outro lado, segundo os cientistas, nem sempre é preciso ser parecido para dar certo. Um cachorro agitado pode fazer bem para um tutor mais caseiro, incentivando hábitos mais ativos.
Fonte: Extra/Globo
Ambiente tóxico no trabalho? Como impor limites e saber quando é hora de sair
‘Não tem preço que pague isso’, diz mulher que trocou salário mais alto para ‘fugir’ de chefe que gritava e criticava sua aparência. Segundo especialista, novas gerações estão cada vez menos dispostas a tolerar comportamentos abusivos.
Uma semana após começar em um novo emprego, Lisa Grouette notou algo diferente no domingo à noite: o fim da sensação de angústia que costumava sentir antes de ir trabalhar toda segunda-feira.
Grouette passou 10 anos em uma agência de seguros com um chefe que, segundo ela, gritava com frequência, batia com as mãos na mesa, criticava sua aparência e quebrava objetos.
Ela afirma que ele a acusou falsamente de roubo e ameaçou negar uma carta de recomendação caso ela pedisse demissão.
Com medo de não conseguir outro emprego, ela permaneceu nesse ambiente tóxico. “Era como se estivesse implícito: ‘Você está presa’”, relembra Grouette, de 48 anos.
Mas ela encontrou uma saída. Quando surgiu uma vaga em tempo integral em um jornal onde já trabalhava como fotógrafa freelancer, pediu demissão. O novo emprego pagava US$ 400 a menos por mês, mas Grouette reduziu seus gastos para conseguir se manter.
“Não tem preço que pague isso”, disse. “Foram os 400 dólares mais bem gastos da minha vida, valeu cada centavo. Fiquei um pouco apertada no começo, mas não importava porque eu estava feliz.”
Foto: Peter Hamlin/Ilustração AP
Cresce a intolerância a comportamentos tóxicos
Com o aumento da conscientização sobre saúde mental, crescem também as conversas sobre o que constitui um comportamento nocivo e o tipo de tratamento que as pessoas não devem — ou não precisam — aceitar em troca de um salário.
“Estamos desenvolvendo uma linguagem para lidar com ambientes de trabalho tóxicos”, afirma Jennifer Tosti-Kharas, professora de comportamento organizacional no Babson College, em Massachusetts, nos Estados Unidos.
Segundo ela, gerações mais jovens, como os millennials e a geração Z, são menos dispostas a tolerar comportamentos abusivos de colegas e chefes, além de serem melhores em impor limites.
No início da própria carreira, Tosti-Kharas conta que, ao se deparar com um ambiente tóxico no trabalho, sua atitude era de “engolir seco”. “Acho que não falávamos tanto sobre cuidar da saúde mental quanto deveríamos.”
Como identificar um ambiente de trabalho tóxico?
Conflitos e relacionamentos difíceis podem ser inevitáveis em qualquer ambiente profissional. Mas há uma grande diferença entre um desentendimento ocasional e abusos persistentes.
“O que torna algo tóxico é a persistência, a constância ao longo do tempo”, explica Tosti-Kharas. “Você pode até tentar resolver, mas nada muda. Está profundamente enraizado.”
Sinais de um ambiente emocionalmente prejudicial incluem falta generalizada de confiança e medo de ser rejeitado ao manifestar sua opinião, diz ela.
Para identificar um ambiente potencialmente tóxico ao se candidatar a um novo emprego, confie nos seus instintos e fique atento a sinais de alerta. Anúncios frequentes para a mesma vaga, por exemplo, podem indicar alta rotatividade causada por um ambiente negativo. Você também pode procurar avaliações de funcionários na internet.
Foto: ibrabr.com
O que pode explicar comportamentos tóxicos?
Se você for alvo de comportamentos tóxicos, considere se o problema está mais em quem os pratica do que em você.
“É quase como uma cortina de fumaça para esconder inseguranças”, diz Atchison. “Se alguém se sente ameaçado ou com medo de ser ofuscado, pode tentar sabotar os outros, espalhar boatos ou atrapalhar projetos para se sentir mais no controle.”
Desde a pandemia de Covid-19, os relatos de ambientes tóxicos aumentaram, segundo Atchison. Um dos motivos seria a perda de habilidades sociais devido ao isolamento.
“Socializar é uma habilidade, e ela se deteriorou”, afirma.
Fale sobre suas preocupações
Se você está em uma situação tóxica no trabalho, conversar com amigos de confiança ou com um terapeuta pode ajudar a processar o que está acontecendo e encontrar formas de lidar com isso, em vez de deixar o problema se acumular.
Stephanie Strausser, 42 anos, gerente de produção de vídeo, contou que buscou apoio quando trabalhou com um chefe extremamente controlador, que a fazia se sentir insegura e tomava decisões que ela considerava antiéticas.
“Não esconda nem guarde para você. Converse com as pessoas. Mesmo que seja com o ChatGPT”, recomenda. “Não internalize isso. E não tome a percepção dos outros como verdade absoluta.”
Amanda Szmuc, advogada da Filadélfia, que passou por ambientes tóxicos, sugere documentar os problemas caso seja necessário levar o caso ao RH.
Anotar detalhes das situações, guardar mensagens inapropriadas ou gravações de reuniões pode ser útil — tanto para fins legais quanto para fortalecer sua percepção da realidade e se proteger contra manipulações psicológicas (gaslighting).
Foto: elhombre.com
Estabeleça limites
Se sair do emprego não for financeiramente viável ou você quiser tentar melhorar a situação, vale tentar limitar o contato com a pessoa tóxica.
“As possibilidades podem incluir negociar um cargo que crie distância entre você e a pessoa tóxica, como trabalhar em turnos diferentes ou em projetos distintos”, dizTosti-Kharas.
Você também pode estabelecer prazos para si mesmo, a fim de evitar que a situação piore, diz Szmuc. Por exemplo: ‘Vou dar duas semanas para isso. Houve alguma melhora?’, questiona ela. “Existe alguma forma de talvez mudar minhas circunstâncias ou ter a opinião de outra pessoa?'”
Encontre uma saída
“O ideal seria que um funcionário que se sente maltratado pudesse recorrer a alguém do setor de recursos humanos ou ao gerente do funcionário ofensivo, apresentando evidências que mostrem um padrão de violações de conduta para, então, uma ação disciplinar ser tomada”, disse Tosti-Kharas.
Mas isso nem sempre acontece, deixando quem fez a denúncia em contato direto com a pessoa denunciada. “No mundo real, você pode perceber que é improvável que ela vá embora — e quem vai ter que sair é você”, diz Tosti-Kharas.
Em situações extremas, o melhor é procurar outro emprego, afirma ela.
“Se um inspetor encontrasse radônio [um gás radioativo] na sua casa, você não diria: ‘Deixe-me tentar conviver com o radônio’ ou ‘Como posso mantê-lo aqui, mas talvez reduzir os efeitos?'”, acrescenta. “Você tiraria a toxina da situação ou se retiraria da situação.”
A maioria das pessoas não pode se dar ao luxo de deixar o emprego sem ter outro em vista. Arranjar tempo para se candidatar a outras vagas é difícil quando você se sente sob ataque, mas também é algo fortalecedor e pode levar a uma situação melhor.
“Se alguém te dá a impressão de que você não pode sair desse emprego, isso simplesmente não é verdade”, diz Grouette. “Esse tipo de pessoa não tem o alcance ou o respeito que afirma ter, porque se é volátil com você, é volátil com os outros também”, conclui.
Fonte: g1.globo (Associated Press)
Na trama, a personagem Lucimar, interpretada pela atriz Ingrid Gaigher, decide buscar seus direitos na Justiça.
Uma cena da novela “Vale Tudo”, teve um impacto direto na vida real: apenas uma hora após a exibição, o aplicativo da Defensoria Pública do Rio de Janeiro registrou mais de 270 mil acessos relacionados a pedidos de pensão alimentícia.
Foto: Globo/Angélica Goudinho
“O nosso aplicativo da Defensoria teve um aumento exponencial”, diz uma funcionária da Defensoria Pública.
Na trama, a personagem Lucimar, interpretada pela atriz Ingrid Gaigher, decide buscar seus direitos na Justiça. A cena retrata o momento em que ela toma a decisão de formalizar a guarda do filho e cobrar pensão do pai da criança.
“Eu nem acredito que depois de oito anos, eu vou colocar o Vasques na Justiça”, diz a personagem. “Opa: formalizar a guarda do Jorginho”, completa.
A repercussão foi imediata. A atriz Ingrid Gaigher, falou sobre a responsabilidade de interpretar uma personagem que representa tantas mulheres brasileiras.
Foto: Globo/Angélica Goudinho
“Eu falei: bom, eu tenho que estudar muito e me aprofundar nesse tema para não falar de forma leviana sobre um assunto tão sério. Por mais que existam 11 milhões de pessoas nessa situação, ainda parece um tema novo. É curioso”, afirmou a atriz.
A realidade retratada na novela é vivida por muitas mulheres, como Rita de Cássia, atendente, que se identificou com a personagem.
“É ótimo, minha filha. Tem que colocar ele na cadeia pra ver se toma juízo. Eu acho que sou uma das Lucimares. Tenho uma filha na Paraíba, o pai dela é a mesma coisa: não quer ajudar. Paga R$ 150 e acha que é uma ajuda. Eu trabalho aqui e mando dinheiro pra minha mãe que está com ela lá. Eu vou colocar ele na Justiça”, contou.
Fonte: G1 / Profissão Repórter
Receitas Juninas que vale a pena experimentar
Curau cremoso
O curau cremoso é uma versão diferente do tradicional curau de milho que é bastante popular durante a Festa Junina.
Foto: Caio Mendonça/Globo
A receita não demora a ficar pronta e serve até quatro pessoas. E os ingredientes são bem simples. Você vai usar espiga de milho, manteiga sem sal, amido de milho, açúcar, canela em pó e sal. Se desejar, pode decorar com pedaços de canela em pau.
Ingredientes
- 5 espigas de milho-verde
- Meio litro de leite
- 1 colher de sopa de amido de milho
- 1 xícara de chá de açúcar
- Meia colher de sopa de canela em pó
- 2 canelas em pau para decorar (opcional)
- Meia colher de café de sal
- 2 colheres de sopa de manteiga sem sal
Modo de Preparo
- O primeiro passo é debulhar o milho com uma faca. Repita o processo com todas as espigas de milho.
- Depois, adicione o milho e meio litro de leite no liquidificador. Bata até virar um creme.
- Peneire a mistura para descartar as fibras e partes sólidas do milho.
- Em uma panela, adicione a mistura peneirada de milho e dissolva 1 colher de sopa de amido de milho. Acrescente 1 xícara de chá de açúcar, meia colher de café de sal e 2 colheres de sopa de manteiga sem sal. Cozinhe em fogo médio, mexendo sempre, por cerca de 15 minutos ou até engrossar e ganhar consistência de mingau.
- Retire do fogo e coloque em uma travessa. Polvilhe canela por cima e sirva quente, morno ou frio.
Canjica com leite condensado
A canjica com leite condensado é uma receita que combina com os dias mais frios do inverno, mas pode ser consumida em qualquer época do ano. Simples e fácil de fazer, o doce leva poucos ingredientes: canjica branca, leite, leite condensado, açúcar e canela em pó.
O segredo para a canjica ficar macia é deixar de molho. Você pode deixar por 4 horas ou de um dia para o outro. Quando mais tempo de molho, mais macia a canjica vai ficar. Confira como fazer a receita!
Ingredientes
- 500 gramas de canjica branca
- Água suficiente para cozinhar a canjica
- 2 litros de leite
- 1 lata de leite condensado
- 4 colheres de sopa de açúcar
- Canela em pó a gosto
Modo de Preparo
- Coloque 500 gramas de canjica branca em um recipiente e cubra com água. Deixe de molho por 4 horas.
- Depois, escorra a canjica e coloque na panela de pressão. Cubra com água e deixe cozinhar por 20 minutos. Reserve.
- Em uma panela, adicione 2 litros de leite, 1 lata de leite condensado e 4 colheres de sopa de açúcar. Deixe ferver.
- Em seguida, adicione a canjica cozida e cozinhe por 30 minutos, mexendo sempre para não grudar.
- Acrescente canela em pó a gosto, misture e sirva em seguida.
Foto: receitas.globo
Fonte: receitas.globo
Ela teve fratura brincando de cabo de guerra: ‘Minha mão foi esmagada’
O que era para ser uma brincadeira inocente de cabo de guerra acabou em uma cirurgia na mão para colocação de 15 parafusos e duas placas. Erica Assis, 36, contou em seu perfil no Instagram que sofreu um acidente enquanto participava da brincadeira. Ao enrolar a mão na corda, ela teve múltiplas fraturas e precisou passar por uma cirurgia. O caso, que aconteceu em abril, viralizou nas redes sociais.
Foto: UOL / Instagram/@ericaa_ssis
Brincadeira virou caso de emergência
O episódio aconteceu durante um evento na escola da filha de Erica, em Brasília, no dia 12 de abril. A assessora contou que era a primeira vez que ela brincava de cabo de guerra, e que foi orientada a enrolar a mão na corda. Ao iniciar a brincadeira, o movimento torceu o membro.
“O adversário puxou de lá, meu time puxou de cá, e minha mão foi esmagada no meio da corda.” – Erica Assis.
Ela diz que sentiu a dor imediatamente. “No momento que a corda esticou, já senti a dor. Quando deixava minha mão parada, não sentia tanta dor. Mas, quando mexia, doía. A mão inchou depois de um tempo”, relembra.
A equipe da escola auxiliou Erica chamando os bombeiros, que a levaram para o hospital. “Os bombeiros informaram as enfermeiras o que tinha ocorrido e logo fui chamada. A médica fez a avaliação clínica e me mandou para o raio-x. Ela percebeu que algo estava estranho quando eu fechava a mão”.
Além de Erica, outra mãe também se machucou da mesma forma na brincadeira. No entanto, o caso da segunda mulher foi mais leve, apenas uma luxação. Segundo Erica, não houve a participação dos alunos na brincadeira. “Somente os adultos brincaram de cabo de guerra, nenhuma criança se machucou”.
A assessora ressalta o cuidado necessário durante a brincadeira. “Eu tô rindo agora, mas não deixa de ser um alerta. Se for brincar de cabo de guerra, não enrole a mão na corda!”, escreveu.
Foto: UOL / Instagram/@ericaa_ssis
“Antes de propor uma brincadeira, pesquisem sobre as formas corretas de conduzi-la, o que pode ou não ser feito. Mesmo com todos os cuidados, acidentes ainda podem acontecer, por isso, é preciso ser o mais precavido possível”. – Erica Assis
Uma cirurgia, 15 parafusos e duas placas
Após fazer os exames de imagem, ela foi informada de que precisaria de uma cirurgia. Marcos Vinicius Muniz Lemos Souto, ortopedista, traumatologista e especialista em cirurgião de mão e microcirurgia, foi o responsável pelo caso de Erica.
Segundo ele, os movimentos da brincadeira, aparentemente inofensivos, provocaram as lesões. Como Erica enrolou a mão na corda, a compressão e a força aplicada pelos times envolvidos no cabo de guerra comprimiram e giraram a mão, torcendo os fragmentos.
Souto explicou que a paciente teve múltiplas fraturas. “[Houve] fratura metadiafosária do 4º e 5º metacarpos e da falange proximal do 5º dedo”.
Foto: UOL / Instagram/@ericaa_ssis
Além das fraturas, houve também desvio rotacional dos dedos. “Devido à complexidade do caso, optamos pela fixação com placa e parafuso nos metacarpos e fio de Kirschner [popularmente conhecido como pino] na falange proximal do 5º dedo”, explica o especialista. Erica recebeu então 15 parafusos, 2 placas e 2 fios de Kirschner —estes últimos foram retirados cerca de um mês depois da cirurgia.
O especialista explica que a intervenção busca um alinhamento ósseo mais anatômico possível. Ainda segundo o Souto, a cirurgia melhora o prognóstico do paciente, mas a recuperação é multifatorial. “A cirurgia é uma etapa do tratamento. Sempre falo para meus pacientes que a recuperação é um processo”, diz.
Foto: UOL / Instagram/@ericaa_ssis
Segundo Erica, sua recuperação está correndo de forma tranquila. “Quase não tive dor [depois da cirurgia], comprei remédios e nem sequer abri. Fiz 10 sessões de fisioterapia e já recebi alta. Meus ossos já estão quase consolidados e tenho dois meses de cirurgia, foi tudo muito rápido”, diz. Em seu relato nas redes sociais, ela afirma que já consegue abrir e fechar a mão lesionada. “Está tudo bem, no mesmo dia eu já estava rindo. Levei um susto, não imaginei que ia precisar de uma cirurgia, achei que eles [os médicos] iam botar [os ossos] no lugar e pronto”.
A assessora se diz surpresa com a proporção que seu caso tomou nas redes sociais. Segundo ela, os stories em que conta o episódio somam mais de 103 mil visualizações.
Fonte: Uol
Minha Casa, Minha Vida em Itapetinga
No sábado (14), a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social realizou o “Social na Praça”. O evento levou para a comunidade os serviços que são ofertados pela Secretaria. Na conhecida Pracinha do Forró, no Clodoaldo Costa, aconteceu atendimento do Bolsa Família, Criança Feliz, CRAS, CRM, CREAS, Família Acolhedora, além de atividades físicas, de lazer, beleza, atendimentos de saúde, orientação jurídica e muita música.
Aproveitando o ensejo, juntamente com o Prefeito Eduardo Hagge, o secretário, Washington Maciel, lançou o Programa Minha Casa, Minha Vida.
Foto: SMDS / Adriel Salgado
Itapetinga, voltou a ser contemplada com 200 habitações. Os interessados poderão procurar o CRAS ou realizar as inscrições online, no link abaixo.
Segue o link: https://forms.gle/6o4bCQrUhJmDgLwA9
Quem pode participar (critérios de prioridade):
Famílias em situação de vulnerabilidade social, que se encaixem em um ou mais dos critérios abaixo:
- Mulher responsável pela família
- Pessoas negras (titular ou cônjuge)
- Pessoa com deficiência na família
- Idosos, crianças ou adolescentes na família
- Pessoas com câncer ou doenças raras
- Vítimas de violência doméstica
- Moradores de áreas de risco
- Pessoas em situação de rua
- Povos tradicionais e quilombolas
- Famílias que perderam suas casas por desastres, obras públicas ou moram em áreas de risco grave podem ser indicadas diretamente pelo município, dentro dos critérios da lei.
Outros critérios importantes:
Renda familiar mensal de até R$ 2.850,00
Famílias que moram ou trabalham perto do local do empreendimento
Famílias cadastradas há mais tempo no sistema habitacional
Documentos necessários:
RG, CPF, Carteira de Trabalho /
Número do NIS/PIS/PASEP
Comprovante de renda
Comprovante de deficiência, se houver (CID)
Documentos dos demais membros da família
Foto: Internet
O Programa Minha Casa, Minha Vida (PMCMV) é um programa de habitação federal do Brasil. Conheça o Programa:
Histórico
O programa “Minha Casa, Minha Vida” foi lançado em 2009 no Brasil como uma iniciativa do governo federal com o objetivo de promover o acesso à moradia digna para a população de baixa renda. A crescente urbanização do país e a demanda por habitação impulsionaram a criação desse programa, que se tornou uma das principais políticas públicas voltadas para a habitação de interesse social.
Na sua primeira fase, de 2009 a 2014, o programa se concentrava principalmente na construção de unidades habitacionais para famílias de baixa renda, oferecendo subsídios financeiros e condições favoráveis de financiamento para a aquisição da casa própria. Essa fase foi um importante avanço no combate ao déficit habitacional no país e contribuiu para a geração de empregos na construção civil.
Ao longo de sua trajetória, o programa “Minha Casa, Minha Vida” evoluiu para se tornar uma importante política habitacional no Brasil, impactando positivamente a vida de milhões de famílias ao proporcionar o sonho da casa própria e contribuir para a redução das desigualdades sociais. Através de suas diferentes fases e adaptações, o programa continua a ser uma ferramenta essencial na busca por soluções habitacionais e no fortalecimento do setor imobiliário no país.
Retomada
A retomada do programa Minha Casa, Minha Vida, após o início do novo governo do presidente Lula em janeiro de 2023, ocorreu diante de um cenário desafiador para a Faixa 1 do programa. Um dos focos da retomada do programa Minha Casa, Minha Vida era impulsionar e garantir a conclusão das unidades habitacionais, provendo moradas dignas para famílias de baixa renda em todo o território nacional.
Na transição de governo, foram encontradas mais de 180 mil unidades habitacionais não concluídas.
Dentre as unidades não finalizadas, aproximadamente 83 mil estavam paralisadas devido a diversos fatores, como ocupações irregulares, pendências de infraestrutura, abandono construtivo e possíveis problemas executivos.
Para enfrentar esse desafio, os Agentes Financeiros, empresas, Governo Federal e entidades uniram esforços com o propósito de retomar as obras das unidades paralisadas. Além disso, foram estruturadas medidas para viabilizar a alocação de recursos adicionais destinados a conclusão dos projetos em andamento.
Os empreendimentos ainda em execução foram contratados entre 2009 e 2018. Em relação aos projetos com obras suspensas, naquele momento a previsão era de retomar 37,5 mil unidades habitacionais em 2023, enfrentando desafios complexos, como ocupações irregulares e problemas significativos de infraestrutura.
A retomada foi oficialmente anunciada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 14 de fevereiro de 2023 e a lei que regulamenta o Novo Minha Casa, Minha Vida, após aprovada pelo Congresso Nacional, foi sancionada pelo presidente Lula em julho deste ano.
Inclusão no Novo PAC
O programa Minha Casa, Minha Vida integra o novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), lançado pelo Governo Federal em 11 de agosto de 2023. O programa faz parte do eixo Cidades Sustentáveis e Resilientes e será responsável por R$ 345,4 bilhões em investimentos, sendo R$ 316,7 bilhões até 2026 e R$ 28,7 bilhões após. Estão contempladas a retomada e conclusão de 182.960 moradias, a contratação de 1 milhão de unidades habitacionais na Faixa 1, 800 mil na Faixa 2 e 200 mil na Faixa 3.
Fonte: SMDS Itapetinga e gov.br
Inscrições para programas que oferecem CNHs gratuitas para alunos da rede estadual e pessoas de baixa renda são abertas
Procedimentos serão realizados exclusivamente até 30 de junho por meio do Portal de Serviços do Governo da Bahia, no site institucional.
As inscrições programas “CNH da Gente” e “CNH na Escola”, que vão permitir que a população de baixa renda tenha acesso à Carteira Nacional de Habilitação no estado começaram nesta segunda-feira (16).
As inscrições nos programas serão realizadas até 30 de junho exclusivamente por meio do Portal de Serviços do Governo do Estado, no site institucional. O edital foi publicado no dia 4 de junho.
O “CNH na Escola” e o “CNH da Gente” atenderão:
- estudantes do ensino médio, da educação profissional e tecnológica da rede pública estadual;
- população inscrita no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico).
As iniciativas oferecem acesso gratuito à primeira habilitação, adição ou mudança de categoria, sem custos para os beneficiados. Para participar, os interessados devem atender a critérios como:
- ter mais de 18 anos;
- saber ler e escrever;
- morar na Bahia.
Os estudantes menores de 17 anos podem iniciar a formação teórica, preparando-se para a obtenção da CNH no futuro.
Foto: Mateus Xavier/g1 BA
De acordo com o diretor-geral do Departamento Estadual de Trânsito do Estado da Bahia (Detran-BA), Rodrigo Pimentel, serão 12 mil vagas disponíveis. Confira abaixo o detalhamento:
- Duas mil para estudantes do ensino médio da rede pública estadual;
- Cinco mil destinadas a estudantes da SEC (18+), inscritos no programa Bolsa Presença;
- Mil vagas para o programa Bahia pela Paz, destinado a jovens e 50 vagas para atendimento as famílias vítimas da explosão na fábrica de fogos em Santo Antônio de Jesus;
- Além de 3.950 vagas para a população cadastrada no CadÚnico.
O programa “CNH da Gente” é uma iniciativa de inclusão social que oferece o curso de formação de condutor, para as categorias “A” ou “B”, gratuitamente a candidatos de baixa renda em todo o estado.
Já o “CNH na Escola” visa dar acesso à formação técnico-téorica aos estudantes do ensino médio, técnico e profissional da rede pública estadual.
Fonte: g1 BA
Solon Lanches: Sua opção em Petiscaria e Lanche, em Itapetinga

Em Itapetinga, você encontra um ambiente agradável para um bate papo descontraído, além de petiscos, lanches e bebidas com qualidade e preço bom.
Na Avenida Porto Seguro, procure Solon Lanches e se delicie com comida deliciosa, bebida gelada e um atendimento diferenciado.
E, aproveitando os festejos juninos, Solon Lanches está com promoções para você comprar as bebidas de sua festa.
Solon, espera sua visita!
Governo Lula classifica Instagram como não recomendado para menores de 16 anos
Foto: Bahia Notícias
Cuidados com pets no inverno: como proteger seu animal de estimação do frio
Independente da raça, do porte e do tipo de pelagem, é crucial proteger os bichinhos das baixas temperaturas.
Engana-se quem pensa que os animais de estimação estão imunes às baixas temperaturas. Assim como os humanos, eles também sentem frio, e ignorar detalhes da rotina pode comprometer a saúde dos bichinhos. Segundo Richardson Zago, especialista em comportamento canino da Zago Adestramento e sócio-fundador do Patinhas Urbanas, é fundamental redobrar os cuidados durante o inverno, sobretudo com filhotes, cães idosos, de pequeno porte ou com pouca pelagem.
“O primeiro passo é observar onde o pet costuma descansar. O local deve ser quente, seco e protegido de correntes de ar. Camas elevadas, cobertores e almofadas ajudam a manter o animal aquecido”, orienta Zago. “Se o animal for se hospedar em um hotel, verifique se o ambiente é fechado, aquecido e se há a opção de oferecer mantas nas noites frias. Caso contrário, não se esqueça de enviar uma na bagagem”, destaca.
Foto: Freepik
Mesmo em ambientes como creches para os bichinhos, onde há atividades físicas frequentes, o uso de roupas apropriadas é recomendado. “Animais com pouca pelagem devem ir agasalhados. Os monitores saberão se é necessário retirar a roupa caso o pet apresente sinais de calor. Tecidos confortáveis e que não restrinjam os movimentos são os mais indicados”, explica.
Quando o assunto é higiene, a recomendação é evitar banhos caseiros em dias muito frios. “Além do desconforto, a água em temperatura inadequada pode causar doenças respiratórias. Em pet shops e creches, os profissionais sabem ajustar a temperatura da água e utilizam equipamentos que agilizam o processo, sem expor o animal a riscos”, afirma o especialista.
Passeios ao ar livre também exigem atenção. O ideal é que sejam feitos nos horários mais quentes do dia. Além disso, é importante proteger o pet com roupas adequadas (exceto raças adaptadas ao frio) e evitar saídas em dias chuvosos.
Grupos mais vulneráveis, como filhotes, idosos e animais doentes, demandam cuidados ainda mais específicos. “Fique atento a sinais de hipotermia, como tremores, rigidez muscular, sonolência e extremidades frias, como pontas das orelhas, focinho e almofadas das patas”, alerta Zago.
O especialista reforça ainda que os pets também podem ficar gripados. “É fundamental manter as vacinas em dia, pois o frio compromete o sistema imunológico e aumenta a incidência de doenças respiratórias. Além disso, consulte um veterinário nutrólogo para avaliar se é necessário ajustar a dieta e estimular a ingestão de água, já que o consumo tende a cair durante o inverno”, conclui.
Fonte: G1











